sábado, 6 de março de 2021

Bom fim de semana


O dia promete. Pelas janelas, vejo bem o sol a brilhar, garantia de dia bonito. E com esta promessa, vejo-me a caminhar pelo passadiço de uma das nossas praias virgens que nos conduz ao oceano. Bom fim de semana com saúde e ar puro. O convite da natureza aqui fica.

Fim do cristianismo na Europa? (3)

Crónica de Anselmo Borges 
no Diário de Notícias

«O cristianismo não é um sistema religioso nem pode ser uma obrigação, implica, sim, um caminho para uma vida com dignidade e sentido. Também não é, em primeiro lugar, um discurso, mas um percurso de vida. Como dizia Simone Weil, a filósofa mística, "onde falta o desejo de encontrar-se com Deus, não há crentes, mas pobres caricaturas de pessoas que se dirigem a Deus por medo ou por interesse".»


1. Ninguém pode negar que o cristianismo histórico é responsável por crimes, tragédias, barbaridades. Não duvido de que houve muitos para quem teria sido preferível não ter ouvido falar de Deus nem de Cristo, tantos foram os horrores cometidos em seu nome. Mas, no cômputo geral, estou convencido de que o positivo supera o negativo. Ainda hoje a Igreja presta serviços incalculáveis aos mais pobres e fracos em toda a parte... E é a multinacional do sentido, Sentido último.
Cito Antonio Piñero, grande especialista em cristianismo primitivo e agnóstico. Depois de declarar que Jesus afirmou a igualdade de todos enquanto filhos de Deus, escreve que, a partir deste fermento, "se esperava que mais tarde chegasse a igualdade social. Se compararmos o cristianismo com todas as outras religiões do mundo, vemos que essa igualdade substancial de todos é o que tornou possível que com o tempo se chegasse ao Renascimento, à Revolução Francesa, ao Iluminismo e aos direitos humanos. Isto quer dizer: o Evangelho guarda, em potência, a semente dessa igualdade, que não podia ser realidade na sociedade do século I.

sexta-feira, 5 de março de 2021

As nossas orquídeas


 As orquídeas, cá por casa, saúdam sempre quem vem por bem. O confinamento não lhes dá, contudo, as oportunidades que elas gostariam de ter.

O chicote da indignação de Jesus

Reflexão de Georgino Rocha 
para esta quaresma 

A CAMINHO DA PÁSCOA


O gesto de Jesus, usando o chicote de cordas para expulsar os vendilhões do templo, seguido de diálogo que pretende ser esclarecedor, provoca tal “confusão” que é preciso o autor do texto vir dizer que “falava do santuário do seu corpo”. E não era para menos. O chicote do Messias, segundo uma expressão rabínica, constitui um símbolo da chegada dos tempos messiânicos: Pela purificação das intenções dos corações e pela reposição da função das coisas que, necessariamente, comportam aflição e sofrimento. Jo 2, 13-25
Ao ver o espetáculo do que acontecia – o mercado havia dominado o glorioso Templo de Jerusalém – enche-se de coragem e liberta os sentimentos mais impulsivos e vibrantes. Indigna-se. E segue-se a acção demolidora das mesas de comércio, o menosprezo pelo dinheiro e a expulsão dos cambistas, a retirada dos animais e das aves. “Não façais da casa de meu Pai um covil de ladrões” – adianta como exortação e denúncia.
E, ao ver-nos hoje a nós e às situações concretas em que vivemos, como reagirá? Que terá de expulsar do nosso coração e sua relação com o dinheiro, da nossa sociedade e sua atenção aos mais frágeis, da nossa Igreja e seus rituais que tardam a abrir-se aos desafios dos tempos?

quinta-feira, 4 de março de 2021

Palavras e Obras

Pe. António Vieira

"Para falar ao vento bastam palavras,
para falar ao coração são necessárias obras"


António Vieira (1608-1697)

Aldeias e Vilas Medievais - Castelo Mendo



Passando as portas da vila de Castelo Mendo, todas as caraterísticas medievais deste local saltam à vista. A povoação ganhou nome pelo seu primeiro alcaide, D. Mendo Mendes, que assumiu funções de governador por nomeação de D. Dinis, no séc. XIV. Foi também aqui que teve lugar a primeira feira franca portuguesa.
Com dois núcleos amuralhados, há inúmeros locais dignos de registo, das casas manuelinas às antigas igrejas.

NOTA: Proposta de passeio e visita da Via Verde a Castelo Mendo

Casa comum para cristãos, judeus e muçulmanos

Do Editorial do "Correio do Vouga"

Querubim Silva
1- 0 sonho de dez anos começou a tornar-se realidade. "Depois de alguns atrasos, mais recentemente devido à pandemia de Covid-19, o projeto no coração da velha Berlim será enfim concretizado": as escavadoras estão em ação para dar início à construção de um templo multirreligioso, único no mundo em tal formato, a erguer no coração da cidade. É no centro da antiga Berlim que, sobre os restos arqueológicos da Igreja de São Pedro, "deverá ser erguida em cinco anos uma casa comum para cristãos, judeus e muçulmanos, com direito a igreja, sinagoga e mesquita. 0 edifício será constituído por três ambientes ao redor de uma sala central e deverá erguer-se aos 40 metros rumo ao céu, tornando-se assim um símbolo de união." A semente lançada à terra dá os seus frutos. Décadas de diálogo e aproximação resultam agora numa expressão clara de caminho percorrido!
Ousada expressão deste caminho é também a arriscada visita do Papa Francisco ao Iraque, nos próximos dias. Significativas as palavras do líder xiita: "Não consideramos o papa apenas como o líderes dos cristãos católicos, mas como um símbolo de paz e moderação. A visita do papa Francisco não é só para os cristãos, mas é para todos aqueles que em todo o lado trabalham pela paz. Lançará uma mensagem poderosa sobre a importância do diálogo inter-religioso." Todos com o Papa!

Querubim Silva
Diretor do Correio do Vouga 

NOTA: Primeira parte do Editorial do semanário da Diocese de Aveiro 

quarta-feira, 3 de março de 2021

Mais saúde e beleza com jejum e abstinência


«Hoje, sabemos que o jejum e a abstinência contribuem em grande medida para a saúde e até para a beleza. Quanto à espiritualidade, não há dúvida. Significativamente, a sabedoria de todas as religiões esteve sempre aberta ao jejum sadio.»


Anselmo Borges


NOTA: Fui educado dentro das regras da Igreja Católica e nunca me arrependi de ter cultivado na minha vida esse espírito, no respeito pelas opiniões dos outros. E na quaresma, era certo e sabido que o jejum (comer menos ou não comer uma refeição por dia) e a abstinência (não comer carne) faziam parte dos rituais durante 40 dias.
O essencial, no entanto, era destinar o que se poupava ou o que fosse possível para os pobres, aqueles que realmente podiam passar fome, porque subsídios não existiam. E assim se passaram os anos.
É claro que hoje se multiplicam, talvez não tanto quanto o necessário, os apoios às famílias carenciadas, em especial agora por causa da pandemia. Contudo, infelizmente, há sempre fome neste mundo.
Hoje, encontrei uma frase que destaquei no meu blogue num texto do meu colaborador Anselmo Borges que vem a propósito e que proponho para reflexão. Afinal, o jejum e abstinência até fazem bem à saúde e à beleza.

Estabilização dunar: Praias da Barra e Costa Nova


Já se iniciaram as obras de Recuperação e Estabilização do Cordão Dunar entre as Praias da Barra e da Costa Nova, anunciou a Comunidade Portuária. Trata-se de um investimento de cerca de 400 mil euros com o prazo de execução de quatro meses. A empreitada é assegurada pela Agência Portuguesa do Ambiente e pelo Município de Ílhavo, com financiamento a 75% pelo Fundo Comunitário do Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR).
Daqui a quatro meses, ou seja em Julho, tudo estará operacional para uma época balnear em cheio. Nessa altura, as regras do confinamento já devem ter passado à história, se Deus quiser, embora surjam regras fundamentais para uma convivência sadia.

Uma proposta para o nosso otimismo


Para começar o dia, que espero luminoso e quentinho, tanto quanto os nossos anseios, aqui deixo, como desafio a uma visita, esta imagem da Gafanha da Encarnação com a chaminé da fábrica da torrefação da chicória, que muitos de nós saboreávamos como se fosse café.

terça-feira, 2 de março de 2021

Prisão de Aveiro tem novo assistente religioso

Diácono permanente José Carlos Alves da Costa 
novo assistente religioso 
do Estabelecimento Prisional de Aveiro

José Carlos Costa
O Bispo de Aveiro, António Moiteiro, nomeou o diácono permanente José Carlos Alves da Costa assistente religioso do Estabelecimento Prisional de Aveiro, para ocupar a tarefa exercida pelo Pe. João Gonçalves, de saudosa memória, recentemente falecido.
Formulo os meus votos das maiores venturas ao diácono permanente José Carlos Costa no desempenho de novas funções, cujas qualidades de dedicação, sensibilidade e competência são sobremaneira reconhecidas.

segunda-feira, 1 de março de 2021

Contributos para o bem estar integral



O diácono permanente José Carlos Alves da Costa acaba de publicar um livro — PASTORAL DA SAÚDE – Contributos para o bem estar integral — que merece ser lido, meditado e aplicado individual e comunitariamente. Trata-se de um trabalho que surge num contexto especial, porque, como sublinha na Introdução, «Nunca, como no presente século, tanto a saúde como a vida da humanidade mundial estiveram tão em risco». E esclarece: «O medo generalizou-se e vários hábitos com a higienização das mãos, etiqueta social e respiratória foram alterados.»
No mesmo espaço do seu trabalho, José Carlos lembra que a «”Pastoral da Saúde”, ou melhor, o sofrimento humano é o tema central em toda a Bíblia e um dos principais serviços pastorais da Igreja Católica». Acrescenta que a Pastoral da Saúde é um serviço de caridade e de evangelização da Igreja, «cuja missão principal é ir ao encontro da pessoa doente na sua totalidade ou dimensão».
Olhando para a Diocese de Aveiro, com 101 paróquias, o diácono José Carlos frisa que apenas 65 comunidades paroquiais possuem «respostas pastorais ativas» nesta área. E adianta: «Penso que a maioria dos agentes de pastoral ainda não descobriram que é perante a vulnerabilidade da pessoa doente que a Pastoral da Saúde tem maior expressão e ganha outro sentido junto da pessoa que sofre, por esta sentir a sua vida em perigo.»

domingo, 28 de fevereiro de 2021

Sorri sempre

Sorri! 
Sorri sempre
Ainda que o teu sorriso
Seja triste…
Porque mais triste
Que o teu sorriso triste
É a tristeza
De não saber sorrir!...


In placard de uma clínica

NOTA: Publiquei no meu blogue em 28 de Fevereiro de 2007

Não podemos viver sem transfigurações

Crónica de Bento Domingues 
no PÚBLICO

«Bergoglio não perde nenhuma oportunidade para relançar, com todas as pessoas de boa vontade, a fraternidade universal, em que não fica de fora nenhuma das grandes questões do nosso mundo. O Papa não é a Igreja. É um dinamizador fantástico, mas não pode nem quer fazer nada sozinho. Reeditou, na prática, o velho aforismo cristão: nada do que é humano me é estranho.»


1. Abraão estava redondamente enganado ao julgar que era de Deus a voz que lhe exigia a morte do seu único filho [1]. A dramaticidade criada por uma suposta ordem divina, exigindo a obediência louca e cega ao absurdo, é uma fantástica criação literária da mais pura desumanidade e, como tal, deveria ser lida e meditada para lá das aparências. Muitas leituras dessa narrativa dramática não se dão conta de que se trata de uma arte extraordinária para dizer que, da parte de Deus, nunca podem vir ordens de matar, embora abundem no Antigo Testamento.
Essa peça teológica, proposta hoje na Eucaristia, não é apenas para repudiar costumes ancestrais de loucura religiosa, que se alimentava de sacrifícios humanos, nem só para denunciar os actuais incitamentos à violência e à guerra, em nome de Alá, que fazem mais vítimas do que os repugnantes cultos da antiguidade. Também não deve servir para justificar as vergonhosas inquisições e guerras religiosas, no interior da história das igrejas cristãs.
Deve ajudar, pelo contrário, a descobrir e denunciar a sacralização de comportamentos sociais, económicos e políticos, que matam em série e às claras, em nome de concepções nada éticas, que banalizam a vida humana. O Papa Francisco foi e é atacado, em certos ambientes, por mostrar que há economias que matam, que geram e alimentam desigualdades assassinas.
Não nos enganemos com os equivocados elogios à fé e à obediência cega de Abraão, usados, por vezes, para confundir o “sentir com a Igreja” com a obediência cega a todas as medidas das hierarquias eclesiásticas!

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