sábado, 3 de julho de 2010

Em Portugal, não há muita tradição de pensar, sobretudo pensar criticamente

O que faz falta? Pensar

Anselmo Borges

Há na Lituânia - talvez também porque é um país com imenso sofrimento ao longo da história - umas estátuas, de tamanho diferente, do "Cristo pensador". É um Cristo sentado, com a cabeça levemente inclinada, de olhos fechados e com a mão encostada à face, precisamente na atitude própria do homem que pensa. Pensar vem do latim pensare, que significa pesar (razões), ponderar, examinar, avaliar, meditar e também pagar.
Em Portugal, não há muita tradição de pensar, sobretudo pensar criticamente. Talvez o clima nos arraste mais para o exterior. A própria Igreja pode ter responsabilidades, mesmo que indirectas, no facto: um pensamento dogmático, a doutrina transmitida por via autoritativa e sem necessidade de argumentação, não houve Reforma. Depois, nos últimos anos, a aparente situação de riqueza levou ao estonteamento e à fuga do pensar. Assim, de repente, vemo-nos num estado lastimoso e na incógnita asfixiante do futuro.

Festa de fim de ano da Universidade Sénior

Festa de fim de ano letivo da Universidade Sénior



Muita alegria na festa da Universidade Sénior da Fundação Prior Sardo foi nota dominante. Hoje à noite, no salão principal da igreja matriz da Gafanha da Nazaré, alunos e professores mostraram o que lhes vai na alma e como saíram enriquecidos após um ano de trabalho. De tal modo, que souberam mostrar vontade de continuar nesta caminhada de valorização pessoal e comunitária.
Músicas e canções que embalaram a nossa existência, tornando-se clássicas, com garantias de se perpetuaram no tempo, ou não fossem elas trauteadas pela assistência, encheram o palco. Quadros com alguma brejeirice, bem próprios duma terceira idade que acredita na probabilidade de passar à quarta, foram aplaudidos com gosto.
Também a poesia de poetas consagrados, como Pessoa, António Lopes Ribeiro e António Botto, mas ainda de alunos, alguns deles com a veia poética fechada na gaveta até agora, marcou presença significativa. É sempre hora de mostrar a arte que está em cada um de nós.
Gostei de ter participado nesta festa cheia de otimismo, onde não faltaram os diplomas para professores e alunos e a imortal canção do adeus, onde Coimbra deu lugar aos seniores.

FM


Acordo Ortográfico

sexta-feira, 2 de julho de 2010

A vinda do Papa, José Saramago e o Mundial de Futebol

O desmontar da festa e o depois dos acontecimentos

António Marcelino

Sobre o pano de fundo de uma crise que explodiu para continuar, acontecimentos importantes mexeram com o povo. Com intensidade variada, contagiando esperança, abafando desgostos, derrubando indiferenças, provocando sonhos. Foi a vinda do Papa, a morte de José Saramago e, agora, o Mundial de Futebol. Este ainda com tenda armada.
Os acontecimentos sociais ou deixam marcas nas pessoas ou depressa se desvanecem, como fumo levado pelo vento. O povo, para se consolar das suas amarguras e com o saber de experiência adquirida lá vai dizendo que “tudo passa e tudo esquece”. Já assim dizia Teresa de Ávila. Mas, por fim, acrescentava: “Só Deus basta!”
O desmontar da festa é sempre mais rápido que a sua montagem. Muitas vezes faz-se com pressa de mais e destroem-se, num ápice, as coisas mais belas que ainda restam, como as lindas e trabalhosas ornamentações. Em alguns casos, há legados que se acolhem ou dos quais mais tarde se deu conta. Há que tomar consciência deles para se avaliarem e conservarem vivos.
Neste caso está a visita de Bento XVI a Portugal, como peregrino de Fátima. O que ele disse está gravado na memória do coração de muitos e deixou-o escrito em letras acessíveis a todos. Multidões correram, livremente, ao seu encontro, em Lisboa, Fátima e Porto. Muitos confessaram-se conquistados à sua pessoa, à sua fé serena, ao seu sorriso límpido, mas discreto.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Misericórdia de Ílhavo vai inaugurar Hospital de Cuidados Continuados em Setembro


Em pouco mais de um ano, ficou pronto o edifício do novo Hospital de Cuidados Continuados da Santa Casa da Misericórdia de Ílhavo, estando agora a decorrer o processo de aquisição e aplicação do material hospitalar e mobiliário, além da construção das novas acessibilidades. O arranjo da zona envolvente, da responsabilidade da Câmara Municipal, deve entrar em pleno funcionamento, no próximo mês de Setembro.
Com a possibilidade de internamento de 55 utentes, sendo 29 de média duração e 26 de longa duração, este edifício, construído no espaço do antigo hospital, teve um investimento de quatro milhões de euros, comparticipado em 75% para o projecto e 10% para as obras, pela Câmara Municipal, tendo ainda o apoio de 750 mil euros do programa Modelar, além de outros apoios, com destaque para os da comunidade emigrante nos EUA. Está integrado na Rede Nacional de Cuidados Continuados e, como tal, terá comparticipações do Serviço Nacional de Saúde e do Ministério da Segurança Social

Cursos de Verão no ISCRA


Exemplos eloquentes de voluntariado social


Terras dos Sonhos, Peregrinação dos Frágeis,
Lugar dos Afectos

António Marcelino


No vazio de um longo Inverno que se prolonga no Verão, entre egoísmos e indiferenças, surgem exemplos eloquentes de voluntariado social e de solidariedade humana, nascidos do coração e ditados pelo amor. Há sempre gente que sabe que a vida de quem nada faz pelos outros, não merece chamar-se vida.
Numa manhã de Domingo, depararam-se em catadupa, sobre mim, três oásis, feitos generosidade, onde os outros, os mais feridos da vida, têm lugar de honra.
A Terra dos Sonhos é uma instituição, nascida no norte do distrito, que ajuda a ver o positivo das coisas e das pessoas. Fá-lo com acções que traduzem respeito e vida, porque de palavras fáceis nada se pode esperar.

AVEIRO: Deputado municipal do PS vira vândalo?

Raul Martins, deputado municipal do PS, propõe a destruição dos pórticos que sustentam o mecanismo para o futuro pagamento de portagens em Aveiro. Penso que o cidadão Raul Martins não subscreverá tal propósito. Que tenha a ousadia de usar uma linguagem como esta enquanto político, à semelhança dos que usam argumentos destes para eleitor ouvir, vá que não vá. Mas o cidadão, o homem consciente que ele é, jamais o fará.
Só mais uma palavra: a política, seja em que circunstâncias for, não pode cair na demagogia barata.

Uma prosa interessante

Artigo 1.º


Alteração ao Código de Processo Civil

Os artigos 143.º e 144.º do Código do Processo Civil aprovado pelo Decreto-Lei n.º 44 129, de 28 de Dezembro de 1961, alterado pelo Decreto-Lei n.º 47 690, de 11 de Maio de 1967, pela Lei n.º 2140, de 14 de Março de 1969, pelo Decreto-Lei n.º 323/70, de 11 de Julho, pela Portaria n.º 439/74, de 10 de Julho, pelos Decretos-Leis n.os 261/75, de 27 de Maio, 165/76, de 1 de Março, 201/76, de 19 de Março, 366/76, de 15 de Maio, 605/76, de 24 de Julho, 738/76, de 16 de Outubro, 368/77, de 3 de Setembro, e 533/77, de 30 de Dezembro, pela Lei n.º 21/78, de 3 de Maio, pelos Decretos-Leis n.os 513-X/79, de 27 de Dezembro, 207/80, de 1 de Julho, 457/80, de 10 de Outubro, 224/82, de 8 de Junho, e 400/82, de 23 de Setembro, pela Lei n.º 3/83, de 26 de Fevereiro, pelos Decretos-Leis n.os 128/83, de 12 de Março, 242/85, de 9 de Julho, 381-A/85, de 28 de Setembro, e 177/86, de 2 de Julho, pela Lei n.º 31/86, de 29 de Agosto, pelos Decretos-Leis n.os 92/88, de 17 de Março, 321-B/90, de 15 de Outubro, 211/91, de 14 de Junho, 132/93, de 23 de Abril, 227/94, de 8 de Setembro, 39/95, de 15 de Fevereiro, 329-A/95, de 12 de Dezembro, pela Lei n.º 6/96, de 29 de Fevereiro, pelos Decretos-Leis n.os 180/96, de 25 de Setembro, 125/98, de 12 de Maio, 269/98, de 1 de Setembro, e 315/98, de 20 de Outubro, pela Lei n.º 3/99, de 13 de Janeiro, pelos Decretos-Leis n.os 375-A/99, de 20 de Setembro, e 183/2000, de 10 de Agosto, pela Lei n.º 30-D/2000, de 20 de Dezembro, pelos Decretos-Leis n.os 272/2001, de 13 de Outubro, e 323/2001, de 17 de Dezembro, pela Lei n.º 13/2002, de 19 de Fevereiro, e pelos Decretos-Leis n.os 38/2003, de 8 de Março, 199/2003, de 10 de Setembro, 324/2003, de 27 de Dezembro, e 53/2004, de 18 de Março, pela Leis n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro, pelo Decreto-Lei n.º 76-A/2006, de 29 de Março, pelas Leis n.º 14/2006, de 26 de Abril e 53-A/2006, de 29 de Dezembro, pelos Decretos-Leis n.os 8/2007, de 17 de Janeiro, 303/2007, de 24 de Agosto, 34/2008, de 26 de Fevereiro, 116/2008, de 4 de Julho, pelas Leis n.os 52/2008, de 28 de Agosto, e 61/2008, de 31 de Outubro, pelo Decreto-Lei n.º 226/2008, de 20 de Novembro, e pela Lei n.º 29/2009, de 29 de Junho, passam a ter a seguinte redacção:

quarta-feira, 30 de junho de 2010

A nossa seleção de futebol...

A má educação não deve representar Portugal

Não me quero meter na guerra que anda por aí por causa da derrota de Portugal com a Espanha no Mundial de Futebol.
Para mim, a questão de perder ou ganhar é desporto. Foi isso que aprendi em menino. Hoje perdeu Portugal e amanhã pode ganhar.
O que me incomoda é o comportamento de alguns atletas, carregado de má educação. Quando um jogador como o Ronaldo, estrela maior do firmamento futebolístico, manda os jornalistas falar com o Queirós, assim friamente, está tudo dito. Que eu saiba, o selecionador nacional, Carlos Queirós, não é da idade dele, nem está, hierarquicamente falando, ao nível de um qualquer jogador de futebol, nem que ele seja (que não é) o melhor do mundo.
Está visto que a má educação não deve representar Portugal. O selecionador nacional já o avisou. E fez muito bem!

FM

Com Acordo Ortográfico

Silva Peixe, o poeta-marinheiro

Leia aqui um poema do poeta-marinheiro Silva Peixe, dedicado à Gafanha.

Inventámos a roda, a electricidade, pusemos asas nas máquinas

Entre festejos e funerais

António Rego

Inventámos a roda, a electricidade, pusemos asas nas máquinas, enchemos o mundo de sons e imagens dentro da nossa casa e eis-nos, planeta irrequieto, nesta aventura, voragem do tempo que se compra e vende ao segundo

O mundo mediático vive uma espécie de delírio, numa cadeia comunicativa interminável onde uns puxam pelos outros, notícia atrai notícia, espectáculo vence espectáculo, novela esmaga novela, ultrapassando funeral ou festa. Jornalistas ao molhe, acontecimento ou boato, bom ou mau, aonde vão todos e todos contam depois de se acotovelarem, correrem para o primeiro título; a imagem mais forte, a primeira mão, o exclusivo, o mais sensacional. Esse carro puxado por dois cavalos – o dinheiro e o poder - corre no grande circo com a multidão a gritar pelos gladiadores, comprando, preferindo, aplaudindo, exumando cadáveres, elegendo vedetas, descobrindo segredos, violando éticas, ganhando audiências.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Stella Maris fecha portas



É público que o Clube Stella Maris, da Obra do Apostolado do Mar, vai fechar as portas aos objetivos para que foi criado. Sedeado na Gafanha da Nazaré, não conseguiu adaptar-se às profundas transformações por que passou a sociedade nos últimos anos no setor das pescas e das atividades económicas que lhe estão associadas.
Dispersão natural da área portuária, desmantelamento da frota bacalhoeira, transformação radical da indústria de  processamento do pescado, qualidade de vida a bordo dos navios que demandam o Porto de Aveiro, dificuldades sem conta na implementação de uma pastoral de e para o homem do mar, entre outras razões que nem vale a pena abordar, estiveram na base do fim do Stella Maris.
Quem o viu nascer, sente alguma mágoa, mas temos de ser realistas. Os tempos são outros, os marítimos de hoje não são, seguramente, os de há 30 anos, o nível de vida melhorou, mesmo para os trabalhadores do mar e da ria, e poucos eram os que precisavam de uma pensão que os acolhesse.
Outro destino vai ter aquele edifício que um dia foi levantado para apoiar social e espiritualmente os homens do mar e suas famílias. Outros tempos exigem outras respostas, maduramente pensadas, estruturalmente refletidas e tecnicamente erguidas.

Fernando Martins

Com Acordo Ortográfico

segunda-feira, 28 de junho de 2010

ÍLHAVO: Portugal - Espanha em ecrã gigante

A Câmara Municipal de Ílhavo associa-se à participação da Selecção Nacional no Mundial 2010, que se realiza na África do Sul, convidando toda a população a assistir ao jogo Espanha – Portugal, que será transmitido em directo, em ecrã gigante, na Praça do Centro Cultural de Ílhavo, amanhã dia 29 de Junho, pelas 19h30.
Junte-se a esta grande família e venha apoiar a nossa Selecção!

Vaticano quer turistas mais atentos ao ambiente

O Vaticano apelou hoje a uma maior atenção ecológica por parte dos turistas de todo o mundo, lembrando o impacto desta indústria sobre o meio ambiente.
Na Mensagem para o Dia Mundial do Turismo 2010, que se celebrará a 27 de Setembro, o Conselho Pontifício para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes (CPPMI) fala em “graves perigos” para vários ecossistemas do planeta.
Em particular, são lembradas as mudanças climáticas, a desertificação e a perda da biodiversidade, que, segundo o documento, “exigem uma solução urgente”

Ler mais aqui

domingo, 27 de junho de 2010

A crise

Anda por aí uma guerra terrível por causa das portagens e pela forma da cobrança. Habituados que estávamos a viajar sem preocupações pelas estradas a pisar, estamos agora confrontados com a eventualidade do pagamento de portagens, que muito pesam nos orçamentos familiares dos portugueses. Procurar percursos alternativos não será fácil, sobretudo em viagens longas.
No caso de viagens no mesmo dia, mesmo em trajetos curtos, não faltarão as dores de cabeça, com o dinheirinho a sair-nos do bolso, moedinha a moedinha, que se transformará num corte alto no ordenado mensal.
Sabemos que as autarquias e as pessoas, e bem, não se cansam de protestar contra a iminência da aplicação de leis feitas à pressa, sem ainda se saber como é que serão aplicadas e onde.
Depois, quando toda a gente sabe que estaremos a caminho duma grave crise económica, cujos resultados, imprevisíveis, poderão vir a tornar-se num drama nacional, que coragem teremos para protestar com mais veemência?
Li este fim de semana que apenas estamos a falar de crise, mas que ela, verdadeiramente, ainda está para vir, situação que ninguém interiorizou. Fala-se no descalabro da nossa economia, no desemprego a chegar a níveis brutais, na impossibilidade de o Estado apoiar seja quem for, no regresso à agricultura de subsistência. O problema é grave. Neste caso, que fazer? Confesso que não sei.
Li ainda que a UE, com todos os tecnocratas que campeiam nos gabinetes de Bruxelas, nem sequer teve capacidade para prever o descalabro e muito menos para minimizar a crise. Será que já aprendeu a lição? Esperemos que ao menos esteja no caminho certo para a encontrar.

FM

Com Acordo Ortográfico

Franz Lizt esta tarde

PÚBLICO: Crónica de Bento Domingues

O que se pode fazer com um dollar...





Mas há mais...

Nota: De três amigos que me enviaram estas curiosidades e... habilidades.

Férias em tempo de crise



Não é novidade para ninguém que o nosso país está em crise, à semelhança do que se passa um pouco por todo o mundo. Mas ao falar de férias, será bom não pensar nisso agora, para não desanimarmos, ficando sem vontade de fazer seja o que for.
Importa, portanto, tendo em conta essa realidade, que ciclicamente nos envolve, programar a maneira de viver um período de descanso de alguma forma enriquecedor, sem grandes custos.
Cá por mim, vou seguir o conselho do nosso Presidente da República, que nos alertou há tempos para as vantagens de fazermos férias cá dentro. Por diversas razões: as despesas são menores; o que gastarmos fica entre nós; há muito que ver à nossa volta; ajudamos o nosso comércio, indústria e turismo; e valorizamos a nossa cultura.
Eu sei que muitos conterrâneos têm a ideia, errada, de que o que é estrangeiro é que é bom. Nem sempre. Também temos, neste jardim à beira-mar plantado, paisagens de sonho, praias de areia branca e limpa, rios de água cristalina, bons museus, excelentes restaurantes, verdejantes jardins, parques de campismo com todos os requisitos, modernas livrarias, bibliotecas atualizadas e centros culturais com programações para todos os gostos.
Os meus leitores já estão a falar alto, em tom crítico: «Olha, esqueceu-se disto… e daquilo». Pois é. Afinal, ainda sabem mais do que eu.

Fernando Martins

NOTA: Texto segundo Acordo Ortográfico

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 190

PELO QUINTAL ALÉM – 27


A BATATA


A
Dr. Francisco Ferreira Neves e
Manuel Ribau Teixeira

Caríssima/o:

a. Nunca me foi tão fácil pôr dois figurantes ali em cima: o primeiro logo mandava os alunos cavar batatas para a Gafanha e o segundo é o verdadeiro amante da batata!
Mas o difícil é falar do que, para nós, os aqui nados, ultrapassa a evidência...
Se houvéssemos de procurar elementos para um outro brasão esta preciosidade não podia faltar... claro, bacalhau, também... e barcos....

e. Há imagens que não conseguimos apagar e que, sem querermos, se associam ao primeiro clique. Já viste apanhar berbigões (está bem: cricos!) para uma mariscada?
Aí tens a apanha da batata, mas com uma diferença: esta era feita, também com os dedos das mãos, mas com o traseiro a arrastar pela terra.
E era uma fartura, benza-a Deus!

i. As batatas novas viam as velhas e a alimentação era à sua base: toda a «gente» comia o tubérculo, desde as pessoas até ...ao porco. Cozidas. Fritas eram um manjar. Puré, viste-lo!
A nível mundial, actualmente a batata é o quarto alimento mais consumido no mundo, após o arroz, o trigo e o milho.

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Picasso - Um génio

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