sábado, 3 de outubro de 2020

Aveiro - Três imagens

Publiquei há anos

Salineira
Arte Nova
Igreja de Jesus 
 

A barrilha e a Vista Alegre


Um dia destes estava distraído a pensar nem sei o quê. De repente, os meus olhos pousaram na lombada de um livro de José Hermano Saraiva — Itinerário Português – o Tempo e a Alma —, que havia lido há bastante tempo. Dele guardara uma ou outra referência à nossa região. E abri a página 134, onde pontificava um título que nos diz muito: Vista Alegre — Homenagem à porcelana.
A dado passo diz assim:
«A localização da fábrica na região de Aveiro não foi mero acaso. Aveiro tinha tradição cerâmica; nos barreiros da ria tinham aparecido vestígios de caulino; na Gafanha criava-se uma erva, a barrilha, que, calcinada, era usada no fabrico de vidros e cristais.»
Confesso que nunca ouvira falar de tal erva. Mas se ele diz…
Fui ao dicionário e lá estava: 
«Barrilha (botânica), designação comum a plantas do género Salsola e Halogeton, da subfamília das quenopodiáceas, cujas cinzas são especialmente ricas em carbonato de sódio»

A flor ou fruto dessa planta, suponho, trouxe-me à ideia os chuchus ou coisa parecida, os quais segregavam um líquido que gostávamos de saborear... Seria a tal barrilha?
Os botânicos que nos expliquem, por favor.

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NOTA: Há quatro anos publiquei este texto no meu Galafanha. Ao meu pedido ninguém me respondeu por escrito, embora me adiantassem informação sem consistência. Será que algum leitor me poderá elucidar? Fico a aguardar.

O tempo é um luxo



"Quanto mais precisas para viver, mais tens de trabalhar e menos tempo tens para ti. O maior dos luxos é o tempo. O tempo é o meu maior património."

Miguel Esteves Cardoso , 
Revista Sábado, 2008

ARES DE OUTONO - Árvore triste

Puro Outono junto da Vista Alegre


Entro na sala…
Se a turba se cala
Olho em frente….
Não fico indiferente
A árvore triste
Vai-se despindo…
O Outono persiste
E vai colorindo
De nova roupagem
A paisagem!
Tanta beleza
É com certeza
A despedida
Muito sentida
Da natureza!

M.ª Donzília Almeida

22.10.09

Contra o racismo, o idadismo e a eutanásia

Crónica de Anselmo Borges
no Diário de Notícias

Pietà de Miguel Ângelo

1. Agora, a seguir ao almoço e ao jantar, vou dar a minha volta junto ao mar, caminhando num passadiço de quilómetros na areia. Dali, contemplo o mar, sempre o mesmo e sempre novo, uma das mais belas imagens do infinito, e o Sol a incidir sobre ele ou a pôr-se (para onde irá ele?) e aquele esplendor de beleza em movimento que deslumbra (quem é que pinta lá no horizonte aquelas cores e figuras que nenhum pintor sabe pintar?). Encontro gente e medito e até organizo os textos que aqui publico e outros... 
Mas, quando estava em Roma a estudar, a seguir ao almoço, ia à Basílica de São Pedro. Para parar e contemplar a Pietà de Miguel Ângelo. Está ali, e nunca se esgota, porque a beleza nunca acaba, pois é outro nome do divino, a compaixão toda do mundo. Não é em vão que se chama a Pietà, a Piedade. Naquela mãe, Maria, com o Filho Jesus morto nos braços, ele que foi vítima de um assassinato político-religioso, a gente vê a ternura toda, as lágrimas todas, de todos, e fica imóvel e mudo, enternecendo-se também, e é outro. 
Veio-me à mente esse tempo, porque há dias a Pontifícia Academia para a Vida postou no Twitter uma fotomontagem da escultura de Miguel Ângelo com um Cristo negro no regaço de Maria. Choveram as reacções, contraditórias: uns elogiaram o gesto, numa mensagem forte contra o racismo; outros indignaram-se com a “blasfémia”: “O que querem com isto? Onde está o nosso Jesus?” Que não se deve tocar em Miguel Ângelo: não há um “Jesus negro” nem “um Jesus branco”, “Cristo é um só”. 

sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Sustentar um blogue...






Alimentar e sustentar um blogue não é tarefa fácil. Exige atualidade, seleção e trabalho, para além de outras preocupações. Ontem, por exemplo, havia sete temas interessantes, segundo o calendário online que consultei: Dia Mundial da Música, Dia Internacional do Idoso, Dia Europeu das Fundações e Doadores, Dia Mundial do Vegetarianismo, Dia do Leitor de CD, Dia Nacional da Água e Início do Ano Hidrológico. Seria muito difícil escrever sobre todos os temas, pelo que optei apenas por dois. Gostaria de me debruçar sobre o Dia Mundial da Música, mas ficará para outra altura. 
Contudo, permitam-me lembrar que a música é a rainha das artes. Todos nós estamos envolvidos pela música: o tiquetaque do relógio, a trovoada, o caminhar na rua, o vento que zune, a chuva que cai e tantos outros sons que nos enchem os ouvidos, uns agradáveis e outros nem por isso. E a propósito, diz George Steiner, numa entrevista à revista LER: «Já a música é-me absolutamente indispensável. Sem música poria termo à vida de imediato. A música é para mim, agora, o mysterium tremendum. O que é a música afinal? Por que razão causa determinada reacção numa pessoa, e noutra algo completamente diferente? Não fazemos ideia de como funciona a música dentro de nós. Se passar por uma janela aberta, e lá dentro estiver alguém a tocar piano, a melodia que ouviu não o abandonará jamais.»

Blogue da Semana - Linguagista

Os amantes da Língua Portuguesa e os curiosos só têm a ganhar se consultarem o blogue de Helder Guégués que selecionei para Blogue da Semana. Chama-se Linguagista e mora na coluna da direita. Diariamente, cata da imprensa vocábulos novos que não constam dos dicionários. Vejam. Estamos sempre a aprender.

Cuidar da Vinha do Senhor. É a nossa vez!

Reflexão de Georgino Rocha 
para o Domingo XXVII


Finalmente, nossa! – declaram, alegres e triunfantes, os vinhateiros homicidas na parábola narrada por Jesus. Mt 21, 33-43. A herança, que tanto ansiámos e tanto trabalho nos deu, é nossa. Valeu a pena. Tudo ultrapassámos. Estão neutralizados ou liquidados os enviados do dono para receberem a colheita. Acabámos de dar a morte ao próprio filho. Conseguimos a vinha, apesar de ficarmos com as mãos cheias de sangue. Afirmámos a nossa determinação e rasgámos o contrato. Ouvimos palavras duras, mas escutámos a razão emotiva que clamava pela posse da terra e dos seus produtos. Finalmente livres de quem se aproveita do nosso trabalho! 
“Esta parábola, afirma Castillo, teólogo espanhol, é seguramente a mais dura e directa que ficou recolhida nos evangelhos, como denúncia contra os dirigentes religiosos do judaísmo”. 
O dono da vinha, cheio de paciência, dá-lhes tempo para serem razoáveis. Aumenta, não apenas o número de enviados, mas a sua representatividade. O filho, herdeiro por natureza e por lei, entra em acção. Tudo em vão. Resolve, então, enfrentar os arrendatários usurpadores. E aplica-lhes uma sentença “sem piedade”, cruel. 

quinta-feira, 1 de outubro de 2020

A água potável começa a rarear



Dia Nacional da Água

Celebra-se hoje, 1 de Outubro, o Dia Nacional da Água, bem precioso que urge preservar e poupar. Como assim? — perguntarão, entre nós, os menos dados à reflexão, que nunca sentiram o que é não ter água para o consumo diário. Saberão, porventura, por reportagens que chegam de muitos cantos do globo, que grupos de pessoas se deslocam com cântaros à cabeça para os encherem de água em princípio potável, longe das suas habitações, imensas vezes paupérrimas. Por cá, chega-nos canalizada a casa. Basta abrir a torneira e temos para beber, cozinhar, lavar e deixar correr para os canais de esgotos com a maior displicência, sem qualquer preocupação de evitar o excesso de consumo.
A verdade, dita por estudiosos e poupados, é que muita se perde, mas toda tem de ser paga no fim de cada mês. Eu sou do tempo em que se tirava água de um poço aberto no quintal. Depois vieram as bombas, mais tarde os motores e nunca nos faltou o precioso líquido. Para os mais exigentes, os gafanhões, homens e mulheres, iam à fonte  nas dunas da mata da Gafanha. Abria-se uma cova e a água surgia a uns palmos, límpida, cristalina, porque, por perto, não havia culturas, nem currais de animais, nem nitreiras, nem lixos. Também por lá se lavava a roupa que se punha a corar ao sol sobre a areia branca. 
Com a evolução dos tempos — concentração de pessoas, crescimento do comércio e indústrias, desperdícios, consumos desregrados, motores a poluírem o ambiente e descuidos de todo o tipo — o ar fica irrespirável e a água potável começa a rarear por todo o mundo. Temos mesmo de estar mais atentos ao que fazemos ou não fazemos em prol do futuro da humanidade.

F. M. 

OS IDOSOS SÃO LIVROS ABERTOS

Dia Internacional do Idoso


É por demais sabido que os idosos são cada vez mais. Os avanços da medicina e da cirurgia, mais a qualidade de vida em crescendo, contribuem grandemente para que a esperança de vida cresça década após década. Contudo, é imperioso olhar para os homens e mulheres de idade avançada com redobrada atenção para que não caiam no desânimo nem se sintam abandonados pela sociedade. 
Os velhos não precisam de compaixão, mas de respeito, ou não fossem eles livros abertos e depositários de saberes acumulados, de experiências feitos, que serão riqueza para os mais novos se forem devidamente aproveitados. 
Eu sou um idoso e vivo feliz por isso. Todavia, sei que muitos da minha idade vivem tristes, esquecidos nos seus cantos, sem amor e sem familiares ou amigos com quem conversar, sem ocupações compatíveis com as suas capacidades e necessidades, sem paz e sem amor, desanimados e sem cuidados compatíveis com as suas carência. 
O Dia Internacional do Idoso pretende que, a nível global, se olhe com atenção para os mais velhos. E se ao menos neste dia pudermos dirigir um pensamento positivo, um olhar de ternura, uma palavra de carinho, um gesto de simpatia, um sorriso franco e uma saudação amiga aos idosos com quem nos cruzamos já estamos a dar um passo significativo no âmbito desta celebração.  Excelente dia para todos, são os meus votos.

Fernando Martins

quarta-feira, 30 de setembro de 2020

SERRAZES


 Parque de campismo de Serrazes depois dos fogos florestais. Após a morte,  a ressurreição há de surgir. Assim espero.

Evocando Cecília Sacramento

Pela Positiva - Há 15 anos 

Cecília Sacramento,
professora e escritora de muito mérito,
continuará com os seus admiradores e amigos

Na segunda-feira, pouco antes das quatro da tarde, amigos e familiares deram-me a triste notícia, via telemóvel, do falecimento e funeral da Dra. Cecília Sacramento, professora e escritora a quem tantos devem muito. 
Conhecida e respeitada por todos os que com ela privaram de perto, alunos, professores, intelectuais, políticos e gente anónima, Cecília Sacramento cativava pelo seu porte sóbrio, mas elegante, pelo trato afável que aproximava as pessoas, pelo sorriso sereno, pela cultura que possuía e pela capacidade de diálogo, aberta a todos, independentemente das posições políticas, sociais e religiosas de cada um. 
Pessoalmente, jamais esquecerei esta minha professora de Português que incutiu no meu espírito, com que arte e paciência!, na meninice e na juventude, o gosto pelos livros, pela leitura e pela escrita. Ficará para sempre comigo a sua palavra doce, o seu sorriso que reflectia tranquilidade, a atenção que dispensava a todos e a forma como sabia ouvir, mas ainda a sua cultura superior e em especial a sua bondade. 
A Dra. Cecília Sacramento, que personificava a delicadeza em todas as circunstâncias, também foi uma mulher sofredora, mas nunca nas aulas mostrou abertamente o que lhe ia na alma, quando seu marido (o médico, escritor e político Mário Sacramento) era perseguido e preso pela PIDE. Apenas um semblante mais tenso, que denotava a tristeza que de todo não conseguia esconder dos alunos, revelava o drama tantas vezes sentido e calado. 

segunda-feira, 28 de setembro de 2020

RECORTES: António Alçada Baptista


«CAPÍTULO PRIMEIRO — De como o Autor diz por que escreve e de que não vem dizer nada de novo a demais do que lhe disse a sua própria vida e de como, por isso, se fala em angústias não resolvidas pela farmacopeia e em depressões resolvidas pela farmacopeia, em casos que a ele, Autor, aconteceram e a outros de que teve notícia, donde, a propósito, parte para a imigração religiosa e começa assim a história duma relação que teve e está tendo com aquilo a que chamou Deus por não encontrar nome melhor.» 

Do livro “Peregrinação Interior – VOL. I – Reflexões sobre Deus”

Outoniço


(Foto do meu arquivo)

«Outoniço»


Acordo hoje,
Nesta manhã que sendo linda
A mim, doente me parece.
Como as folhas das árvores que o Outono
empalidece.]
Olho o céu que se mostra, aqui, pequeno,
Sem lonjuras onde pouse o meu olhar
Além!
Estou triste, a olhar a minha gente deprimida
E eu, outoniço também.

Senos da Fonseca

Em Maresias, página 277

domingo, 27 de setembro de 2020

POSTAL ILUSTRADO - Guarita

Réplica da antiga Guarita


 

António Barreto - Inventário

Da crónica de António Barreto 
no PÚBLICO

Que pensa quem olha para este inventário? 

Chegámos a um cume nunca antes atingido! 
E ainda não vimos tudo. Um primeiro-ministro, um punhado de ministros, diversos secretários de Estado, vários directores-gerais, numerosos membros de gabinetes, múltiplos gestores, muitos banqueiros, directores bancários sem fim, juízes, procuradores, presidentes da Relação, desembargadores, advogados, professores de Direito, deputados, presidentes de câmara, vereadores, dirigentes de partidos nacionais e locais, chefes da polícia e oficiais das Forças Armadas: há de tudo entre notoriamente suspeitos, investigados, sob inquérito, em curso de instrução, arguidos, à espera de julgamento, condenados, à espera de recurso, a cumprir pena, presos e em detenção domiciliária! O elenco dos suspeitos de corrupção é uma lista de celebridades. 
Não há paralelo na história do país. E parece haver poucos casos semelhantes, se é que existe algum, na história recente da Europa… 

Deus onde está?

Crónica de Bento Domingues 
no PÚBLICO


Cristo não sacralizou a pobreza. Ao centrar o seu olhar e os seus cuidados 
nos marginalizados, abriu o caminho aos seus discípulos:
 fazei tudo para eliminar as periferias.

1. De Fátima a Meca ou a Jerusalém, o desconsolo é evidente em quem deseja e não consegue participar nas grandes celebrações da fé a que se estava habituado. As assembleias reduzidas, com observância rigorosa do novo ritual que impõe distâncias, uso obrigatório de máscara e um ritmo marcado de purificações das mãos, acentuam um clima de desconfiança mútua num cenário de catacumba.
Não é por causa de qualquer medida contra a liberdade religiosa, mas para defesa das ameaças de um vírus que não pergunta aos seus hóspedes se são crentes, agnósticos ou ateus.
A ciência tem-se mostrado muito lenta, como é normal, a encontrar remédios para o vencer e não surgem milagres disponíveis para a substituir. A oração intensa – nas suas inumeráveis formas – pode ajudar-nos a criar em nós um espírito de resistência e de esperança. Precisamos de abrir os olhos para todas as possibilidades de trabalhar por um mundo, onde a busca da justiça, banhada de sabedoria política dos cidadãos, se torne o nosso pão de cada dia. 

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