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domingo, 14 de abril de 2019

A tragédia do Titanic em 1912

Convés de botes
«O naufrágio do Titanic ocorreu entre a noite de 14 até à manhã de 15 de abril de 1912 no Atlântico Norte, quatro dias após o início da viagem inaugural do navio que partiu de Southampton com destino à cidade de Nova Iorque. 
O maior navio de passageiros em serviço à época, o Titanic tinha estimadas 2.224 pessoas a bordo quando atingiu um iceberg por volta de 23:40 (horário no navio)[nota 1] no domingo, 14 de abril de 1912. O afundamento aconteceu duas horas e quarenta minutos depois, às 02:20 (05:18 GMT) na segunda-feira, 15 de abril, resultando na morte de mais de 1.500 pessoas, transformando-o em um dos desastres marítimos mais mortais.» Assim se lê no Wikipédia, extraordinária fonte das mais variadas áreas do conhecimento. 

Adenda: Ver trabalho muito útil aqui 

Nota: Foto de Portos de Portugal

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Programa Thalassa, France TV 3, em Ílhavo

«Nos cem anos do Titanic - 1

Talheres do Titanic


Perante o andar dos acontecimentos e o «puzzle» que se tem vindo a completar, resolvi reorganizar e reescrever as minhas memórias dos talheres do Titanic existentes em Ílhavo, a que já dedicara alguns posts, em anos transactos.
Mas, como disse, a estória, longe de estagnar, avançou e tem vindo a atingir o auge, com algumas coincidências, cruzamentos de dados e interesses criados, perante o ano de comemoração do desditoso naufrágio do grande Titanic – 2012.


Opinávamos em escritos anteriores – Ílhavo na «rota» do Titanic. À primeira impressão, pareceria descabido, mas, o que é certo, é que acabámos de receber, há dias, a televisão francesa, do Programa Thalassa, France 3, que por Ílhavo permaneceu três dias, para gravar alguns depoimentos e plasmar algumas imagens acerca de artefactos (talheres) do fatídico navio, bem como acerca do fascínio que em torno dele se tem vindo a gerar.
Desde que me lembro, comecei, na juventude, a ouvir falar do Titanic, em casa dos meus avós maternos, onde hoje habito, a propósito, de umas simples, mas fortes e sóbrias colheres de sopa, de prata, com uma estrela relevada, na extremidade do cabo, logotipo da White Star Line.»

Ler mais aqui

terça-feira, 12 de outubro de 2010

O Ilhavense Capitão José Paulo Vieira da Silva comanda navio de pesquisa numa expedição ao RMS Titanic

A LENDA CONTINUA


Cap. José Paulo

O SV Jean Charcot, da empresa Escocesa Hays Ships, levando a bordo 17 tripulantes e 30 passageiros (cientistas, arqueologistas e diveros técnicos ) sob o comando do Cap. José Paulo, esteve recentemente a efectuar uma expedição ao Titanic. Este navio encontra-se a 3870 metros de profundidade a 375 milhas SE de St. John’s na Terra Nova. A empresa Americana RMS Titanic Inc., possuidora de todos os direitos sobre os restos do Titanic, organizou esta expedição que se realizou entre os dias 22 de Agosto e 18 de Setembro de 2010.


Flores para os náufragos

O Jean Charcot foi equipado com um ROV (veiculo operado remotamente) REMORA e com dois AUV (veiculo autonomo). Estes equipamentos permitiram fazer um mapeamento do Titanic e da area envolvente bem como obter imagens por scan, para verificar o grau de decomposição do Titanic, e efectuar fotos e filmagens em 3D, com a intenção de reconstruir virtualmente o Titanic, tendo em vista o centenario da sua trágica viagem que se comemora em 2012. Serão então exibidas as imagens e documentários desta expedição, perpetuando a memória de quantos pereceram – 130 passageiros da 1ª classe, 166 da 2ª classe, 536 da 3ª classe e 685 membros da tripulação.
Quando o Jean Charcot chegou à posição sob a qual se encontram os restos do Titanic, toda a tripulação e membros da expedição participaram numa cerimonia evocativa do acidente e de quantos nele pereceram, lançando flores à água.
A expedição correu como previsto tendo sido ultrapassados todos os objectivos. Foram realizadas milhares de fotos e filmagens para posterior análise e estudo. Toda a expedição foi relatada quer por alguns media Americanos quer online através do facebook, e documentada para o canal História exibir em 2012.


Casamento na expedição


domingo, 10 de maio de 2009

Artefactos do Titanic expostos em Lisboa

Colheres do Titanic (Fonte: marintimidades)
Uma exposição com 200 artefactos recuperados do Titanic abriu em Lisboa. A reportagem veio hoje na PÚBLICA, sendo um desafio aos apaixonados por estes assuntos. Ana Maria Lopes, a “dona” do Marintimidades, publicou há tempos uns escritos sobre o seu talher do paquete que “nem Deus seria capaz de afundar”. Tenho cá um palpite que esta ilhavense, especialista em temas marítimos, não deixará de visitar esta exposição. E se assim for, teremos relato pela certa. A mostra pode ser vista no Espaço Rossio, Estação do Rossio, Lisboa, todos os dias, das 10 às 21 horas, até início de Agosto. Par mais informações, ver www.titaniclisboa.com

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