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quarta-feira, 30 de março de 2016

De regresso ao trabalho


Depois do regresso, as arrumações. Gosto de mudar de ares como de mudar o que me cerca. Às vezes arrependo-me e volto à posição inicial. Amanhã, se Deus quiser, estarei em posição de atualizar os meus blogues e de apostar no arquivo de papelada avulsa. É que frequentemente não consigo descobrir o que pretendo. 
Confesso que andava com saudades da minha tebaida. Noutro sítio, sinto-me como peixe fora de água. Nem respiro bem nem sei concentrar-me. Canso-me depressa fora da minha casa.
Ana Maria Lopes anunciou hoje no seu blogue o 4.º aniversário do Ciemar a celebrar no Museu de Ílhavo, sábado, 2 de abril, pelas 17 horas,  enquanto evocou Bernardo Santareno e o seu livro “Nos Mares do Fim do Mundo”, com estórias de tripulantes de navios bacalhoeiros, colhidas durante 12 meses nos bancos da Terra Nova e da Gronelândia. Tanto bastou para reler nacos deliciosos da prosa daquele escritor, que também foi médico no Gil Eanes. Vai sair uma nova edição do livro “Nos Mares do Fim do Mundo”, melhorada, segundo li no Marintimidades.


sexta-feira, 1 de maio de 2015

Rotas lagunares



As rotas lagunares sempre existiram entre nós. Antigamente, como vias de trabalho e recreio, como ainda hoje, em alguns casos. Novos meios de transporte e vias rodoviárias e ferroviárias substituíram as embarcações da ria em muitos casos.
Eu sou do tempo dos transportes pela ria, Havia moliceiros ou mercantéis que transportavam de Aveiro encomendas para a JAPA (Junta Autónoma do Porto de Aveiro), Estaleiros de S. Jacinto e outras empresas adjacentes à laguna aveirense. As pessoas das Gafanhas despachavam para as feiras de Aveiro e Ílhavo os seus produtos agrícolas para venda. E quem comprava, fosse o que fosse, com algum peso, também recorria a estes meios de transporte. Na Cambeia, lembro-me bem dos barqueiros que descarregavam as mercadorias, com um sinal previamente acordado. Até recos, de patas atadas, aguardavam a chegada dos donos. E por aqui me fico com estas ligeiras considerações, que servem apenas de introdução a umas mensagens documentadas e bem elaboradas por Ana Maria Lopes, no seu blogue Marintimidades, que podem ser lidas aqui e aqui.

Foto do Marintimidades

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

"A MÃE E O MAR"

Um documentário de Gonçalo Tocha




Nós, os litorâneos, facilmente nos apaixonamos por tudo o que diz respeito ao oceano, ao qual estamos ligados umbilicalmente. Uns mais do que outros, está bem de ver. E dentro destes últimos, destaco, permitam-me, Ana Maria Lopes que, no seu blogue, nos vai dando conta do que surge de interesse. Desta feita, um documentário, "A MÃE E O MAR", realizado por Gonçalo Tocha, filmado na praia de Vila Chã, em Vila do Conde.
Como gostei de ler, que não de ver o filme ainda, apresso-me a recomendar a descrição que dele faz Ana Maria Lopes,  no seu Marintimidades.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

LUGRE COM MOTOR LUIZA RIBAU

Depois de ter provado as águas lagunares

Muito da nossa história marítima e lagunar passa, indubitavelmente, pelo blogue Marintimidades de Ana Maria Lopes, que não me canso de ler, já que esse gesto simples me traz recordações enriquecedoras. Eu sei que há livros que falam das nossas frotas, de artes de pesca, de acontecimentos marcantes, de estaleiros e navios neles construídos, da ria,  de oficiais e pescadores, de naufrágios e mágoas, mas também de alegrias e heroísmos. Contudo, frequentemente esquecemos essas múltiplas ofertas por razões várias: trabalhos inadiáveis, canseiras profissionais, compromissos que nos absorvem, cansaços, etc. Porém, se nuns momentos de lazer pudermos consultar aquele blogue, mesmo de fugida, é certo e sabido que encontraremos novidades. Hoje, por exemplo, encontrei e li notas curiosas sobre o lugre com motor Luiza Ribau,   e não só. Vejam aqui

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Costa Nova de outros tempos

Um post de Ana Maria Lopes 
no Marintimidades




«Neste dia 2 de Fevereiro, domingo, em que todas as notícias amarguram, dia triste por natureza, apesar de soalheiro, em que o vento e a chuva miudinha deram tréguas, que fazer, que, de alguma maneira, distraia das intempéries marítimas e das péssimas notícias com que nos azucrinam a toda a hora?

Talvez jogar com imagens, palavras e memórias mais soalheiras!

Tive noutro dia o privilégio de ter ao meu alcance um «novo» arquivo fotográfico. Não muito vasto, mas com algumas relíquias. Nunca perco a oportunidade. Será sempre uma caixinha de surpresas. Às vezes, repetidas, mas boas.

E foi o caso.»

Ler mais aqui