sábado, 31 de outubro de 2015

A morte: o último tabu

Crónica de Anselmo Borges no DN

«Sobre os dias 1 e 2 de Novembro, 
dias dos mortos e da pergunta essencial»

1- É bem possível que, para se perceber uma sociedade, mais importante do que saber como é que nela se vive é saber como é que nela se morre e se trata a morte. Facto é que as nossas sociedades desenvolvidas, tecnocientíficas, do primado do ter sobre o ser, da eficácia, da vertigem do poder, do tempo digital e da aceleração, são as primeiras na história a fazer da morte tabu. Mais: assentam a sua realidade no tabu; para serem o que são, têm de fazer da morte tabu.

Felizes sereis por minha causa

Reflexão de Georgino Rocha

«Felizes os que sabem perdoar 
e aceitam o perdão que lhes é dado»

Jesus dá esta garantia aos discípulos no início da apresentação do programa que vem realizar em nome de Deus e que resume em proporcionar a quem nele crer a felicidade plena, exuberante, definitiva. Mateus, o autor da narração, descreve a cena com termos de grande solenidade: depois de ver as multidões, sobe ao monte, senta-se rodeado por eles, começa a ensiná-los proclamando as bem-aventuranças. Mt 5, 1-12. Deixa emergir a figura de Moisés e o episódio do Horeb, das tábuas da Lei e da aliança que Deus realiza com o seu povo. E insinua, desde já, que Jesus é o novo Moisés que não vem revogar, mas elevar à perfeição o pacto outrora celebrado na montanha sagrada.

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Festa de Nossa Senhora da Nazaré em 2016

Mordomos para a festa de Nossa Senhora da Nazaré
(Foto de Hugo Jorge Ferreira)

No final da Eucaristia das 11.15 horas de domingo, 25 de outubro, tomaram posse os mordomos que ficaram responsáveis pela festa em honra da nossa padroeira, Nossa Senhora da Nazaré, que se realizará no último domingo de agosto, como é da tradição. 
A equipa é constituída por Vítor Cruz de Sousa (Juiz), Rosa Cordeiro Casqueira das Neves (secretária), Carlos Pinto Ferreira (tesoureiro) e pelos vogais Maria da Conceição Marçal, Maria da Piedade Cerqueira Alves Loureiro, Manuel Alberto Margaça Lopes Lé, Manuel Pereira Dias, Sónia Alexandra Monteiro, José Maria Peixoto Oliveira, João Manuel Nunes Lopes, José Manuel Azevedo Soares Maganinho, Arcanjo Miguel Jesus Silva, Rosa Graça Vieira Nunes, António Silva Costa Pinto, Maria de Lurdes Sardo Simões, Joaquim António Pereira Félix, Herlander Fernandes Loureiro e Jorge Alberto Vieira Fernandes Grego.
Depois da leitura da ata, os mordomos assumiram, diante de Deus e da comunidade, o compromisso de servir a paróquia, promovendo o culto a Nossa Senhora da Nazaré durante o ano de 2016, cumprindo as normas do Direito Canónico da diocese e da paróquia, relativas às festas religiosas.
O nosso prior, Padre César, que presidiu ao ato, pediu contenção nas despesas, sem deixarem de organizar uma festa digna em honra da nossa padroeira.


Vítor Carlos: Um treinador de grau 1 no Atletismo do Gafanha

Vítor Carlos, o 2.º a contar da esquerda
(Foto de Fernando Silva)

Vítor Neto Carlos está de parabéns, pela aprovação no Curso de Treinadores de Atletismo de Grau I, que durante seis fins de semana decorreu em Leiria. O treinador e atleta do Grupo Desportivo da Gafanha torna-se, assim, uma mais-valia na preparação dos nossos atletas. 
Entre os cinco candidatos representantes do distrito de Aveiro, Vítor Carlos, como é mais conhecido, é treinador com largos anos dedicados à orientação de crianças e jovens, algo que faz com muita entrega e espírito de sacrifício.
A par de João Magueta e Juvenal Magueta, que acompanham os atletas do GDG todas as terças, quintas e sextas, a partir das 19h00, no Complexo Desportivo, Vítor Carlos tem investido muito do seu tempo no treino e na formação integral de futuros atletas, apesar das condicionantes profissionais, o que sublinha a entrega à causa do desporto.
Os exercícios orientados pelos nossos treinadores ganham agora um a base teórica muito determinante para uma completa preparação dos que, prova a prova, representam as cores do GDG com a necessária energia e esforço.

Hélder Ramos


quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Escritores e a Ria de Aveiro - 1



«A ria é um enorme pólipo com braços estendidos pelo interior desde Ovar até Mira. Todas as águas do Vouga, do Águeda e dos veios que nestes sítios correm para o mar encharcam nas terras baixas, retidas pelas dunas de quarenta e tantos quilómetros de comprido, formando uma série de poças, de canais, de lagos e uma vasta bacia salgada. De um lado o mar bate e levanta constantemente a duna, impedindo a água de escoar; do outro é o homem que junta a terra movediça e a regulariza. Vem depois a raiz e ajuda-o a fixar o movimento incessante das areias, transformando o charco numa magnífica estrada que lhe dá o estrume e o pão, o peixe e a água de rega. Abre canais e valas. Semeia o milho na ria. Povoa a terra alagadiça, e à custa de esforços persistentes, obriga a areia inútil a renovar constantemente a vida. Edifica sobre a água, conquistando-a, como na Gafanha, onde alastra pela ria, aduba-a com o fundo que lhe dá o junco, a alga e o escasso, detritos de pequenos peixes…»

Raul Brandão 

“Os Pescadores”

Paciência

"A paciência é amarga, mas o seu fruto é doce". 

Jean Jacques Rousseau (1712-1778)

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Senhora dos Aflitos na Chave

Capela de Nossa Senhora dos Aflitos


O Padre Resende, primeiro prior da Gafanha da Encarnação, diz na sua “Monografia da Gafanha” que «O Rev. António da Silva Caçoilo, tendo paroquiado as freguesias de Trouxemil, Taveiro e Arega, mas impossibilitado de continuar no exercício da vida paroquial, por motivo de doença, regressou à Gafanha da Nazaré, terra da sua naturalidade, e mandou construir na Chave, junto à sua casa, uma capela pública, que é propriedade sua, e que dedicou a Nossa Senhora dos Aflitos. A licença episcopal para a sua bênção tem a data de 24 de Dezembro de 1921». 
Na referida capela, celebrava regularmente a Eucaristia e confessava, provavelmente até ao seu falecimento, que ocorreu em 6 de novembro de 1948, com 60 anos de idade. 
Na monografia da paróquia, “Gafanha — N.ª S.ª da Nazaré”, afirma-se que, quando celebrava na Capelinha de Nossa Senhora dos Aflitos, o Padre António «era acolitado pelos sobrinhos que lhe serviam de sacristão, à vez, um de cada casa — Capitão Ferreira da Silva, Samuel da Silva Caçoilo, José Maria Filipe… ». Ainda se diz que, «Durante vários anos, houve ali festa anual, com mordomia, com procissão e arraial». Daí, portanto, a devoção a Nossa Senhora dos Aflitos no lugar da Chave.

F.M. 

Bem disposto... Mal disposto


Gosto mesmo do cronista Miguel Esteves Cardoso. Leio as suas crónicas quase diariamente no PÚBLICO. Aprecio o estilo próximo que estabelece com os seus leitores, refletindo uma erudição carregada de experiências de vida. E para fazer dessa patilha,  dia após dia, a sua profissão, é preciso mesmo dominar muitas áreas do saber. 

Tolentino Mendonça de novo distinguido

José Tolentino Mendonça: 
Itália reconhece de novo o poeta lusitano e "pasoliniano"



«Depois da participação, em maio de 2006, na Feira do Livro de Turim, como um dos representantes de Portugal - no mesmo ano em que foi publicada em Itália a sua antologia poética, traduzida por Manuele Masini ("La notte apre i miei occhi", "A noite abre os meus olhos", Editora ETS, Pisa); depois de ter sido escolhido como a voz poética lusófona do Festival Mediterranea, que teve lugar em julho de 2010 na Ilha Tiberina [Roma] e, um ano depois, de ter sido o artista português, entre os sessenta escolhidos em todo o mundo, a participar na mostra "O esplendor da verdade, a beleza da caridade", que solenizava o 60.º aniversário da ordenação sacerdotal de Bento XVI; por fim, depois de em 2014 ter representado Portugal no Dia Mundial da Poesia, a grande festa das literaturas europeias realizada em Roma pela rede EUNIC, com o patrocínio da Comissão Nacional Italiana para a UNESCO, José Tolentino Mendonça regressa a Roma, na véspera do cumprimento do seu primeiro meio século de existência, para receber um outro reconhecimento literário da Itália.»

Ler mais aqui

Nota:Não será novidade para os meus leitores e amigos a admiração que nutro pelo padre, poeta, biblista e ensaísta José Tolentino Mendonça, cujos livros leio e releio ao sabor das minhas necessidades espirituais e culturais. Não posso, portanto, ficar indiferente ao reconhecimento público da sua obra e à justa e merecida distinção de que é alvo a vários níveis. Desta feita, Itália reconhece de novo o poeta lusitano. Os meus parabéns.

O Papa das surpresas

O Papa Francisco não para de surpreender, 
e desta vez o episódio aconteceu 
com uma bebé de Guimarães. 
Veja as imagens.


O Papa com a bebé de Guimarães
«O Papa Francisco não para de surpreender, e desta vez o episódio aconteceu com uma bebé de Guimarães. O líder da Igreja Católica estava a começar a tradicional volta papal pela Praça de São Pedro quando mandou parar o cortejo composto por mais de dez seguranças que o acompanhavam. O intento foi abençoar a pequena Maria Manuel, de três meses, no meio da multidão ao colo da mãe.»

Pode ler o relato e ver mais fotos  aqui

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Vasco Lourenço com medo?

Organizações ligadas às comemorações do 25 de Abril
reúnem quarta-feira para discutir
eventuais tomadas de posição



«O apelo, via redes sociais, para uma manifestação frente ao Parlamento contra as moções de rejeição do programa do governo PSD/CDS levou o presidente da Associação 25 de Abril (A25A) a convocar uma reunião para decidir possíveis tomadas de posição contra o que qualificou como a recriação da "maioria silenciosa" de 1974.»

Ler mais no DN

NOTA: Fiquei admirado com este sinal de medo de Vasco Lourenço. Medo de que a nossa democracia,  que ele ajudou a instaurar, já não tenha meios, nem força, nem coragem para se defender a si própria. Tenha calma, homem, deixe funcionar a democracia e deixe governar quem tem mais votos! O povo sabe o que faz. Não é tão analfabeto como alguns pensam!


A carne tratada é cancerígena?


Li no Observador que  «O cancro é uma doença muito séria. Tão séria que Manuel Sobrinho Simões, director do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto e um dos cientistas portugueses que mais se destacou nesta área, tem repetido que “daqui a dez anos, um em cada dois portugueses terá pelo menos um cancro”. Por isso compreende-se a comoção que rodeou a divulgação de um relatório da Organização Mundial de Saúde em que se considerava que as “carnes tratadas” são cancerígenas e as “carnes vermelhas” potencialmente cancerígenas. A pergunta que muitos fizeram de imediato – até porque houve quem fizesse a comparação – foi a se, um dia, não acabaríamos a tratar os presuntos, as salsichas, até os bifes grelhados como hoje tratamos o tabaco. Felizmente não é assim.» 

Ler todo o texto de José Manuel Fernandes aqui.

NOTA: Não sei se seria necessário assustar tanto o pessoal. Afinal, tal como vamos sabendo e percebendo, tudo pode fazer mal se não houver moderação. Não acredito que um simples cozido à portuguesa, umas vezes, poucas, por ano possa ser assim tão perigoso.

Grafíti com arte


A arte na rua torna o ambiente mais leve, mais suave. Sobretudo se há sinais de sensibilidade, graça ou humor. Gostei deste grafíti que apreciei, há dias, na Figueira da Foz, na parede de suporte dos acessos ao CAE (Centro de Artes e Espetáculos). É um pormenor que faz parte de um todo, variado e atraente, que o visitante não pode deixar de contemplar.

Viver feliz em comunidade

Júlio Pedrosa, professor catedrático 
e antigo Reitor da Universidade de Aveiro:

Viver feliz em comunidade 
— Questões que vou formulando 
sobre a ideia de ser feliz

Júlio Pedrosa 
«O que é a felicidade? O que é viver feliz? E onde, como e para quê? “A felicidade, a criação de condições para se ser feliz é uma questão pessoal, individual, social, das comunidades e política”. As perguntas e as respostas são de Júlio Pedrosa, professor catedrático e antigo Reitor da UA. Porque simplesmente hoje, como qualquer outro dia, é o dia ideal para se desejar que todos sejamos felizes.»

Ler tudo, porque vale a pena, aqui

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Honey

Crónica de Maria Donzília Almeida




Yes, Honey! – Foi a resposta de uma native speaker (1) num contexto de vida social a uma interpelação que lhe fora feita, ali na USGN(2).
A palavra honey para além do significado concreto de mel das abelhas, tem uma conotação muito específica, no tratamento interpares, no que concerne ao relacionamento humano.
A fluidez do significante, predominantemente vocálico, em língua inglesa, soa algo doce aos ouvidos e… ao coração do interlocutor. Assim aconteceu e imediatamente fez abrir a arca da memória e recordar um episódio da minha prática letiva.

Os Carolas da Bicicleta




Os Carolas da Bicicleta são um grupo de ciclistas amadores fundado em 2000, na Gafanha da Nazaré. São 22 desportistas seniores, a grande maioria com mais de 60 anos, embora, por vezes, se juntem outros pedalantes mais jovens. Trata-se de um grupo que cultiva o convívio e a sã camaradagem, «incentivando-se uns aos outros na prática de tão saudável desporto», garantiu-nos Humberto Rocha. 
Adiantou que «nem o vento, nem o frio os impedem de todas as terças, quintas e sextas-feiras fazerem o percurso entre a Gafanha da Nazaré e a Praia da Vagueira, ida e volta, num total de 30 quilómetros. Partem, religiosamente, ao bater das 9 horas no relógio da Igreja, de junto do Centro Cultural e do Centro de Saúde da Gafanha da Nazaré. Também promovem convívios entre os participantes e colaboram em iniciativas doutras instituições».
No almoço comemorativo do 15.º aniversário, que teve lugar no dia 16 de outubro, num restaurante da nossa terra, participou como convidada Joana Ramalheira, «que realizou um estudo sobre a “Importância do uso regular da bicicleta na qualidade de vida de pessoas com 55 ou mais anos — o caso de um grupo de Residentes na Gafanha da Nazaré", integrado num mestrado em Gerontologia da Universidade de Aveiro», informa Humberto Rocha.
Os interessados em aderir podem aparecer. 

domingo, 25 de outubro de 2015

Sínodo das Famílias ou dos Bispos? (2)

Crónica de Bento Domingues 


«O amor humano, dos seres humanos, 
precisa de sabedoria e de prudência 
para ser fiel a si mesmo»

1. Perguntaram-me, com razão, na sequência do texto do Domingo passado: O Sínodo das Famílias até pode ser uma boa ideia, mas que se entende, hoje, por Família?
O documento de trabalho para a preparação do Sínodo (2014) apresentou as situações inéditas que teriam estilhaçado, nas últimas décadas, a significação mais óbvia de família ou assim considerada.
O texto de O. Bonnewijn, reprodução de uma sua conferência em Cracóvia, tenta descrever e avaliar as chamadas famílias pós-modernas [1].
Estas seriam o resultado de uma desconstrução crítica e de uma reconstrução livre, com as peças desconjuntadas das concepções tradicionais dos agregados familiares.
Como é que isso foi acontecendo? Procurando, por um lado, reinventar - ao sabor e à medida de projectos individuais e sociais - a constituição e a articulação de laços, papéis, sexos e gerações; por outro, promovendo, ao máximo, os valores de autonomia criativa e optando - no sentido ultraliberal do termo – pelo desenvolvimento pessoal, pela qualidade relacional, pelo desabrochamento afectivo e sexual.

Etiquetas

A Alegria do Amor A. M. Pires Cabral Abbé Pierre Abel Resende Abraham Lincoln Abu Dhabi Acácio Catarino Adelino Aires Adérito Tomé Adília Lopes Adolfo Roque Adolfo Suárez Adriano Miranda Adriano Moreira Afonso Henrique Afonso Lopes Vieira Afonso Reis Cabral Afonso Rocha Agostinho da Silva Agustina Bessa-Luís Aida Martins Aida Viegas Aires do Nascimento Alan McFadyen Albert Camus Albert Einstein Albert Schweitzer Alberto Caeiro Alberto Martins Alberto Souto Albufeira Alçada Baptista Alcobaça Alda Casqueira Aldeia da Luz Aldeia Global Alentejo Alexander Bell Alexander Von Humboldt Alexandra Lucas Coelho Alexandre Cruz Alexandre Dumas Alexandre Herculano Alexandre Mello Alexandre Nascimento Alexandre O'Neill Alexandre O’Neill Alexandrina Cordeiro Alfred de Vigny Alfredo Ferreira da Silva Algarve Almada Negreiros Almeida Garrett Álvaro de Campos Álvaro Garrido Álvaro Guimarães Álvaro Teixeira Lopes Alves Barbosa Alves Redol Amadeu de Sousa Amadeu Souza Cardoso Amália Rodrigues Amarante Amaro Neves Amazónia Amélia Fernandes América Latina Amorosa Oliveira Ana Arneira Ana Dulce Ana Luísa Amaral Ana Maria Lopes Ana Paula Vitorino Ana Rita Ribau Ana Sullivan Ana Vicente Ana Vidovic Anabela Capucho André Vieira Andrea Riccardi Andrea Wulf Andreia Hall Andrés Torres Queiruga Ângelo Ribau Ângelo Valente Angola Angra de Heroísmo Angra do Heroísmo Aníbal Sarabando Bola Anselmo Borges Antero de Quental Anthony Bourdin Antoni Gaudí Antónia Rodrigues António Francisco António Marcelino António Moiteiro António Alçada Baptista António Aleixo António Amador António Araújo António Arnaut António Arroio António Augusto Afonso António Barreto António Campos Graça António Capão António Carneiro António Christo António Cirino António Colaço António Conceição António Correia d’Oliveira António Correia de Oliveira António Costa António Couto António Damásio António Feijó António Feio António Fernandes António Ferreira Gomes António Francisco António Francisco dos Santos António Franco Alexandre António Gandarinho António Gedeão António Guerreiro António Guterres António José Seguro António Lau António Lobo Antunes António Manuel Couto Viana António Marcelino António Marques da Silva António Marto António Marujo António Mega Ferreira António Moiteiro António Morais António Neves António Nobre António Pascoal António Pinho António Ramos Rosa António Rego António Rodrigues António Santos Antonio Tabucchi António Vieira António Vítor Carvalho António Vitorino Aquilino Ribeiro Arada Ares da Gafanha Ares da Primavera Ares de Festa Ares de Inverno Ares de Moçambique Ares de Outono Ares de Primavera Ares de verão ARES DO INVERNO ARES DO OUTONO Ares do Verão Arestal Arganil Argentina Argus Ariel Álvarez Aristides Sousa Mendes Aristóteles Armando Cravo Armando Ferraz Armando França Armando Grilo Armando Lourenço Martins Armando Regala Armando Tavares da Silva Arménio Pires Dias Arminda Ribau Arrais Ançã Artur Agostinho Artur Ferreira Sardo Artur Portela Ary dos Santos Ascêncio de Freitas Augusto Gil Augusto Lopes Augusto Santos Silva Augusto Semedo Austen Ivereigh Av. José Estêvão Avanca Aveiro B.B. King Babe Babel Baltasar Casqueira Bárbara Cartagena Bárbara Reis Barra Barra de Aveiro Barra de Mira Bartolomeu dos Mártires Basílio de Oliveira Beatriz Martins Beatriz R. Antunes Beijamim Mónica Beira-Mar Belinha Belmiro de Azevedo Belmiro Fernandes Pereira Belmonte Benjamin Franklin Bento Domingues Bento XVI Bernardo Domingues Bernardo Santareno Bertrand Bertrand Russell Bestida Betânia Betty Friedan Bin Laden Bismarck Boassas Boavista Boca da Barra Bocaccio Bocage Braga da Cruz Bragança-Miranda Bratislava Bruce Springsteen Bruto da Costa Bunheiro Bussaco Butão Cabral do Nascimento Camilo Castelo Branco Cândido Teles Cardeal Cardijn Cardoso Ferreira Carla Hilário de Almeida Quevedo Carlos Alberto Pereira Carlos Anastácio Carlos Azevedo Carlos Borrego Carlos Candal Carlos Coelho Carlos Daniel Carlos Drummond de Andrade Carlos Duarte Carlos Fiolhais Carlos Isabel Carlos João Correia Carlos Matos Carlos Mester Carlos Nascimento Carlos Nunes Carlos Paião Carlos Pinto Coelho Carlos Rocha Carlos Roeder Carlos Sarabando Bola Carlos Teixeira Carmelitas Carmelo de Aveiro Carreira da Neves Casimiro Madaíl Castelo da Gafanha Castelo de Pombal Castro de Carvalhelhos Catalunha Catitinha Cavaco Silva Caves Aliança Cecília Sacramento Celso Santos César Fernandes Cesário Verde Chaimite Charles de Gaulle Charles Dickens Charlie Hebdo Charlot Chave Chaves Claudete Albino Cláudia Ribau Conceição Serrão Confraria do Bacalhau Confraria dos Ovos Moles Confraria Gastronómica do Bacalhau Confúcio Congar Conímbriga Coreia do Norte Coreia do Sul Corvo Costa Nova Couto Esteves Cristianísmo Cristiano Ronaldo Cristina Lopes Cristo Cristo Negro Cristo Rei Cristo Ressuscitado D. Afonso Henriques D. António Couto D. António Francisco D. António Francisco dos Santos D. António Marcelino D. António Moiteiro D. Carlos Azevedo D. Carlos I D. Dinis D. Duarte D. Eurico Dias Nogueira D. Hélder Câmara D. João Evangelista D. José Policarpo D. Júlio Tavares Rebimbas D. Manuel Clemente D. Manuel de Almeida Trindade D. Manuel II D. Nuno D. Trump D.Nuno Álvares Pereira Dalai Lama Dalila Balekjian Daniel Faria Daniel Gonçalves Daniel Jonas Daniel Ortega Daniel Rodrigues Daniel Ruivo Daniel Serrão Daniela Leitão Darwin David Lopes Ramos David Marçal David Mourão-Ferreira David Quammen Del Bosque Delacroix Delmar Conde Demóstenes

Arquivo do blogue