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sábado, 18 de outubro de 2025

O Vaticano e a Palestina

Crónica de Anselmo Borges
Padre e Professor de Filosofia

Com a assinatura da primeira fase do acordo de paz entre Israel e o Hamas, que deverá levar à libertação de todos os reféns em Gaza (incluindo os cadáveres dos mortos) e de cerca de dois mil presos palestinianos em Israel, qualquer ser humano verdadeiramente humano sonha com o fim do horror e com uma viragem para o Médio Oriente no sentido da liberdade, da justiça e da paz.
O Papa Leão XIV saudou este “raio de esperança na Terra Santa”, animando “as partes envolvidas a que sigam com coragem o caminho traçado para uma paz justa, duradoura e respeitadora das "legítimas aspirações do povo israelita e do povo palestiniano”. Sim, “dois anos de conflito deixaram por todo o lado morte, sobretudo nos corações de quem perdeu filhos, pais”, assegurando o Papa estar, “com toda a Igreja”, próximo da “vossa imensa dor”.
Significativamente, a primeira viagem apostólica do Papa Leão realizar-se-á de 27 de Novembro a 2 de Dezembro próximo, indo à Turquia entre 27 e 30 de Novembro para a comemoração dos 1700 anos do Concílio ecuménico de Niceia, o primeiro da história do cristianismo, convocado no ano de 325 pelo imperador Constantino, e, depois, deslocar-se-á ao Líbano “pela possibilidade de anunciar de novo uma mensagem de paz no Médio Oriente” e a promoção do diálogo inter-religioso, sublinhou.

sexta-feira, 21 de maio de 2021

A guerra no Médio Oriente


A guerra entre Israel e o Hamas parece não ter fim. Por mais promessas de paz que surjam nos horizontes, a devastação e a morte continuam no palco do Médio Oriente. Israel e Hamas não conseguem entender-se. Cessaram as armas pela pressão ocidental, mas tenho para mim que os ódios se mantêm. Oxalá me engane. Como não sou analista, socorro-me de leituras que vou fazendo, na esperança de perceber, minimamente, o que se passa, a partir do que se passou. Hoje recorro ao embaixador Francisco Seixas da Costa.

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Depois do Dia de Natal


Depois do Dia do Natal e do descanso a que a agitação natalícia me obrigou, agitação apetecida que nos faz mais felizes, volto, lentamente, ao dia a dia. E para começar ou recomeçar, nada melhor do que passar os olhos pela comunicação social cheia do bom e do mau que há no mundo: Guerras, raivas, tristezas, acidentes e mortes, mas também  alegrias, festas, generosidade e muitos sonhos. E de tudo quanto li e vi, deixo este simples texto de Sena Santos, no Sapo:  

Valha-nos o Papa