sábado, 9 de novembro de 2013

AVEIRO: Homenagem a D. António Marcelino

«O mais importante é o amor de Deus
que está nas pessoas»

No seminário de Santa Joana Princesa, foi hoje homenageado D. António Marcelino, Bispo Emérito de Aveiro, um mês depois do seu falecimento. A homenagem foi promovida pelo Instituto Superior de Ciências Religiosas de Aveiro e pela Comissão Diocesana Justiça e Paz, registando-se ainda a parceria estabelecida com a Associação Portuguesas de Escolas Católicas.
No encerramento dos trabalhos, D. António Francisco, Bispo de Aveiro, lembrou a pertinência de se estudar e divulgar o pensamento de D. António Marcelino contido nos escritos publicados no Correio do Vouga e noutros órgãos da comunicação social, onde se mostra «o seu olhar perspicaz sobre a Igreja e sobre o mundo».
As suas crónicas, 1079 em 30 anos, entretanto editadas em livro, sob o título “A vida também se lê”, podem ser lidas, relidas e estudadas nos três primeiros volumes, estando em preparação um quarto volume. Numa demonstração da sua maneira atenta de ler os sinais dos tempos, o Bispo Emérito de Aveiro abordou os mais diversos temas, semana após semana, desde Ecumenismo até Liturgia, passando por Educação e Ensino, Comunicação Social, Família, Igreja-Mundo, Evangelização, Espiritualidade, Pastoral Social, Pobreza, Modernidade, Natal, Democracia e República, entre outros. 

Na Internet: Cobardes escondidos no anonimato

Não é bom descer abaixo da razão

Anselmo Borges


Aristóteles definiu o homem como "animal que tem logos" (razão, palavra). Daí vem a definição tradicional do homem como animal racional. É claro que a coisa é mais complexa, mas não há dúvida de que a razão é determinante. E embora nas igrejas raramente se ouça o apelo à inteligência e à razão, o Evangelho segundo São João começa dizendo que "no princípio era o Logos (o Verbo, a Palavra, a Razão) e tudo foi criado por ele". É por isso que o mundo é investigável e inteligível: foi criado pelo Logos. Isto significa também que o homem se deve orientar pela razão. 
É evidente que o ser humano é um ser complexíssimo, com três cérebros e um só, com inconsciente e emoções. Mas determinante tem de ser a razão. Por conseguinte, não é bom descer abaixo da razão. Mas que tantas vezes se desce abaixo da razão - disso não há dúvida. Exemplos quotidianos um pouco a esmo. 

Dia Nacional do Mar

Museu Marítimo de Ílhavo, 
16 de novembro

Aquário dos Bacalhaus

Vai ser comemorado no próximo dia 16 de novembro, sábado, o Dia Nacional do Mar. Para assinalar esta data de especial simbolismo para o Município que tem “O Mar por Tradição”, a Câmara Municipal de Ílhavo preparou uma sessão de comemorativa para esse dia, a ter lugar no Museu Marítimo,  com um programa que inclui uma visita ao Aquário, a entrega dos prémios do 2.º Concurso de Modelismo Náutico e apresentação do projeto comunitário “Cápsula do Tempo". O Navio-museu Santo André poderá ser visitado, com entrada livre, entre as 14 e as 18 horas.




Jornadas de História Local e Património Documental

Aveiro, 
15 de novembro
Auditório da Biblioteca



Biblioteca Municipal de Aveiro


«Valorizando e fomentando a preservação do património cultural de Aveiro, a Câmara Municipal de Aveiro, em parceria com a ADERAV – Associação para o Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural da Região de Aveiro, tem vindo a realizar anualmente, desde 2007, as Jornadas de História Local e Património Documental, abordando várias temáticas como são exemplo a preservação documental, a gastronomia e o ambiente.
O enriquecedor debate de ideias tem potenciado novos conhecimentos, cumprindo o principal objectivo de investigar e comunicar com rigor a história local, partilhando um cruzamento de diversas áreas multidisciplinares essenciais à compreensão das dinâmicas locais.»

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Para Deus, todos estão vivos

Georgino Rocha


Afirmação clara e conclusiva que desmonta a armadilha que os saduceus lançaram a Jesus e que visava ridicularizá-lo em púbico. Alegre notícia, portadora de fé e de esperança, para o coração humano inquieto com o futuro da vida. Mensagem encantadora que desvenda o rosto autêntico de Deus, o Senhor da vida, no qual todos vivem para sempre. Resposta feliz e apelo solícito que partem de Jerusalém e, ao longo da história, se prolonga por todo o mundo, despertando energias adormecidas em toda a humanidade abrindo-lhe horizontes novos e definitivos.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

RTP quer mais audiências a qualquer custo


Queremos perceber

«A RTP, estação oficial, oferece agora de madrugada (à volta das duas da manhã), ao pequeno grupo dos seus fiéis, pornografia light e um pouco mais, talvez para aumentar uma audiência em risco de extinção. Desde segunda-feira, passou um documentário sobre o Crazy Horse, para quem está particularmente interessado na anatomia feminina e se diverte com o espectáculo, presumivelmente erótico, de um travesti. E passou também dois filmes do artista espanhol Bigas Luna (ou do Panamá, da Costa Rica ou do Peru, é indiferente), em que o light já anda perto do hard e se mostram, dentro da variedade possível, e com grande devoção e um inusitado brilho, exercícios sexuais que certamente contribuem para a educação do povo boçal e a alegria do país.»

Vasco Pulido Valente

No PÚBLICO de hoje

Nota: E chama-se a isto serviço público. Serviço que interessa a toda a gente, na opinião dos dirigentes da RTP. Tenho andado a pensar que o melhor talvez fosse acabar com o sorvedouro de dinheiro que a RTP protagoniza. Talvez, repito, fosse melhor privatizá-la, acabando, obviamente, com as taxas que nos obrigam a pagar... Concorrência livre, com algumas regras sugeridas pelo Estado. Vou continuar a pensar nisso... 

Daniel Oliveira lamentou a preguiça de pensar

A Esperança 
é o lugar de encontro 
de todas as crenças

«Uma das coisas que mais me impressiona, e não falo só de Portugal, é um clima geral de incapacidade de imaginar que as coisas podem ser diferentes e melhores», afirmou esta quarta-feira na Capela do Rato, em Lisboa, o colunista Daniel Oliveira.
O antigo dirigente do Bloco de Esquerda foi um dos convidados da sessão sobre a virtude da Esperança, que contou também com as intervenções de Cândida Pinto, jornalista, Joana Pontes, realizadora, e Henrique Joaquim, presidente da Comunidade Vida e Paz.
O encontro começou com a exibição do documentário “Alexandra – Viver com HIV” (2012), de Cândida Pinto e João Nuno Assunção, com imagem de Jorge Pelicano – disponível na íntegra no final deste artigo.
Depois de notar que foi «a primeira vez» que teve a «oportunidade de falar numa capela», Daniel Oliveira lamentou «a preguiça absoluta de pensar que as coisas podem ser melhores», incapacidade, «que não tem a ver com o pessimismo mas com o cinismo».

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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Planta de minha mãe



Esta planta era de minha mãe. Foi oferta sua uns tempos antes de falecer. Tem, por isso, lugar marcado na minha tebaida. A minha mulher, a Lita, quando a rega ou limpa, faz questão de me lembrar a sua proveniência, embora nem fosse preciso. 
Eu acho que nós todos precisamos de algo que nos recorde os que amamos, mas que fisicamente já não estão connosco de forma visível.
Eu sei, por experiência própria, que os nossos santos, que são todos os que amámos e continuamos a amar, têm lugar garantido nos nossos corações, mas, neste meu caso, a planta reforça a presença de minha mãe nos meus ambientes. 

D. António Marcelino


Testamento Espiritual

D. António Marcelino

Eu, António Baltasar Marcelino, solteiro, maior, bispo da Igreja Católica em Aveiro, natural da freguesia de Lousa, Concelho de Castelo Branco, residente na Rua Cândido dos Reis, 107, Aveiro, no pleno uso das minhas faculdades e actuando em perfeita liberdade, declaro por minha livre vontade quanto segue:

Nasci e quero morrer no seio da Igreja Católica, agradecendo humildemente a Deus o dom da fé que deu sentido à minha vida; presto a minha profunda adoração à Trindade Santíssima – Pai, Filho e Espírito Santo, fonte de todos os dons e de todos os bens, a Quem agradeço as inúmeras e imerecidas graças que recebi ao longo de toda a minha vida, através da minha família, de todos quantos me ajudaram de mil maneiras e comigo colaboraram no serviço do Evangelho de Cristo; agradeço, de um modo especial, a Deus a graça da vocação à fé e à vida sacerdotal até ao dom do episcopado; professo a minha gratidão e amor filial a Nossa Senhora, Mãe de Deus, em quem sempre confiei e invoquei cada dia; peço, de coração humilhado e contrito, perdão a Deus pelos meus pecados, por acções e omissões, cometidos ao longo da minha vida, ou como pela pouca colaboração com a força que o Senhor me concedeu com tanta generosidade; peço também, perdão e compreensão a todos quantos não edifiquei e de algum modo prejudiquei, as minhas omissões e descuidos no cumprimento do meu dever de padre e de bispo.

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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Câmara de Ílhavo promove concurso literário


Entrega de trabalhos
até 31 de março de 2014




Para fomentar hábitos de leitura e escrita, a CMI aprovou as regras do XIII Concurso Literário Jovem, aberto aos alunos dos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico, assim como do Ensino Secundário, podendo participar jovens de qualquer estabelecimento de ensino, público ou privado, do Município de Ílhavo, até ao 12.º ano de escolaridade.
O prazo de entrega dos trabalhos decorre entre o dia 7 de novembro de 2013 e o dia 31 de março de 2014, devendo os mesmos ser entregues por mão própria ou enviados por correio para a Câmara Municipal de Ílhavo.
Mais informações em www.cm-ilhavo.pt.

Cegonhas na Murtosa



Pouco ou nada sei de aves migradoras ou sedentárias. Só sei que gosto de as ver no horizonte a desfrutar de paisagens a que raramente temos acesso. Estas cegonhas, dali, dos locais onde moram, quer chova quer faça sol, têm o privilégio de viver a solidão contemplativa, sem que alguém as incomode...

"Humanizar a Sociedade"


Contributo dos mais pobres 
na humanização da sociedade


D. António Francisco,
João César das Neves e Georgino Rocha


“Muitos dos que fazem diálogo com o mundo ficam no mundo. O Pe. Georgino Rocha vai ao mundo, mas leva-o até Cristo”, afirmou João César das Neves na apresentação do livro “Humanizar a sociedade”, que decorreu na tarde de 30 de outubro, na Universidade de Aveiro.

De acordo com a apresentação de João Cesar das Neves, o livro é uma “coletânea de textos”, sobre temas como comunicação, família, valores, terceira idade, ciganos e prisões, à qual o autor deu “coerência”, constituindo a própria obra “um ato de doutrina social da Igreja”, pois parte de várias histórias e casos humanos para chegar à paixão de Cristo, que tudo ilumina.


Quando acaba a saga dos submarinos?





Ministério Público acusado de tentar 
anular julgamento dos submarinos 

Trabalho de Ana Henriques


Em causa está o facto de um dos inúmeros documentos apresentados aos arguidos alemães estar em língua portuguesa e não ter sido traduzido. Solucionar o problema pode ditar a anulação do julgamento.


Ver PÚBLICO

A Fé do povo da Murtosa


Homenagem a Nossa Senhora


A fé do povo da Murtosa está bem patente nesta homenagem a Nossa Senhora. Pode ser vista no Bico, recanto onde atracam embarcações lagunares, e onde se contemplam horizontes de águas convidativas a passeios, por tão serenas elas serem. Outrora predominavam os moliceiros, mas hoje, com a agricultura em morte lenta, já o moliço não interessa. Porém, pode ser que a crise nos obrigue a todos a olhar para a terra com outros olhos.


terça-feira, 5 de novembro de 2013

Ex-Acólitos promovem encontro

Estão abertas as inscrições para o V Jantar de Confraternização dos Ex-Acólitos da Gafanha da Nazaré, marcado para o dia 30 deste mês, num restaurante da nossa cidade.
Este ano, a iniciativa conta com a presença dos convivas na missa das 19 horas, do mesmo sábado, para dedicação especial aos acólitos já falecidos, bem como a todos aqueles que se encontram longe de nós, seja por razões profissionais, seja por motivos de ordem familiar.

É mais uma ocasião para manter vivos os laços de amizade e de profunda camaradagem dos adolescentes e jovens pertencentes ao grupo das décadas de 70, 80 e 90, anos muito marcantes pela presença ativa na comunidade e pelos serviços prestados à Paróquia da Gafanha da Nazaré.
Os interessados devem proceder à sua inscrição por correio eletrónico, para o endereço nuvempositiva@gmail.com, até ao dia 28 de novembro.

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Evocação de D. António Marcelino

O Instituto Superior de Ciências Religiosas de Aveiro (ISCRA) e a Comissão Diocesana Justiça e Paz, em parceria com a Associação Portuguesa de Escolas Católicas, organizam um dia de homenagem e oração em memória de D. António Baltasar Marcelino, bispo emérito de Aveiro, falecido no passado dia 9 de Outubro.
Pretende-se com este dia recordar a obra e ação interventiva, na vida pública e eclesial, deste Bispo que sempre teve a peito a defesa dos mais silenciados e a luta pelo papel ativo da Igreja na formação dos leigos e no seu desempenho transformador nas diversas instâncias da vida social, política, económica e cultural.

Mini-Feira Popular


Uma iniciativa de há 40 anos



Evocamos hoje,  como efeméride,  uma página de propaganda alusiva à Mini-Feira Popular, publicada no nosso Timoneiro,  em novembro de 1973. Nesta página lança-se um desafio à participação de todos, no sentido de que a festa seja grandiosa, até porque não faltariam motivos para isso: Atrações musicais fora de série com os nossos artistas Bisa e Pop Men, caldo verde, sardinha assada e caldeirada à Zé-Zé, quermesse, jogos e fado.
Cada fim de semana ficava à responsabilidade de um lugar da freguesia (Bebedouro, Cambeia, Chave, Cale da Vila, Marinha Velha e Barra), que apresentava os práticos típicos da região, sendo de salientar que as sobremesas eram oferecidas pelas famílias. 
A barraquinha da quermesse tinha traços do artista Zé Penicheiro, a quem o Padre Miguel recorreu e de quem era e é amigo.
O saldo económico da Mini-Feira Popular registou a verba de 96 590$10, dos quais foram aplicados 33.050$00 na aquisição de colunas de som, gravador, duas violas, bateria e aparelhagem sonora.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Presidente da CMI quer a Marina da Barra

Li no Diário de Aveiro

"Irei fazer tudo para que o projecto da Marina da Barra não morra”



Fernando Caçoilo

«O novo presidente da Câmara de Ílhavo quer ver o projecto turístico previsto para praia da Barra seguir em frente. Em entrevista ao Diário de Aveiro, Fernando Caçoilo destaca ainda a inovação introduzida pelo novo Executivo nos pelouros

Diário de Aveiro: Conseguiu 44,28 por cento dos votos, contra os 63,53 obtidos pelo PSD em 2009. Como justifica esta descida?
Fernando Caçoilo: São duas realidades diferentes. Não podemos comparar as duas eleições. Este era um momento particularmente difícil para o PSD. Aliás, os próprios resultados, quer a nível nacional, quer pontualmente em alguns municípios, provaram isso. Portanto, essa descida era já, de certa maneira, esperada. De qualquer das formas, o nosso objectivo era ganhar com maioria absoluta e isso foi conseguido. Com o nível de abstenção que o país teve, com o nível de votos brancos e nulos, no fundo, esta descida acabou por ser um grande cartão amarelo ao Governo.»

Texto de Maria José Santana e foto de Ricardo Carvalhal


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Poço de rega


Poço de rega
Para quem nunca viu um poço de rega, com engenho do qual faziam parte os alcatruzes, aqui fica o retrato de um que encontrei, exposto, qual peça de museu, na Bestida, Murtosa. 
Nas Gafanhas, e não só, havia muitos, que o tempo tornou inúteis. Depois deles, qualquer motor a petróleo os podia substituir, sem ser necessário "explorar" o esforço animal (vacas e bois).

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A fealdade e a velhice

«Uma fealdade e uma velhice confessadas são, a meu ver, menos velhas e menos feias do que outras disfarçadas e esticadas»

Michel Montaigne (1533-1592)

Li no Público de hoje


Nota: Isto foi dito no século XVI. Podia muito bem ser dito hoje...


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Novos autarcas para novos desafios



Por força da lei, que limita a três mandatos seguidos, na mesma autarquia, a possibilidade de os presidentes da câmara e da junta de freguesia exercerem essas funções, Ílhavo e Gafanha da Nazaré, no que a nós diz respeito, iniciaram um novo ciclo, com o PSD a liderar. Fernando Caçoilo, na Câmara Municipal de Ílhavo (CMI), e Carlos Rocha, na Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré (JFGN), apostam na continuidade, enriquecida, porventura, pelas suas próprias personalidades e pelas contingências da crise económica, social e política sentidas por todos os portugueses. São novos autarcas para novos desafios.
As cerimónias de tomada de posse decorreram nos salões nobres da CMI e da JFGN, em 26 e 16 de outubro, respetivamente, tendo sido participadas por muitos eleitores e amigos dos empossados. Desejo aos novos autarcas os maiores sucessos, para bem do nosso povo. 

Textos de  Fernando Martins


Não deixem tudo para o Papa

No PÚBLICO de ontem





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domingo, 3 de novembro de 2013

O Bico na Murtosa





No primeiro de novembro, Dia de Todos os Santos, alargámos a visita necessária a Pardilhó e fomos até ao Bico, na Murtosa. O tempo chuvoso e fresco, como se nota na imagem, com a Lita a contemplar a ria naquele recanto de barquinhos e poucos moliceiros, não deixou de abrir uma réstia de luz que quebrou a monotonia triste da natureza.

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Exposição Arte MIMA








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Reforma do Estado?



«O ex-ministro das Finanças [Bagão Félix] afirma que é mais difícil concretizar hoje, após dois anos e meio de governação, os pontos elencados no guião de Paulo Portas, devido aos cortes já feitos pelo Executivo, "mais ou menos arbitrários, e à "violação sistemática do princípio da confiança" que introduz variável de incerteza para o futuro.»

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Nota: Tenho para mim que se anda a brincar com coisas sérias. Os nossos políticos do Governo, ou aprendizes de política, não acertam uma. Agora vieram com o chamado Guião para a Reforma do Estado, que não conheço minimamente, mas de que ouço falar e tenho lido   na comunicação social. Penso  que mais não será do que umas folhas escritas com algumas intenções.
 Deixemo-nos de histórias e vamos diretos ao assunto. O que importa, a meu ver, é que os partidos políticos e demais  grupos de intervenção social, neles incluindo os sindicatos,  nos apresentem nas próximas eleições legislativas os seus projetos de Reforma do Estado. Têm tempo para isso. Façam-nos esse favor para ficarmos a saber quem é que tem coragem para o fazer e para então optarmos em consciência. Já sabemos que entre os partidos não há qualquer hipótese de diálogo, nem entre a direita nem entre a esquerda. Afinal, vivemos numa sociedade onde a falta de diálogo, a todos os níveis, é uma constante. Fico à espera das propostas, mas quase garanto que não haverá nenhuma com cabeça, tronco e membros. Portugal está entregue a políticos sem nível, pelo que vou vendo.

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Picasso - Um génio

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