sábado, 12 de dezembro de 2020

O SENTIDO DA VIDA. 2. A ÉTICA

Crónica de Anselmo Borges 
no Diário de Notícias 



1. Quando demos por nós, já lá estávamos, claro, mas ainda sem consciência de estarmos. Foi um tomar consciência lento, gradual. Mas houve um dia, dias, em que se nos impôs ou foi impondo claramente que nos pertencemos, que somos livres, que somos donos e senhores de nós próprios e das nossas acções, com a responsabilidade de nos fazermos a nós mesmos no mundo com os outros. De qualquer forma, percebemos que já somos, mas ainda não somos e temos de escolher o que queremos ser. Abateu-se sobre nós, gigantesca, decisiva, a única tarefa que temos: fazendo o que fazemos ou não fazemos, por acção, por omissão, estamos a fazer-nos e, no fim, resultará uma obra de arte ou uma vergonha... 
Assim, torna-se claro que a nossa vida, para se erguer num projecto digno, tem de se ir vendo do presente para o futuro e do futuro para o presente continuado, se se quiser, numa imagem mais visual, tem de ver-se de cá para lá e, por antecipação, de lá para cá. Para que lá, no fim, olhando para trás, não nos arrependamos do que fizemos ou não fizemos, não tenhamos vergonha, não tenhamos pena de não termos feito o que poderíamos fazer e não fizemos. É que — isto é abissal — só vivemos uma vez. 

sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

MAU TEMPO POR ESTES DIAS

Praia da Barra (Foto do meu arquivo)

O mau tempo tem estado a ser anunciado para estes dias, com avisos que que assustam o povo. No litoral, quando havia mau tempo, as nossas praias sofriam as consequências com danos que exigiam avultadas despesas para repor a sua beleza. Esta foto, dos meus arquivos, mostra à evidência o que costumava acontecer. Presentemente, com as obras que têm sido feitas, talvez estejamos livres de desastres como este.
Há anos, um perito afiançou-me que o mar não garante nada e que é sempre imprevisível, por mais obras que se façam. Quando ele se zanga, deixa inevitavelmente um rasto de destruição incalculável. Vamos esperar que o temporal não seja tão mau quanto se anuncia. 
Bom fim de semana.

Um ar de sol



Em tempo outonal, com chuva persistente, um ar de sol entrou no meu quintal. Não aquece, de tão ténue ele ser, mas o ar da sua graça indicia que a esperança não morre.

ALEGRAI-VOS. ELE ESTÁ NO MEIO DE VÓS

Reflexão de Georgino Rocha 
para o Domingo III do Advento do Natal 



A liturgia da Palavra está repassada de referência à alegria e a quanto a envolve e lhe abre horizontes. Os rostos que a tornam visível são III Isaías, Paulo de Tarso e João Baptista. Vamos deter-nos em alguns traços destes rostos que muito nos consolam e interpelam. 
“Exulto de alegria no Senhor, proclama Isaías no desterro da Babilónia. “Vivei sempre alegres”, escreve Paulo aos cristãos de Tessalónica. “No meio de vós está Alguém que não conheceis”, afirma João Baptista aos sacerdotes e levitas enviados de Jerusalém. 
Que exortação corajosa, a de Isaías, vinda de quem está em situações difíceis e sofridas! Que mudança de perspectivas comporta, relativizando o peso do presente face à esperança do futuro! Que suporte anímico e espiritual manifesta, ao dar as razões em que se apoia e fundamenta! Aconselhar a viver na alegria os abatidos de coração, os esmorecidos de coragem, os desterrados de si mesmos, constitui uma verdadeira provocação e lança um forte desafio. 
Assim era a situação no tempo do 3º. Isaías, profeta do exílio em Babilónia, quando Ciro, rei da Pérsia, conquista a cidade e dá liberdade aos cativos de regressarem às suas terras. Um grupo de judeus aproveita a oportunidade e vem instalar-se em Jerusalém. Mas depara-se com uma surpresa desagradável e frustrante: é acolhido friamente e com alguma hostilidade pelos residentes. Apesar disso, ganha coragem e persiste, lançando as “bases” do culto habitual ao Senhor, seu Deus. Todavia, os agravos acentuam-se, sendo espoliados dos bens que conseguem obter, e ficam sem casa para habitar nem campos para trabalhar. Renasce intensa a desilusão frustrante, a tristeza de morte. E o profeta ergue a voz para proclamar: Exulto de alegria no Senhor. Ele há-de fazer brotar a justiça. 

quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS

 Aprovada pelas Nações Unidas em 10 de Dezembro de 1948


Declaração Universal dos Direitos Humanos foi proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas no dia 10 de Dezembro de 1948. Completa hoje, portanto, 72 anos. Defende que os direitos humanos fundamentais devem ser protegidos em todo o mundo e difundidos por todos os cantos da Terra. Foi essa a intenção dos seus promotores, mas estará a ser seguida?



DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS 


Artigo 1.º 

Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.

Artigo 2.º 

Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação. Além disso, não será feita nenhuma distinção fundada no estatuto político, jurídico ou internacional do país ou do território da naturalidade da pessoa, seja esse país ou território independente, sob tutela, autónomo ou sujeito a alguma limitação de soberania.

Artigo 3.º 

Todo o indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

MOSTEIRO DA BATALHA - PATRIMÓNIO MUNDIAL


 Neste dia, 9 de Dezembro de 1983, o Mosteiro da Batalha, que todos os portugueses devem conhecer, foi classificado como Património Mundial. Foto registada, por mim, de um café-bar, 1.º andar,  perto do Mosteiro.

PADRE JOÃO GONCALVES

Testemunho de Georgino Rocha


Padre João Gonçalves nasce na Gafanha do Carmo, Ílhavo, a 28 de Março de 1944 e vem a falecer na Casa Sacerdotal, em Aveiro, a 8 de Dezembro de 2020.´Feito os estudos eclesiásticos, o curso de teologia é no Seminário de Cristo Rei, Lisboa, recebe a ordenação presbiteral a 21 de Dezembro de 1969, das mãos de D. Manuel de Almeida Trindade, na sua terra natal. Inicia a vida paroquial na Sé de Aveiro em equipa sacerdotal, sendo prior o P. Arménio Costa.
Desde logo, se destaca pela atenção a todos, mas sobretudo aos mais frágeis da sociedade, e a delicadeza no relacionamento com as pessoas. Dedica muito tempo ao acompanhamento espiritual de quem o procura. Vai alargando o seu campo de acção à Cadeia, ao Hospital, aos Serviços Pastorais da Diocese, às Florinhas do Vouga. É escolhido para Vigário Episcopal, em sucessivas áreas de intervenção, designadamente de acompanhamento às paróquias com Centros Sociais. Conselheiro dos Bispos da Diocese, a nível pessoal e colegial nos conselhos instituídos, consultor e ecónomo. Em tudo, mostrava uma alegria contagiante, mesmo nos períodos de doença ou em grandes contrariedades, cultivava um modo peculiar de pensar e de agir, tendo como ponto de partida o bem maior, a situação dos pobres e sem defesas, sobretudo os presos, os sem-abrigo. 

terça-feira, 8 de dezembro de 2020

O Pe. João Gonçalves já está no coração de Deus

Pe.  João no lançamento do livro "O Padre das Prisões" com a autora,  Inês Leitão

Soube há momentos que faleceu o Pe. João Gonçalves, conhecido por Padre das Prisões. O Pe.  João já está no aconchego do regaço maternal de Deus, pelo extraordinário serviço que prestou na comunidade humana, junto dos que mais precisam de pão e de uma palavra amiga. 
Ao apelo dos pobres, de pão e de amor, o Pe. João deixava a refeição a meio e corria em socorro de quem estava com fome. O Pe. João não era daqueles que apostavam no falar, muito e decerto bem, mas no agir em conformidade. O Pe. João, um gafanhão da Gafanha do Carmo, tinha um sorriso franco e aberto, reflexo de uma alma simples e disponível para os outros, simplicidade e disponibilidade que herdou dos seus pais. 
Ao Pe. João devo a palavra sempre pronta e amiga, o conselho na ocasião oportuna, o carinho na hora da cama hospitalar. O Pe. João indicou caminhos de bem, de justiça, de liberdade, de paz e de amor, rumo a uma sociedade fraterna. 
Ao Pe. João voltaremos. O seu exemplo não pode nem deve cair no esquecimento. O seu testemunho tem de continuar, na Igreja e fora dela. 
Neste dia, em 2004, sofri um enfarte,  na hora em que D. António Francisco tomava posse como Bispo de Aveiro. No dia seguinte, de manhã, o Pe. João Gonçalves estava à cabeceira da minha cama. Logo depois recebi a visita de D. António Francisco e D. António Marcelino, decerto avisados por ele. 

Fernando Martins

NOTAS: 

1. O P.e João Gonçalves, nasceu a 28 de março de 1944 na freguesia da Gafanha do Carmo – Arciprestado de ílhavo.
Frequentou os seminários de Santa Joana Princesa em Aveiro [1957 a 1965], Olivais em Lisboa [1965 a 1968] e o Instituto Superior de Estudos Eclesiais em Lisboa [1968 a 1969] e foi ordenado presbítero por D. Manuel de Almeida Trindade a 21 de dezembro de 1969 na Sé de Aveiro.
Iniciou o seu múnus pastoral como coadjutor da paróquia da Glória – Sé, onde viria a ser pároco em 1977. Entre as várias funções que assumiu ao longo dos destaca-se a sua entrega à pastoral social: capelão do Hospital de Aveiro, coordenador nacional da pastoral penitenciária, diretor das Florinhas do Vouga e da Casa Sacerdotal. Foi ainda diretor espiritual da Irmandade Santa Joana.
O P. João faleceu esta terça-feira, 8 de dezembro de 2020, aos 76 anos. Completaria 51 anos de presbítero este mês.

Diocese de Aveiro

2.  Tarefas em que se envolveu, entre outras:

Director do Secretariado Diocesano da Pastoral Sócio-Caritativa 
Ecónomo Diocesano 
Assistente Diocesano da Associação dos Médicos Católicos
Capelão do Estabelecimento Prisional Regional de Aveiro
Coordenador Nacional da Pastoral Penitenciária
Membro do Colégio de Consultores Diocesanos
Diretor da Casa Sacerdotal Santa Joana Princesa
Assistente da Cáritas Diocesana
Assistente da Equipa Diocesana do Renovamento Carismático
Membro da Comissão de Aplicação do Fundo Económico do Clero
Presidente da IPSS Diocesana Florinhas do Vouga. 

MIRÓ NO MEU SÓTÃO




Miró está no meu sótão com toda a sua desafiante beleza. Está no meu sótão, mas é uma simples cópia em azulejo que a minha filha Aidinha tive a gentileza de me oferecer, há anos, sabendo, como sabe, que eu aprecio a arte. Fosse ele um original e já não estaria aqui para não correr qualquer risco. E é por isso que eu o exibo para os meus amigos poderem ter presente na vida este artista inolvidável, que recuou no tempo para retratar imagens da sua própria infância. 
Bom Dia Santo com arte.

COSTA NOVA EM DIA DE CHUVA

NUVENS FILTRAM A LUZ DO SOL


 

NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO

RAINHA DE PORTUGAL 

D. João IV coroa Nossa Senhora como Rainha de Portugal

Ó Senhora imaculada, silenciosa, 
De sorriso virginal, 
Frescura envolvida na canção formosa 
Do amanhecer inicial. 
Senhora do vestido simples da graça
Que íntima aurora Te deu, 
Florindo, sobre a luz da terra que passa, 
À luz primeira do Céu. 
Senhora, o teu celeste olhar de padroeira 
Floresça em nosso interior, 
Abrindo a senda da pureza verdadeira 
Que nos conduza ao Senhor.

Da Liturgia das Horas para este dia

segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

OUDINOT VISTO POR CARLOS DUARTE


Original registo de Carlos Duarte para nos mostrar o reflexo das palmeiras e não só. Um desafio à nossa ânsia de fotografar o que nos rodeia. A beleza não está somente no aprumado.

domingo, 6 de dezembro de 2020

CARTAZ INTERESSANTE: SOMOS LIVROS

LIVRARIA BERTRAND



 

NATAL E ANO NOVO COM ABERTURAS

Natal e Ano Novo com aberturas. Uma experiência para nos habituarmos a conviver com restrições durante o tempo que for preciso. Ouvi as novidades de um primeiro-ministro sorridente, mas com avisos de que é preciso comportamentos responsáveis. Se as tendências de algumas descidas se mantiverem, tudo bem. Lá mais para diante se confirmará esta decisão do Governo ou se alterará, se tal for necessário.  
Natal já não é só a celebração do nascimento de Jesus Cristo, mas foi adotado como festa da família. Crentes e não crentes revivem os convívios familiares em ambiente festivo, depois de um ano inteiro de lutas e preocupações. É a festa, na minha ótica, mais aguardada e participada do ano, enriquecida com sabores e alegrias que afugentam trabalhos e canseiras dos dias desgastante de um ano inteiro. Depois, reconfortados, voltamos à vida tantas vezes sombria. 
A pandemia alterou profundamente os nossos quotidianos e não se vislumbra um fim que nos liberte de dúvidas e preocupações, apesar do anúncio de soluções assentes na vacinação. 
Inicialmente anunciadas como demoradas, as vacinas aí estão, graças à conjugação de esforços e saberes de cientistas um pouco de todo o mundo. A urgência impunha-se. Contudo, quando se julgava que de um dia para o outro todos seriam vacinados, já se sabe que não é bem assim. E os que estão em situações de risco, pela idade e pela doença, continuarão na terrível posição de espera. Vamos aguardando sem desânimo, mas com muita esperança de que tudo se resolva o mais depressa possível.
Votos de um Natal e Ano Novo que nos ofereçam  dias melhores.

É URGENTE E É POSSÍVEL MUDAR

Crónica de Bento Domingues no PÚBLICO


O “inferno” em que transformámos o nosso planeta não é um destino fatal: poucos com a posse e a dominação devastadora de quase tudo e a grande maioria da humanidade com quase nada. É uma situação absurda.

1. Segundo um conhecido conto judaico, um rabino fez a Deus o seguinte pedido: “Deixa-me ir dar uma vista de olhos pelo céu e pelo inferno.” O pedido foi aceite e Deus enviou-lhe, como guia, o profeta Elias.
O profeta levou o rabino a uma grande sala. No centro ardia um fogo que aquecia uma panela enorme, com um guisado que enchia o ambiente com o seu aroma.
À volta estava toda a gente pronta a servir-se, com uma grande colher na mão. Apesar disso, viam-se as pessoas esfomeadas, macilentas, sem forças, a cair.
As colheres eram mais compridas do que os seus braços, de tal modo que não as conseguiam levar à boca. As pessoas estavam tristes, desejosas e em silêncio, de olhar perdido.
O rabino, espantado e comovido, pediu para sair desse lugar espectral. De inferno já tinha visto o suficiente.
O profeta levou-o então a outra sala. Ou talvez fosse a mesma. Tudo parecia exactamente igual: a panela ao lume, com apetitosas iguarias, a gente à volta com grandes colheres na mão. Via-se que estavam todas a comer com gosto, alegres, com saúde, cheias de vida. A conversa e as gargalhadas enchiam a sala. Isto tinha que ser o paraíso! Mas, como é que se tinha conseguido uma tal transformação?
As pessoas tinham-se voltado umas para as outras e usavam a enorme colher para levar comida a quem estava à sua frente, procurando que a outra ficasse satisfeita e assim acabavam por ficar todas bem!
Mesmo quem acha piada a este conto observa que não se lhe deve pedir demasiado: reproduz uma concepção demasiado simplista, sem interesse num mundo espantosamente complexo. As boas parábolas são paradoxais, enigmáticas e de inesgotáveis leituras.

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