O nosso município tem diversos museus dignos da nossa admiração e com horários compatíveis para toda a gente. Possuem ainda dias abertos e com programas adequados para todos os públicos e para todas as idades. O Dia Internacional dos Museus vai garantir, certamente, excelentes oportunidades para todos viverem uns dias enriquecedores.
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terça-feira, 7 de maio de 2019
quinta-feira, 28 de setembro de 2017
Museu de Aveiro é o 8.º nos 10 melhores de Portugal
A Tripadvisor revelou a lista dos 10 Melhores Museus do mundo, segundo a avaliação de milhões de viajantes, referente ao ano 2017. E no respeitante ao nosso país, o Museu de Aveiro ocupa um honroso 8.º lugar, como pode ser confirmado pela lista divulgada.
1. Calouste Gulbenkian, Lisboa
2. Museu Nacional do Azulejo, Lisboa
3. Museu Coleção Berardo, Lisboa
4. Museu Nacional de Machado de Castro, Coimbra
5. Museu do Ar, Sintra
6. Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa
7. Navio Gil Eanes, Viana do Castelo
8. Museu de Aveiro, Aveiro
9. Museu Monográfico de Conímbriga, Condeixa-a-Nova
10. Museu Nacional dos Coches, Belém, Lisboa
É óbvio que todos nos devemos orgulhar com esta posição, estando ao nosso alcance contribuir para a sua divulgação junto de todas as camadas sociais, a começar pela nossa juventude. Hoje no 8.º lugar e, quem sabe, no futuro um pouco mais acima.
Ver aqui
sábado, 24 de setembro de 2016
Museu de Ílhavo aposta em novas parcerias
«Prestes a atingir os seus 80 anos de vida, o Museu Marítimo de Ílhavo (MMI) tem consolidado a sua estratégia de internacionalização e construído novas parcerias. Nomeadamente, com museus estrangeiros, universidades, comunidades marítimas e produtores artísticos.
Neste sentido, no dia 17 de setembro deslocou-se a Portugal a equipa dirigente do Museu das Pescas de Moçambique, cujo projeto e organização têm sido desenvolvidos em estreita cooperação com o MMI, ao abrigo de um protocolo de cooperação assinado em 2013 entre o Município de Ílhavo e aquele Museu, sediado em Maputo.
Trata-se de uma organização fundamental no desenvolvimento das pescas e da economia do mar em Moçambique, um museu nacional que contou com financiamento norueguês.
Além do MMI, o Museu Marítimo de Barcelona e o Museu Naval de Paris têm, também, acompanhado e apoiado o crescimento do Museu das Pescas de Moçambique.»
Neste sentido, no dia 17 de setembro deslocou-se a Portugal a equipa dirigente do Museu das Pescas de Moçambique, cujo projeto e organização têm sido desenvolvidos em estreita cooperação com o MMI, ao abrigo de um protocolo de cooperação assinado em 2013 entre o Município de Ílhavo e aquele Museu, sediado em Maputo.
Trata-se de uma organização fundamental no desenvolvimento das pescas e da economia do mar em Moçambique, um museu nacional que contou com financiamento norueguês.
Além do MMI, o Museu Marítimo de Barcelona e o Museu Naval de Paris têm, também, acompanhado e apoiado o crescimento do Museu das Pescas de Moçambique.»
Fonte: MMI
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quarta-feira, 26 de agosto de 2015
Em Pombal à procura do Marquês
Um museu
para recordar um pouco
da nossa história
para recordar um pouco
da nossa história
Secretária e cadeira do Marquês |
Ontem foi dia de ir a Pombal. Por lá passara vezes sem conta, mas sempre com pressa, quando utilizava a estrada antiga, antes das autoestradas. A Pombal, sim senhor, para ver se encontrava por lá o Marquês, uma personalidade histórica controversa. Amada por uns e contestada por outros tantos ou mais.
D. José I, o rei, confiava nele cegamente. Por ser um incompetente, politicamente falando, ou por razões que nos escapam. O homem, Sebastião José de Carvalho e Melo, conhecido por Conde de Oeiras e Marquês de Pombal, um adepto feroz do iluminismo, tudo quanto fez, e muitíssimo foi, seria por bem do povo e do país. Se não fosse a bem seria a mal. Um ditador feroz, segundo a minha ótica. E nós, os de Aveiro, nunca lhe perdoaremos ter condenado e executado o Duque de Aveiro, cujo palácio em Lisboa foi incendiado, arrasado e coberto de sal o terreno onde estava implantado, para que nada nele germinasse. Foi tudo isto e muito mais o que me veio à cabeça quando cheguei a Pombal.
Já agora, umas curtas histórias que li, há uns 40 anos, numa biografia do Marquês escrita por Mário Domingues, um escritor e jornalista. Julgo não estar errado. A primeira, garante o escritor, diz que depois da sua morte, lhe abriram o peito (não recordo por que motivo nem tenho o livro à mão para o reler), tendo os médicos descoberto que tinha pedras no coração.
Talvez por isso, ou a história foi contada para nos levar a admitir a dureza do seu coração, o homem teria razões para se comportar com frieza e raiva perante os seus adversários. E a outra história conta que a Rainha D. Maria I o desterrou para Pombal, com a advertência de que não poderia pisar solo que não fosse o daquela vila. Sentindo saudades de Lisboa, cuja traça arquitetónica foi delineada por ele e seus obedientes artistas, depois do terramoto de 1755, com avanços antissísmicos e avenidas que ainda hoje nos espantam.
Ora o marquês conseguiu realizar o seu sonho, sem transgredir nem ofender a Rainha, com um estratagema insólito, qual ovo de Colombo. Na carruagem que o conduziu colocou terra de Pombal onde pousou os seus pés, talvez pesados de vida longa e laboriosa e pela carga da sua indesmentível inteligência.
Pelo que calculo, as grandes cabeças (no sentido do saber e da inteligência, da bondade ou da tirania) encontram sempre soluções, por mais inesperadas que sejam.
Sobre o Marquês podem ler aqui
Sobre o Marquês podem ler aqui
O Museu
Urna do Marquês, com leões do seu brasão |
Tinteiro do Marquês com pena |
O Museu fica na cidade velha, na Cadeia Velha, na Praça Marquês de Pombal, desde 2004, após obras de remodelação e adaptação do edifício. O edifício foi mandado construi pelo próprio Marquês em 1776 e o seu espólio, de valor histórico e artístico, merece ser apreciado. A entrada é gratuita e a funcionária é atenciosa e possuidora de histórias sobre a figura mais expressiva da terra. Torna-se difícil apreciar documento a documento, mas percebe-se o labor extraordinário do político e governante. Por exemplo, vi decretos que proibiam o uso de carruagens em Lisboa, da obrigatoriedade do uso de passaporte como medida de segurança, da abolição da escravatura em Portugal, dos privilégios a quem plantasse amoreiras (por causa da seda, está bem de ver, cuja indústria cresceu bastante), da Companhia dos Vinhos do Alto Douro, entre outros. O governante era, de facto incansável.
Bustos, gravuras, móveis, louças, atas, e muito mais, que me dispenso de referir para não saturar os meus amigos e leitores. Às fotos que publico acrescentarei um ou outro comentário. E o convite aqui fica: de passagem por Pombal, não deixem de visitar este museu.
NOTA: Amanhã, se puder, virei com o Castelo de Pombal
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
SANTO ANDRÉ CELEBRA ANIVERSÁRIO
O Santo André, construído em 1948 e abatido à frota em 1997, ressurgiu em 2001 como Navio-Museu. No próximo dia 23 de agosto, será celebrado o seu 13.º Aniversário, pelo que é conveniente participar nas cerimónias, com o objetivo de se ficar com uma ideia mais completa da história do Santo André e da pesca do bacalhau por arrasto. O Navio-Museu já recebeu mais de 309 mil visitantes.
Ver Programa
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
"Gafanha... Retalhos do Passado"
Mais um livro sobre a Gafanha...
O Rancho Regional da Casa do Povo de Ílhavo vai inaugurar, no próximo dia 6, pelas 16 horas, na antiga Escola Primária da Gafanha da Boavista, o Museu Etnográfico e Sede Social daquela associação cultural. Na mesma altura vai ser lançado o livro "Gafanha... Retalhos do Passado". Esta é mais uma iniciativa de muito interesse cultural para as nossas gentes, voltada, como facilmente se compreenderá, para a sociedade atual, decerto interessada em conhecer ao vivo o nosso passado.
quarta-feira, 10 de julho de 2013
Museu de Aveiro
Um dos dez melhores de Portugal
Li no Diário de Aveiro
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«O Tripadvisor, um dos maiores sites de viagens do mundo, acaba de divulgar na sua "Traveller's choice 2013", a lista dos 10 melhores museus de Portugal. Nesta lista, apurada a partir dos comentários e impressões deixadas pelos “viajantes”, bem como informação diversa divulgada ao longo do ano, o Museu de Aveiro consta em oitavo lugar, numa selecção dos 10 mais votados.»
Li no Diário de Aveiro
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segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Uma curiosidade para começar o dia: xilofone de búzios
Na Casa-Museu Afonso Lopes Vieira, em S. Pedro de Moel, vi um xilofone de búzios, cujo som não pude apreciar.
Vale pela originalidade, como demonstração de que a imaginação do homem não tem limites. Ontem como hoje e sempre. E o escritor e homem culto era, sem dúvida, um apaixonado pela arte-
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Dia Internacional dos Museus
Celebra-se hoje o Dia Internacional dos Museus. Por todo o País, vamos ter actividades sem conta, todas voltadas para as fontes de cultura que são os espaços museológicos.
Quando se fala de museus, logo os associamos a coisas do passado, fora de uso. Mas não será assim, se quisermos. Podemos olhar para os museus como espaços de reencontro com as nossas raízes. Neles, se lá formos, há em permanentes exposições motivos para nos sintonizarmos com a nossa cultura ou com culturas de outros povos, a que podemos estar ligados, directa ou indirectamente.
Os museus dos nossos dias, quando bem orientados, não são espaços estáticos, mortos, frios. São, isso sim, espaços vivos, dinâmicos, em constante actualização, com funções pedagógicas e culturais, fazendo uma excelente ligação entre o passado e o presente e projectando-nos para um futuro mais consistente, enquanto mantêm em nós os princípios essenciais das nossas raízes.
Hoje, apesar de segunda-feira, os Museus Portugueses estão de portas escancaradas, para gratuitamente nos mostrarem as suas riquezas. Entremos, amigos, em qualquer um. Celebremos, assim, o Dia Internacional dos Museus.
Fernando Martins
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