Tenho para mim que a crença e a aplicação de mezinhas em casos de doença ligeira e até mais profunda está em nós. Nuns mais do que noutros. Em princípio não vem daí nenhum mal ao mundo, se não descurarmos os conselhos médicos, naturalmente.
Nessa linha vem o cuidado com que alguns cibernautas nos remetem, até à exaustão, curas milagrosas do cancro e coisas semelhantes. Por princípio, já nem vejo esses e-mails para evitar perdas de tempo.
Também se multiplicam os e-mails com denúncias de rendimentos e ordenados, acumulações de pensões e outros luxos, sem nenhumas garantias de credibilidade. Assim, ao alinharmos nessas divulgações, poderemos estar a colaborar na multiplicação de erros e inverdades.
Vamos acabar com isso?
FM