sábado, 18 de julho de 2020

Dia Internacional Nelson Mandela

Há 10 anos publiquei:

Mandela merece distinção da ONU



«Nelson Mandela celebra, este domingo, 92 anos. A África do Sul e o mundo juntam-se nas celebrações daquele que é também o Dia Internacional de Nelson Mandela.
Um grupo de crianças viajou desde a terra natal da família de Mandela até Joanesburgo para felicitar o antigo presidente sul-africano e Prémio Nobel da Paz.
A sua debilidade física exige que passe o aniversário em casa e rodeado pela família.
Entretanto,  o mundo celebra pela primeira vez o dia de Nelson Mandela. A ONU instituiu de forma inédita esta distinção, pelo contributo de Mandela na criação da paz e liberdade.
Mandela dedicou 67 anos à vida política, passou 27 na prisão, vítima do regime racista do país. Quando saiu em liberdade tornou-se o primeiro presidente negro do país e colocou fim ao Apartheid. Afastado da vida pública, há seis anos, surgiu recentemente na cerimónia de encerramento do Campeonato do Mundo de futebol.»

Ver aqui

Desconfinar a Igreja. 4

Crónica de Anselmo Borges 



1. Também se aplica à Igreja, e compreende-se que de modo particular à Igreja, tantas são as expectativas em relação a ela: dá-se eco, sobretudo nos média, ao que é negativo, aos erros, crimes, escândalos... Quem pode negar tudo isso? Mas o que a Igreja fez e faz de positivo é mais: promoção das pessoas, combates pela sua dignificação, infindáveis iniciativas de caridade e cultura... Também agora, nesta calamidade pandémica. Quantos políticos portugueses, se quiserem ser honestos, terão de estar de acordo com as palavras do alcaide de Madrid, José Luis Martínez Almeida: “A acção da Igreja foi fundamental, como o é na vida quotidiana.” 
Neste contexto, perdoe-se esta nota: quando a ecologia tem de ser um elemento essencial na viragem, o Vaticano dá o exemplo: instalou no edifício da Aula Paulo VI painéis solares, promove o uso de veículos eléctricos, eliminou o uso de pesticidas tóxicos nos jardins... 
Mas a dívida maior para com a Igreja, apesar da e no meio da sua história de miséria, é que através dela o Evangelho foi sendo anunciado, e o Evangelho está na base da tomada de consciência da dignidade inviolável da pessoa e foi fermento que levou à proclamação dos Direitos Humanos. 

Um encontro de família





Tínhamos programado para o domingo que passou ficar por aqui no cumprimento das leis do confinamento, assumindo essa realidade como aconselhável ou até obrigatória. Alguém telefona, entretanto, a sugerir um almoço em comum, sem esquecer as regras impostas pelo bom-senso do distanciamento. Anuímos e assim aconteceu. Antes, porém, demos voltas à cabeça a pensar na melhor forma. O problema estava no modo de almoçar sem temores. E a solução, afinal, até foi fácil: fora de casa, sim senhor, até porque temos um relvado adequado à situação. Transmitida a ideia e tudo correu bem, graças a Deus. Consideramos que o difícil até se pode tornar fácil. Foi o que aconteceu. 
Vem isto a propósito da necessidade que temos de reunir a família, de estar em família a conviver, a partilhar alegrias e alguns problemas, a degustar uns petiscos, a trocar impressões sobre o dia a dia de cada um e  sobre projetos realizados ou idealizados, a contar histórias de outros tempos, a reviver momentos agradáveis, a olhar e sorrir sobre tudo e quase nada... a falar... falar... falar. 
O coronavírus lá vinha à baila com a forma de o evitar, se é que tal é mesmo possível, sobre a maneira de se fugir de ambientes duvidosos... e assim se passou o tempo. Sentados por aqui e por ali, usufruímos da sombra do pinheiro e da nogueira, não faltando um ventinho que lavava o ar que íamos respirando. E tenho para mim que o Covid-19 não encontrou ambiente propício para nos estragar a vida. As famílias não podem descurar os convívios e os encontros, sob pena de se perder a riqueza da unidade e da proximidade, fundamental no amor. 
Bom fim de semana.

F. M. 

sexta-feira, 17 de julho de 2020

O mundo que temos


Temos andado por aqui (e por todo o mundo) incomodados com a pandemia, que mata, mete medo, leva à falência inúmeras empresas, gera desemprego, alimenta a lista dos que passam fome, deixa vazios os cofres do Estado que pode cair na bancarrota, não se cansando os órgãos da comunicação social de darem conta detalhada das dificuldades que teremos de enfrentar. De repente, tudo se volta para um treinador, Jorge de Jesus, que vem ganhar por ano uns quatro milhões de euros... num grande clube, o Benfica. O que referi antes passou  a segundo plano. O importante é a mais-valia do conhecido treinador. Dinheiro meu não será, mas permitam-me este desabafo.

Deixai-os crescer juntos até à ceifa

Reflexão de Georgino Rocha 
para o Domingo XVI 



Jesus insiste no recurso às parábolas para dar a conhecer a novidade do reino de Deus em relação às situações vividas pelos seus ouvintes e, por meio deles, às gerações de todos os tempos. Mateus – o evangelista narrador – agrupa em sete a série do início da missão e termina-a com uma pergunta aliciante aos discípulos: “Compreendestes tudo isto?” E como a resposta é afirmativa, acrescenta que quem se torna discípulo do Reino “é como um pai de família que tira do seu baú coisas novas e velhas”. Ou seja a novidade não anula os valores já contidos nas tradições judaicas/Lei e em outras culturas, mas dá-lhes pleno sentido, purificando-os de interpretações desviantes e elevando-os a sinais transparentes do projecto de salvação, de que o reino é configuração singular.
O Papa Francisco, no comentário deste domingo, afirma: “Entre as parábolas presentes no Evangelho de hoje, há uma bastante complexa, cuja explicação oferece aos discípulos: é a do trigo e do joio que enfrenta o problema do mal no mundo, pondo em evidência a paciência de Deus” … A paciência evangélica não é indiferença diante do mal; não se pode fazer confusão entre o bem e o mal”. 

quinta-feira, 16 de julho de 2020

Gaivotas - Hora da sesta


No Canal de Mira, na margem direita, as gaivotas dormem a sesta ou descansam, enquanto imaginam a azáfama de mais umas pescarias... E como sabem elas escolher um recanto tranquilo! Uma sobrevoa as companheiras para avisar se houver perigo. 

Silêncio em férias

Andre Fatras/Sygma/Corbis

Quando olho à volta, em tempo de férias, vejo, sinto e imagino, normalmente, agitação, correrias, buscas apressadas e desalinhadas, tudo numa frenética ânsia de diversão, como se o mundo fosse acabar amanhã. Viagens tão cheias de tempo para nada. E de volta, o balanço, a nível cultural e espiritual, é uma cabeça cheia de nada. 
Durante uns dias e sempre que puder, vou programar o silêncio, vou entrar no meu íntimo, fechando as portas ao barulho ensurdecedor do mundo. 
Boas Férias.

Fernando Martins

NOTA: Ilustração da rede global

Água dos nossos rios sedutores

Vouga em Santiago - Sever do Vouga

Douro sereno 

Mondego  visto em Penacova
Quem há por aí que não goste dos rios, serenos, uns, e mais agitados, outros, mas sempre com paisagens de encantar à ilharga? E quem não aprecie as suas águas transparentes e frescas que dão vida a tantas povoações? Pois, neste Verão, se puder, deixe por uns dias as agitações marítimas e procure a tranquilidade refrescante dos nosso rios e ribeiros.

quarta-feira, 15 de julho de 2020

Vagueira e Costa Nova de passagem

A ria é sempre um desafio







Hoje saí de casa porque tinha de ser. O confinamento dá cabo de nós, por muito que gostemos de estar em casa a saborear silêncios e a alimentar o espírito com leituras e conversas despretensiosas, daquelas até de animar quem está na mesma situação, especialmente os da minha geração, mas não só. 
Quase não me aguentava em pé, com a cabeça desequilibrada e as pernas trôpegas. Não caí, mas pouco faltou e o cansaço não deu tréguas à minha vontade de respirar o ar da maresia, debaixo de um sol escaldante. Cheguei à conclusão de que tenho (teremos) mesmo de arriscar, desafiando o receio da pandemia que teima em avassalar a nossa liberdade de andar, de olhar e de conviver à distância de uns dois metros com máscaras a despersonalizar-nos. 
Passei por uns amigos que me saudaram... mas até parece que nem nos conhecíamos. E não conhecemos mesmo durante uns breves segundos. De máscaras, todos os gatos são pardos. Os amigos nem se identificam à primeira. Falta de treino de quem está confinado, como eu, pelas paredes da minha casa e pelos muros do meu quintal. Vou passar a sair com mais frequência, porque a vida tem de ser mesmo vivida, como sempre ouvi dizer. E é verdade.

Ofereço aos meus leitores,  com amizade, alguns registos do que vi à distância de um clique.

Fernando Martins

CÁRITAS - Heróis Doar




Água da fonte para refrescar

Luso

São Pedro do Sul

Besteiros

A água das fontes que encontramos pelos caminhos de férias são apetecidas e provadas se o calor apertar e o cansaço exigir. Eu não resisto, sobretudo se as autarquias garantirem a sua qualidade. Já encontrei fontes que exibem o aviso de que a água é imprópria para consumo. 

terça-feira, 14 de julho de 2020

Assim nasceu uma língua

Um livro para férias



Para estas férias, proponho a leitura de um livro muito interessante e útil. Recomendo-o a toda a gente, sobretudo aos amantes da Língua Pátria e da História. “Assim nasceu uma língua”, de Fernando Venâncio, apresenta-se numa edição da GUERRA § PAZ e oferece aos leitores as origens do português. 
Na contracapa, em texto com o título QUE LIVRO EXALTANTE!, pode ler-se que “Fernando Venâncio conta-nos a história da língua portuguesa com paixão, elegância e um fino humor. Com rigor e precisão de paleontólogo”.
Além da riqueza histórica, do rigor necessário e sem mácula da escrita, mas a também dos exemplos paralelos com outras língua, o autor brinda-nos com curiosidades sobre a origens das palavras que foram entrando no português que usamos no quotidiano. Por exemplo, o meu leitor saberá que Obrigado, a fórmula de agradecimento que hoje todos usamos, nasceu em 6 de Agosto de 1822?  
O autor não segue o Acordo Ortográfico que tanta gente contesta.

F. M.

Água do mar para refrescar




Em dias de calor abrasador, há tanto tempo esperados, a água é naturalmente reconfortante, mergulhando ou recebendo apenas a sua frescura. É preciso aproveitar a oportunidade. 

Fotos dos meus arquivos, de cima para baixo: Mar em Mira; Molhe sul na Barra; Algarve - Albufeira 

segunda-feira, 13 de julho de 2020

Vai ficar tudo bem!


«Vivemos tempos de incerteza e muita ansiedade mas não desanime, acreditamos que vai ficar tudo bem e o que lhe pedimos é que acredite connosco. Agradecer e cultivar energias positivas é muito do que podemos fazer neste momento, e é isso que lhe pedimos! Junte-se a nós nesta corrente positiva. Em breve, estaremos prontos para a receber com um abraço.

Até lá, partilhamos consigo 8 dicas para relaxar (em casa) e diminuir o stress:»

Nota: Subscrevo as dicas propostas 

Aveiro no Top10 de locais a visitar



O jornal britânico @guardian coloca Aveiro no Top10 de locais a visitar em todo o mundo, sublinhando: “Canais bonitos, Casas coloridas e Moliceiros pintados à mão.”
Os meus parabéns.

Notas:

1.Neste mundo, onde há um certo hábito de dizer mal, é muito agradável ler notícias destas;
2. A foto é do referido site.

Pandemia – Estímulo à renovação da Igreja




A Conferência Episcopal Alemã revelou, nos finais de junho, que, em 2019, cerca de 270 mil alemães abandonaram a Igreja Católica, um número que cresceu 26% em relação ao ano anterior. Também na Diocese de Aveiro, um inquérito revelou que, desde 2001, a prática dominical caiu 44%, o que corresponde a cerca de 30 mil pessoas. No nosso caso, o Pe. Licínio Cardoso, coordenador da pastoral da diocese, relacionou o facto com a demografia e taxa de natalidade, reconhecendo ainda que as assembleias estão cada vez mais envelhecidas, o que o leva a considerar a premência de um trabalho de recuperação, a vários níveis, a começar pela formação cristã. 
Tenho dito e lido que a presente pandemia conduzirá a Igreja, não a uma porta sem saída, mas à descoberta de novas portas que a reposicionem na caminhada urgente, rumo a desafios pastorais inovadores, talvez nunca pensados, mas capazes de vencer barreiras jamais tentadas em profundidade, de que são exemplo as transmissões televisivas de Eucaristias e outras cerimónias. 

domingo, 12 de julho de 2020

Memórias de aniversário da Rádio Terra Nova

A nossa Rádio completou 
hoje 34 anos de vida 



Foi no já distante 12 de julho de 1986, que, ao final da manhã, os primeiros sons foram emitidos. Ao passar pelas antigas instalações da Cooperativa Cultural e Recreativa, outrora Cooperativa Eléctrica da Gafanha da Nazaré, vi concluir os trabalhos de colocação de um poste para fixação da primeira antena emissora, ainda de baixa potência. 
A curiosidade e a vontade de comunicar fizeram o resto: após o almoço, vi o que se passava e tornei a entrar lá à noite, para conhecer melhor as pessoas e perceber o que poderia ser feito para melhorar a emissão. 
Com muito material técnico cedido pelo Paulo Caçoilo (Misca) e por outros amigos que quiseram intervir na causa, de que lembro a cedência (sem reservas) da eclética discografia do meu irmão Dinis Casqueira, os programas foram nascendo e o éter foi sendo ocupado com muita imaginação e alguma experiência, como foi o caso do saudoso Álvaro Morgado (Almor da Costa, para rememorar tempo idos em Moçambique, em que trabalhou em inúmeros programas). 
À falta de melhores conteúdos, e ainda sem grelha definida, passar apenas música não era suficiente, de modo que o acesso à Biblioteca Popular instalada no salão da Cooperativa Cultural ajudava a preencher parte da emissão. Da poesia que líamos, recordo Silva Peixe, nosso conterrâneo, bem assim alguns contos de autores mais consagrados, como Torga e Vergílio Ferreira, sendo deste autor um dos mais complicados de adaptar ao microfone.

Ódio e Violência no Espaço Virtual


«O Governo prevê lançar até ao final do Verão o concurso para a contratação de cinco projectos científicos, com diferentes universidades ou centros de investigação, que permitam caracterizar o fenómeno da propagação de discursos de ódio e do incitamento à violência no espaço virtual, anunciou ao PÚBLICO o gabinete da ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva.»

NOTA: É público e notório... Violência e Ódio no espaço virtual porque vêm de covardes. Cara a cara não são capazes, penso eu. Estou curioso para ver o que sai desses estudos. 

A luta das mulheres e as reformas na Igreja

Crónica de Bento Domingues 


1. Depois de muitas controvérsias, o Caminho Sinodal da Igreja católica alemã arrancou no começo deste ano, mais precisamente, a 30 de Janeiro. Em Portugal, o 7Margens tem ajudado a seguir o que vai acontecendo nessa importante caminhada. 
Um relatório divulgado a 26 de Junho 2020, pela Conferência Episcopal Alemã, revela que, em 2019, cerca de 270 mil alemães abandonaram a Igreja Católica, 26% superior ao do ano anterior. Recebido pelo Papa Francisco, o representante dos bispos do país, Georg Bätzing, não escondeu a sua preocupação. Em audiência privada, o bispo de Limburgo falou ao Papa do caminho sinodal na Alemanha e encorajou a continuação do processo de reforma. 
Segundo o citado relatório, entre os factores que mais influenciaram o abandono do catolicismo incluem-se a não identificação com os ensinamentos da Igreja a respeito das questões de moral sexual, a recusa do acesso das mulheres à ordenação sacerdotal e o celibato obrigatório dos padres. 
Retenho sobretudo as informações sobre a situação eclesial das mulheres, considerada a parte mais numerosa e mais fiel à Igreja. 
Chegam-nos, cada vez mais, notícias acerca do que está a acontecer na Alemanha, em França, em Inglaterra, nos EUA e não só. Importa não esquecer que o mal-estar é muito mais vasto do que aquele que é expresso por algumas figuras feministas e pelos grupos mais ruidosos de alguns países. 

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