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sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

Aveirense Ilustre - António Pascoal

Um trabalho de Cardoso Ferreira
para o "Correio do Vouga"

Sede da Fundação

Licenciado em Engenharia Mecânica, professor liceal e universitário, António Pascoal foi principalmente um grande empresário aveirense, deixando o nome da sua família perpetuado numa marca de bacalhau e o seu numa fundação.

António Manuel Pais de Sousa Pascoal, filho de Laura Pais de Sousa Pascoal e de Manuel Pascoal, nasceu na freguesia Vera Cruz, em Aveiro, no dia 21 de julho de 1931, e faleceu em 8 de julho de 1998.
O pai e o avô paterno de António Pascoal possuíam uma empresa de pesca, sedeada na Gafanha da Nazaré. O avô materno, José de Sousa, foi chefe dos caminhos de ferro, em Cantanhede. Por esse motivo, durante a infância e a adolescência também passou alguns tempos nessas duas cidades.
Os estudos primários foram realizados na Escola da Vera Cruz, que terminou em 1942. Depois, e até 1951, seguiram-se os estudos liceais no então Liceu Nacional de José Estêvão, em Aveiro, após o que rumou à cidade do Porto, onde, no ano de 1960, se licenciou em Engenharia Mecânica, na Universidade do Porto.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Homens e Navios do Bacalhau



«A segunda fase do projeto “Homens e Navios do Bacalhau” foi apresentada ao público no âmbito da celebração do Dia Nacional do Mar. Apoiado pela Fundação Eng.º António Pascoal, este é um projeto de construção de memória em rede que está a ter impacto muito positivo nas comunidades e permite ao Museu Marítimo de Ílhavo investigar e divulgar os dois patrimónios mais relevantes da pesca do bacalhau: os homens e os navios.
A pesquisa cruzada entre a base de dados dos homens e a dos navios já é possível nesta fase. Para além da consulta aos dados referentes a todos os navios bacalhoeiros de 1835 a 2005, também é possível contribuir para a construção do histórico do navio, contribuindo com sugestões de informações, relatos ou novos dados.
Ao funcionar como uma rede social da memória, o portal “Homens e Navios do Bacalhau” pode, a partir de em abril de 2016 ser regularmente enriquecido pelo Museu, pelos familiares ou pela comunidade, com novos dados, informações, imagens, vídeos ou documentos.»

Ver mais aqui 

Fonte: MMI