Vi e li no Diário de Aveiro
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quarta-feira, 5 de dezembro de 2018
quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
Humor inteligente
«Um humorista levou a sério a tarefa de falar como escritor a quatro dezenas de adolescentes e a conversa serviu para quebrar um mito. Afinal, fazer rir dá muito trabalho, exige muito estudo, muita leitura, “muita consistência”. Ricardo Araújo Pereira não o disse assim, mas se os alunos da Murtosa que o foram ouvir ao Palácio de Belém esta terça-feira iam com as gargalhadas prontas a disparar, o humorista deu-lhes um banho de água fria. Pô-los a pensar ao contrário, como fazem os humoristas.»
Ler mais aqui
NOTA: Alunos da Murtosa tiveram o privilégio de ouvir e ver um humorista culto e inteligente que, em vez de os fazer rir, apenas, os pôs a pensar, segundo li no PÚBLICO.
Eu gosto, sempre gostei, dos humoristas inteligentes e cultos que nos ajudem a pensar. Dos outros não rezará a história. Ricardo Araújo Pereira faz parte dos meus favoritos. Tal como Raul Solnado continua na minha memória. E pelo que li, o seu encontro com os jovens da Murtosa, podia muito bem ser apreciado pelos adultos, que de humoristas sem graça inteligente estamos fartos.
quarta-feira, 20 de dezembro de 2017
Ponte-cais da Bestida renovada em 1938
Este é verdadeiramente um postal ilustrado (preto e branco) da ponte-cais renovada da Bestida, Murtosa, com data de 1938, a caminho, portanto, os 80 anos. Quem nos brindou com esta evocação foi o Porto de Aveiro com o intuito, garantidamente, de tornar presente marcas da passagem do tempo.
domingo, 8 de novembro de 2015
Escritores e a Ria de Aveiro - 4
Bestida |
«No velho pontão da Bestida, que as invernias todos os anos despedaçam, dir-se-ia que Portugal acaba. Portugal e a terra na sua solidez física, nos seus costumes mais vulgares, e até nalguns dos elementos mais primordiais da sua vida. É outro mundo, líquido, brumoso, feito de distância azul, isolado do continente por uma ria maravilhosa, paleta de mil cores, tão larga que cabe nela o Tejo, nos seus dois quilómetros de água tranquila e adormecida. Fecham-se atrás de nós, como sob o pano de uma ribalta, as terras ribeirinhas da Murtosa, e de Bunheiro, entre pâmpanos virentes, muito tufados, milheirais extensos que ondeiam as suas bandeiras doiradas, pomares cerrados, onde os ramos já nos estendem os frutos maduros, corados de sol, que fendem a casca, pejados de sumo.»
Artur Portela
domingo, 19 de julho de 2015
A bicicleta do Padre Manuel Maria
Merecida homenagem a um homem bom
Um objeto de pessoa que estimamos, cuidado e guardado com gosto, é sempre uma homenagem merecida. Esse objeto, por mais simples que seja, torna presente as boas recordações que essa pessoa nos suscitou ao longo da vida. A bicicleta do Padre Manuel Maria Carlos, restaurada a rigor, tem agora lugar cativo no Museu Paroquial da Gafanha da Nazaré, graças à sensibilidade do nosso prior, Padre Francisco Melo, e ao saber e esmero do restaurador João Vinagre.
Quando nos foi dada a notícia do restauro da velha bicicleta, surgiu de imediato a necessidade de apreciar o trabalho levado a cabo pelo João Vinagre, motorista marítimo reformado e apaixonado por este tipo de tarefas, por simples prazer e para ocupar o tempo de forma saudável e útil. Já restaurou mais de 20 bicicletas e tem cinco em mãos. A arte de reparar e restaurar bicicletas veio-lhe da juventude, quando aprendeu e trabalhou numa oficina de seu tio Joaquim Vinagre, antes de enveredar pela mecânica, que o levaria a embarcar e a seguir a profissão de motorista marítimo.
Olhámos para a bicicleta, que lhe foi entregue em «péssimo estado, com peças podres e uma roda inadequada», e logo nos veio à memória o Padre Manuel Maria, que a utilizava nas suas voltas pela Gafanha da Nazaré, tal como pela Torreira, onde foi pároco, entre 1960 e 1974.
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Cegonhas na Murtosa
Pouco ou nada sei de aves migradoras ou sedentárias. Só sei que gosto de as ver no horizonte a desfrutar de paisagens a que raramente temos acesso. Estas cegonhas, dali, dos locais onde moram, quer chova quer faça sol, têm o privilégio de viver a solidão contemplativa, sem que alguém as incomode...
A Fé do povo da Murtosa
A fé do povo da Murtosa está bem patente nesta homenagem a Nossa Senhora. Pode ser vista no Bico, recanto onde atracam embarcações lagunares, e onde se contemplam horizontes de águas convidativas a passeios, por tão serenas elas serem. Outrora predominavam os moliceiros, mas hoje, com a agricultura em morte lenta, já o moliço não interessa. Porém, pode ser que a crise nos obrigue a todos a olhar para a terra com outros olhos.
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
Poço de rega
Poço de rega |
Para quem nunca viu um poço de rega, com engenho do qual faziam parte os alcatruzes, aqui fica o retrato de um que encontrei, exposto, qual peça de museu, na Bestida, Murtosa.
Nas Gafanhas, e não só, havia muitos, que o tempo tornou inúteis. Depois deles, qualquer motor a petróleo os podia substituir, sem ser necessário "explorar" o esforço animal (vacas e bois).
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