sexta-feira, 10 de março de 2017

Costa Nova e Gafanhas no dia 10 de março


Ponte e  Barra

Ponte e Forte da Barra

Igreja da Gafanha da Encarnação

Gafanha da Encarnação e Estufa

Estive hoje algum tempo na Costa Nova, de seu nome completo Costa Nova do Prado. Eu sei que os nomes das povoações vêm do povo, que as batizaram  para se fazerem entender. Com o tempo, porém, a lei da simplificação dita as suas ordens. E hoje toda a gente diz Costa Nova. 
Fui lá com a Lita para encher este dia 10 de março em sua homenagem. Celebrar aniversários é norma cá de casa e de muitas outras casas. Apesar de se encontrar em convalescença, lá fomos em jeito de passeio com almoço de permeio. Porém, os incómodos da deslocação, tanto mais que a Lita se desloca com auxílio de “canadianas”, aconselharam-nos a regressar. 
Da Costa Nova vislumbrei as Gafanhas do outro lado do canal de Mira, que exibia, neste dia claro, a sua função de espelho do céu . Um céu luminoso que fez gala em nos segredar que a primavera vem a caminho com as suas cores, tonalidades, odores, alegrias e sabores. E então, para mais tarde recordar os minutos que olhámos a laguna e as Gafanhas vistas no dia 10 de março, registei umas fotos. A Lita, desta vez, ficou de fora. É que eu não quis que as “canadianas” merecessem a honra de ficar para a posteridade. Um dia destes serão atiradas para um canto. Para longe vá o agoiro. 

Fernando Martins

Região de Aveiro na Bolsa de Turismo de Lisboa



A BTL2017 - Bolsa de Turismo de Lisboa, que se realiza nas instalações da FIL, vai ter lugar de 15 a 19 de março. Como vem sendo hábito, a Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA), com campanha promocional “Ria de Aveiro”, participa naquele certame, englobando os 11 Municípios e integrando um espaço personalizado dentro do stand do Turismo Centro de Portugal.
Na sexta-feira, dia 17, das 11h às 13h, terá lugar o período dedicado em exclusivo ao programa de animação “Ria de Aveiro”, onde será lançada a Agenda da Primavera, projetando os principais eventos municipais e intermunicipais até ao verão.
O prato e o copo forte deste período serão as degustações das mais variadas iguarias regionais e espumantes da Bairrada, que serão devidamente acompanhadas pela presença de confrarias gastronómicas. Também não faltarão culturais e de demonstração, em que se destaca a presença de dois grupos musicais da nossa região e uma demonstração de pintura em azulejo. 
Durante o fim de semana, a Região de Aveiro estará igualmente em destaque com a presença da Escola de Samba ‘Vai Quem Quer’, vencedora do Carnaval de Estarreja deste ano, no sábado pelas 18h, e uma prova de Pão-de-Ló de Ovar, no domingo pelas 17h.

Fonte: CIRA

Hino para a Escola Secundária da Gafanha da Nazaré

Poesia para este tempo


Francisco: um quase-testamento (2)

Crónica de Anselmo Borges 


1 - Para o Papa Francisco, a definição de Deus é misericórdia, mas sem uma concepção delicodoce, pois a misericórdia é exigente. Avisa que é preciso ser coerente; não se pode ter uma vida dupla: "Sou muito católico, vou sempre à missa, mas não pago o justo aos meus funcionários, exploro as pessoas, faço jogo sujo nos negócios... É daí que vem ouvirmos tantas vezes: "ser católico como aquele?, é melhor ser ateu"."
Na frente do seu combate está a idolatria do dinheiro, como aconteceu com Jesus: o dinheiro transformado em ídolo absoluto é incompatível com a fé no Deus da Vida: "Não podeis servir a Deus e ao dinheiro." Por isso, diz "não" a uma economia da exclusão e da iniquidade. "Essa economia mata"; vivemos "na ditadura de uma economia sem rosto e sem objectivos verdadeiramente humanos"; "a cultura do bem-estar anestesia--nos"; acusado de comunista, responde: "esta mensagem não é marxismo, mas Evangelho puro."

Escutar Jesus, o Filho amado de Deus Pai

Reflexão de Georgino Rocha

Escutar Jesus

Há momentos na vida, que põem à prova decisões tomadas de modo definitivo. Certamente por motivos sérios. Talvez porque circunstâncias diferentes tentem impor-se ou os próprios amigos o aconselhem com insistência… E vozes interiores crescem de intensidade, instalam a dúvida e a pessoa sente-se abalada.
Jesus, segundo o relato de Mateus que narra o episódio da Transfiguração no Monte Tabor, faz preceder a descrição com o diálogo de Cesareia de Filipe, em que após a resposta acertada de Pedro à pergunta “E vós, quem dizeis que eu sou”, Jesus anuncia que tem que sofrer muito, ser rejeitado e crucificado, e, só depois, é que ressuscitará. O coração de Pedro sobrepõe-se à razão da inteligência e “dispara”: “Deus não permita tal coisa, Senhor! Que isso nunca te aconteça!”. A resposta de Jesus é contundente e radical: “ Afasta-te de mim, Satanás. És uma pedra de tropeço para Mim, porque não pensas as coisas de Deus, mas as coisas dos homens”. Estão em contraste dois modos de realizar a missão: servir até à cruz por amor ou impor-se com gestos espectaculares, os das tentações diabólicas.

quinta-feira, 9 de março de 2017

Dia Nacional do Bacalhau — 5 de junho?

Proposta da Associação 
dos Industriais de Bacalhau 


Porto de Aveiro: Lugres e Seca do Bacalhau

A notícia veio a lume de diversas fontes. A Associação dos Industriais de Bacalhau (AIB) formalizou na Assembleia da República a proposta de instituição do Dia Nacional do Bacalhau a 5 de junho. Pretende-se, com esta iniciativa, homenagear «a epopeia lusa da pesca do bacalhau», com a autoridade que vem do facto do “Fiel Amigo” representar, desde há séculos, uma mais-valia na dimensão «socioeconómica e gastronómica» do nosso país. 
A iniciativa nasceu de visão da empresa Riberalves, a qual recebeu, à partida, o apoio incondicional do Museu Marítimo de Ílhavo, ou não fosse o município ilhavense a capital do bacalhau.
E porquê o 5 de junho? Simplesmente, mas com todo o sentido, por ter acontecido nesse dia, do ano 1942, a tragédia do afundamento do lugre Maria da Glória, torpedeado por um submarino alemão durante a II Guerra Mundial, apesar da posição neutral de Portugal no conflito, neutralidade assinalada pela cor branca da frota portuguesa. É, por esse motivo, uma homenagem justa às 36 vítimas mortais e seus familiares, alguns deles do nosso concelho. 
Acresce o facto de Portugal ser o país do mundo que mais bacalhau consome per capita, tendo-se especializado na cura tradicional e nas artes de pesca, para além do volumoso negócio que proporciona.

quarta-feira, 8 de março de 2017

Dia Internacional da Mulher — Flores para todas as mulheres



Para todas as que riem e para todas as que choram...
Para todas as que trabalham e para as desempregadas…
Para todas as que foram mães e para as que o não puderam ser…
Para todas as que sofrem injustiças e para todas as justas…
Para todas as perseguidas e ofendidas…
Para todas as que amam e para as não amadas...
Para todas as artistas que fazem o mundo mais belo…
Para todas as que rezam pelos que não rezam...
Para todas as que sofrem com o sofrimento dos outros…
Para todas as que partilham alegrias com os tristes...
Para todas as que lutam por um mundo melhor…
Para todas as MULHERES…

 As mulheres ainda precisam do seu dia?

A mulher ainda precisa do seu dia especial com data marcada no calendário!
O homem não precisa desse dia especial para si próprio,
porque se considera o rei da criação.
O homem tem todos os dias por sua conta.
É ele que manda em quase tudo.
A mulher ainda luta por estar em pé de igualdade com o homem em muitas áreas.
Em muitas tarefas profissionais ganha menos quando faz o mesmo que o homem.
Na liderança, em vários setores, é preterida em favor do homem.
O homem é o sexo forte, mesmo sendo frágil;
a mulher é o sexo fraco mesmo sendo forte.
Na política barram-lhe a subida apesar do mérito, da sensibilidade, da persistência e da intuição.
Mas quando tem campo aberto lidera.
Nas universidades e no ensino é maioritária;
na investigação dá cartas;
nos cuidados médicos e nas artes bate-se em pé de igualdade;
no desporto agiganta-se;
e na família cuida, amamenta, espalha ternura, acarinha, estimula, abre horizontes, ama incondicionalmente.
E apesar da aparente fragilidade ainda consegue acumular duas profissões:
Uma remunerada, a do emprego; 
e outra não remunerada, a de casa,  por amor.

Fernando Martins

segunda-feira, 6 de março de 2017

Humberto Rocha continua na liderança da ADIG

Eleições na ADIG


No passado 3 de março, sexta-feira, a ADIG (Associação para a Defesa dos Interesses da Gafanha da Nazaré) elegeu, para o próximo biénio, a lista liderada por Humberto Rocha, constituída, na prática, pelos membros que foram responsáveis pela intervenção daquela associação, no biénio antecessor. Isto significa que vai prosseguir a linha de intervenção pelo bem-estar das populações da região, em especial da Gafanha da Nazaré.
Humberto Rocha, bem conhecido entre nós pelo seu dinamismo e entusiasmo na defesa do que considera ser útil e necessário para o bem do nosso povo, garante que a ADIG «não vai esmorecer» nos seus «esforços», porque «não há cansaço que nos vença». Refere ainda que «a Gafanha da Nazaré e as suas gentes tudo merecem!»
Felicitamos os vencedores pela confiança que neles depositaram os sócios da ADIG, enquanto esperamos determinação, certos de que muito trabalho os espera. «Cada passo em frente é uma vitória e uma grande alegria», sublinha-se no comunicado que me remeteram.

Fernando Martins

“Ílhavo, Terra Milenar” - Arqueologia no Município de Ílhavo

Casa da Cultura de Ílhavo
8 de março
18 horas



Vai ter lugar na próxima quarta-feira, 8 de março, pelas 18 horas, a segunda sessão da palestra “Património Religioso e Urbanístico de Ílhavo”, no âmbito do ciclo de conferências sobre o projeto "Ílhavo, Terra Milenar", promovido pela Câmara Municipal de Ílhavo, através do Centro de Documentação. 
A iniciativa decorrerá na Casa da Cultura de Ílhavo, no auditório adjacente à Exposição "Ílhavo, Terra Milenar", que constitui a base e o motivo da realização de todos os encontros efetuados neste contexto.
Esta sessão terá como oradores Monsenhor João Gaspar e Doutor Saul Gomes, que abordarão o Património Religioso, e o Arquiteto Paulo Anes, que falará sobre a evolução urbana de Ílhavo.
Esta atividade tem entrada gratuita e destina-se ao público em geral, em particular aos amantes do Município de Ílhavo. 

domingo, 5 de março de 2017

Quinta do Rebocho abandonada

Não teria futuro 
na área do turismo?


A Quinta do Rebocho vista da Gafanha da Nazaré... É notório o estado de abandono. Não seria possível recuperá-la para o Turismo?
Antigamente, chegou a ser agricultada e, tanto quanto me lembro, teria caseiro, feitor ou empregado. A família saberá. Depois, sem ninguém por ali, havia quem fosse até lá em jeito de visita. Até houve quem por ali acampasse. Desde há anos que se encontra como mostra a foto.

Fátima dá para tudo (3)

 Crónica de Frei Bento Domingues 



1. Fátima pode dar para tudo, mas não dá para todos! Mesmo a preços loucos, já é impossível arranjar onde dormir de 12 para 13, do próximo mês de Maio. Um antigo colega da Escola Apostólica telefonou-me indignado com esse tipo de observações: um verdadeiro peregrino não vai a Fátima para dormir. Vai para se sacrificar e rezar. Penitência e oração é o programa que os pastorinhos transmitiram, como pedidos de Nossa Senhora. Lembrou-me ainda como também ele e eu, pelos finais dos anos 40 do século passado, aguentamos várias vezes, ao relento, com um cobertor, a noite fria de 12 para 13. Quem é capaz de fazer centenas de quilómetros a pé também pode substituir alguns por uma noite ao relento. Agora, comercializada e aburguesada, tem de seguir a prática da lei da oferta e da procura. O turismo religioso é um negócio muito antigo no qual o substantivo e o adjectivo se ajudam numa tensão fecunda. É sabido que Jesus Cristo não gostava nada desse comércio. Os quatro evangelistas narram, por esse motivo, a sua indignação no átrio do Templo de Jerusalém: “Estava próxima a Páscoa dos judeus, e Jesus subiu a Jerusalém. Encontrou no templo os vendedores de bois, ovelhas e pombas, e os cambistas nos seus postos. Então, fazendo um chicote de cordas, expulsou-os a todos do templo com as ovelhas e os bois; espalhou as moedas dos cambistas pelo chão e derrubou-lhes as mesas; aos que vendiam pombas, disse-lhes: Tirai isso daqui. Não façais da Casa de meu Pai uma feira [1].

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