Para uma jovem visitante do meu blogue, de Troviscal, Oliveira do Bairro, com muita simpatia.
sábado, 3 de maio de 2008
PAULO DE TARSO: BIMILENÁRIO DO NASCIMENTO
São Paulo terá nascido no ano 8, celebrando-se, portanto, este ano, o bimilenário do seu nascimento. 12 ou 14 anos mais novo do que Jesus, que nasceu no ano 4 ou 6 a. C., era natural de Tarso, na actual Turquia. Um génio e um dos homens mais cultos do seu tempo, fariseu, queria fazer desaparecer a "seita" dos cristãos.
Depois, de perseguidor fez-se apóstolo e abriu o cristianismo ao mundo, tornando-o uma religião universal e tornando-se ele mesmo uma figura determinante da História.
Os Actos dos Apóstolos narram a irrupção na sua vida do mistério de Deus, revelado em Cristo como salvador universal. Essa experiência avassaladora constituiu o que se chama a sua conversão no Caminho de Damasco. No meio de uma luz intensa, ouviu uma voz: "Eu sou Jesus, a quem tu persegues."
Foi uma experiência de tal modo poderosa que, daí para diante, no meio de perigos, perseguições, fome, naufrágios, prisão, açoites, apenas Cristo e o que ele significa para a Humanidade lhe interessaram. Percorreu o Mediterrâneo, foi a Atenas, capital do saber, planeava vir à Espanha, chegou prisioneiro a Roma, a capital do Império, onde morreu mártir no ano 64 ou 65, era Nero imperador.
Nietzsche escreveu que foi ele o verdadeiro fundador do cristianismo e o seu traidor, pois, "no fundo, só houve um cristão, e morreu na cruz. O 'Evangelho' morreu na cruz." Paulo, esse, é o "disangelista" e o "falsário por ódio": "a contraposição ao 'mensageiro bom', o génio no ódio, na lógica implacável do ódio."
Nietzsche, porém, não tem razão. Paulo apenas pregou Cristo, o crucificado-ressuscitado enquanto Evangelho, a boa notícia para a Humanidade inteira.
Tudo se baseia na experiência radical de Jesus, o crucificado, que se lhe mostrou vivo. Qual é a verdade da cruz? Ao fazer a experiência de que Deus ressuscitou Jesus e que, assim, o revelou como seu Filho, Paulo descobriu, como escreve François Vouga, que "Deus se revelou a si mesmo como um Deus que não é um Deus das qualidades, pois o crucificado, que reconhecia como seu Filho, tinha perdido tudo o que podia fazê-lo valer, mas um Deus da pessoa, reconhecida como subjectividade individual, incondicionalmente, independentemente de todas as suas particularidades. Esta é a boa nova enquanto revelação da singularidade da pessoa - cada um e cada uma é reconhecido(a) independentemente das suas qualidades -, revelação da vida interior - identidade pessoal -, descoberta da universalidade - a pessoa vale independentemente das suas pertenças -, e, paradoxalmente, revelação do pluralismo - a pessoa é reconhecida com as suas qualidades.
Para os gregos e para os romanos, os escravos, as mulheres e as crianças eram humanos, mas não pessoas. Só os cidadãos livres eram pessoas (sui iuris esse), com plenos direitos e deveres. Paulo, porém, proclamará que "não há judeu nem grego, não há escravo nem livre, não há homem nem mulher, porque todos sois um só em Cristo".
Não há lugar para a acusação de misogenia em Paulo. De facto, passos célebres - "a mulher deve estar calada nas assembleias", segundo a Primeira Carta aos Coríntios, ou deve receber "a instrução em silêncio, com toda a submissão", segundo a Primeira Carta a Timóteo - não são da sua autoria, pois, no primeiro caso, trata- -se de uma interpolação e, no segundo, a carta não é dele.
Pelo contrário - escreve E. Schüsser Fiorenza -, "os textos paulinos e os Actos dos Apóstolos fazem-nos ver que houve mulheres entre os missionários e dirigentes mais considerados. Foram apóstolas e dirigentes como Paulo". O caso mais claro é o de Júnia, a quem Paulo se refere na Carta aos Romanos como "notável entre os apóstolos".
Paulo, que mandava rezar pelas autoridades, opôs-se a Roma, com Cristo contra César, como escrevem J. D. Crossan e J. Reed, "não porque o Império fosse particularmente injusto ou opressor, mas porque Paulo questionava a normalidade da civilização como tal, dado que a civilização foi sempre imperial, isto é, injusta e opressora". Paulo anuncia a paz, não pela vitória, mas pela justiça e pela graça.
Depois, de perseguidor fez-se apóstolo e abriu o cristianismo ao mundo, tornando-o uma religião universal e tornando-se ele mesmo uma figura determinante da História.
Os Actos dos Apóstolos narram a irrupção na sua vida do mistério de Deus, revelado em Cristo como salvador universal. Essa experiência avassaladora constituiu o que se chama a sua conversão no Caminho de Damasco. No meio de uma luz intensa, ouviu uma voz: "Eu sou Jesus, a quem tu persegues."
Foi uma experiência de tal modo poderosa que, daí para diante, no meio de perigos, perseguições, fome, naufrágios, prisão, açoites, apenas Cristo e o que ele significa para a Humanidade lhe interessaram. Percorreu o Mediterrâneo, foi a Atenas, capital do saber, planeava vir à Espanha, chegou prisioneiro a Roma, a capital do Império, onde morreu mártir no ano 64 ou 65, era Nero imperador.
Nietzsche escreveu que foi ele o verdadeiro fundador do cristianismo e o seu traidor, pois, "no fundo, só houve um cristão, e morreu na cruz. O 'Evangelho' morreu na cruz." Paulo, esse, é o "disangelista" e o "falsário por ódio": "a contraposição ao 'mensageiro bom', o génio no ódio, na lógica implacável do ódio."
Nietzsche, porém, não tem razão. Paulo apenas pregou Cristo, o crucificado-ressuscitado enquanto Evangelho, a boa notícia para a Humanidade inteira.
Tudo se baseia na experiência radical de Jesus, o crucificado, que se lhe mostrou vivo. Qual é a verdade da cruz? Ao fazer a experiência de que Deus ressuscitou Jesus e que, assim, o revelou como seu Filho, Paulo descobriu, como escreve François Vouga, que "Deus se revelou a si mesmo como um Deus que não é um Deus das qualidades, pois o crucificado, que reconhecia como seu Filho, tinha perdido tudo o que podia fazê-lo valer, mas um Deus da pessoa, reconhecida como subjectividade individual, incondicionalmente, independentemente de todas as suas particularidades. Esta é a boa nova enquanto revelação da singularidade da pessoa - cada um e cada uma é reconhecido(a) independentemente das suas qualidades -, revelação da vida interior - identidade pessoal -, descoberta da universalidade - a pessoa vale independentemente das suas pertenças -, e, paradoxalmente, revelação do pluralismo - a pessoa é reconhecida com as suas qualidades.
Para os gregos e para os romanos, os escravos, as mulheres e as crianças eram humanos, mas não pessoas. Só os cidadãos livres eram pessoas (sui iuris esse), com plenos direitos e deveres. Paulo, porém, proclamará que "não há judeu nem grego, não há escravo nem livre, não há homem nem mulher, porque todos sois um só em Cristo".
Não há lugar para a acusação de misogenia em Paulo. De facto, passos célebres - "a mulher deve estar calada nas assembleias", segundo a Primeira Carta aos Coríntios, ou deve receber "a instrução em silêncio, com toda a submissão", segundo a Primeira Carta a Timóteo - não são da sua autoria, pois, no primeiro caso, trata- -se de uma interpolação e, no segundo, a carta não é dele.
Pelo contrário - escreve E. Schüsser Fiorenza -, "os textos paulinos e os Actos dos Apóstolos fazem-nos ver que houve mulheres entre os missionários e dirigentes mais considerados. Foram apóstolas e dirigentes como Paulo". O caso mais claro é o de Júnia, a quem Paulo se refere na Carta aos Romanos como "notável entre os apóstolos".
Paulo, que mandava rezar pelas autoridades, opôs-se a Roma, com Cristo contra César, como escrevem J. D. Crossan e J. Reed, "não porque o Império fosse particularmente injusto ou opressor, mas porque Paulo questionava a normalidade da civilização como tal, dado que a civilização foi sempre imperial, isto é, injusta e opressora". Paulo anuncia a paz, não pela vitória, mas pela justiça e pela graça.
Anselmo Borges
Dia Mundial da Liberdade de Imprensa

Celebra-se, hoje, dia 3 de Maio, o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, instituído, em 1991, pela UNESCO.
O relatório “Worldwide Press Freedom 2007”, da organização não-governamental Repórteres Sem Fronteiras (RSF), afirma que Portugal está entre os dez países do mundo com mais liberdade de imprensa, a mesma posição que ocupava no ano transacto, numa lista de 169 países. Os países com maior liberdade de imprensa são a Islândia, a Noruega e a Estónia, enquanto que a Eritreia está em último lugar, seguida da Coreia do Norte e do Turquemenistão.
Angola é o único país lusófono onde não há liberdade de imprensa.
O mesmo relatório considera que o Brasil, Moçambique, Timor-Leste e Guiné-Bissau são países onde impera “liberdade parcial” de imprensa, enquanto Cabo Verde e São Tomé e Príncipe são os únicos países lusófonos com “liberdade total”.
A Eritreia, país africano que faz fronteira com a Etiópia e com o Sudão, é colocada, pela primeira vez, no último lugar da lista anual dos Repórteres Sem Fronteiras, substituindo, assim, a Coreia do Norte (168º), que antes ocupava essa posição.
Apesar da posição privilegiada que Portugal ocupa neste “ranking” mundial, tal não significa que liberdade de imprensa no país corresponda a isenção, rigor, objectividade, independência, informar para formar e pluralismo.
Sinal disto mesmo, são as diferentes reacções que os representantes da Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC), do Sindicato dos Jornalistas portugueses (SJ) e da Associação Portuguesa de Imprensa (API) têm sobre a situação da liberdade de imprensa em Portugal, apresentando diagnósticos diferentes da situação actual.
A Comissão Nacional da UNESCO em Portugal, divulgou um comunicado em que aborda a situação do jornalismo no mundo.
Vítor Amorim
O relatório “Worldwide Press Freedom 2007”, da organização não-governamental Repórteres Sem Fronteiras (RSF), afirma que Portugal está entre os dez países do mundo com mais liberdade de imprensa, a mesma posição que ocupava no ano transacto, numa lista de 169 países. Os países com maior liberdade de imprensa são a Islândia, a Noruega e a Estónia, enquanto que a Eritreia está em último lugar, seguida da Coreia do Norte e do Turquemenistão.
Angola é o único país lusófono onde não há liberdade de imprensa.
O mesmo relatório considera que o Brasil, Moçambique, Timor-Leste e Guiné-Bissau são países onde impera “liberdade parcial” de imprensa, enquanto Cabo Verde e São Tomé e Príncipe são os únicos países lusófonos com “liberdade total”.
A Eritreia, país africano que faz fronteira com a Etiópia e com o Sudão, é colocada, pela primeira vez, no último lugar da lista anual dos Repórteres Sem Fronteiras, substituindo, assim, a Coreia do Norte (168º), que antes ocupava essa posição.
Apesar da posição privilegiada que Portugal ocupa neste “ranking” mundial, tal não significa que liberdade de imprensa no país corresponda a isenção, rigor, objectividade, independência, informar para formar e pluralismo.
Sinal disto mesmo, são as diferentes reacções que os representantes da Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC), do Sindicato dos Jornalistas portugueses (SJ) e da Associação Portuguesa de Imprensa (API) têm sobre a situação da liberdade de imprensa em Portugal, apresentando diagnósticos diferentes da situação actual.
A Comissão Nacional da UNESCO em Portugal, divulgou um comunicado em que aborda a situação do jornalismo no mundo.
Vítor Amorim
A Bíblia é pouco lida

O Vaticano apresentou esta segunda-feira uma pesquisa realizada em nove países sobre a “leitura das escrituras”, a qual revela que a Bíblia é pouco lida, apesar de ser considerada importante pela maioria dos inquiridos.
A sondagem, que englobou cerca de 13 mil entrevistas a católicos, protestantes e ortodoxos, foi promovida pelo instituto GFK-Eurisko, sob o patrocínio da Federação Bíblica Católica, abrangendo EUA, Reino Unido, Holanda, Alemanha, Espanha, França, Itália, Polónia e Rússia. As respostas mostram que a maior parte das pessoas considera a Bíblia como sendo de “difícil leitura”.
Nos últimos 12 meses, apenas um em cinco espanhóis leram, pelo menos, uma passagem da Bíblia, percentagem que aumenta progressivamente na Itália (27%), Reino Unido (36%), Rússia (35%), Polónia (38%) e EUA (75%).
A iniciativa insere-se na preparação do próximo Sínodo dos Bispos, em Outubro, que terá como tema “A Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja”. A maioria dos entrevistados tem uma cópia da Bíblia em casa, excepção feita à França, onde a percentagem é inferior a 50%.
A sondagem, que englobou cerca de 13 mil entrevistas a católicos, protestantes e ortodoxos, foi promovida pelo instituto GFK-Eurisko, sob o patrocínio da Federação Bíblica Católica, abrangendo EUA, Reino Unido, Holanda, Alemanha, Espanha, França, Itália, Polónia e Rússia. As respostas mostram que a maior parte das pessoas considera a Bíblia como sendo de “difícil leitura”.
Nos últimos 12 meses, apenas um em cinco espanhóis leram, pelo menos, uma passagem da Bíblia, percentagem que aumenta progressivamente na Itália (27%), Reino Unido (36%), Rússia (35%), Polónia (38%) e EUA (75%).
A iniciativa insere-se na preparação do próximo Sínodo dos Bispos, em Outubro, que terá como tema “A Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja”. A maioria dos entrevistados tem uma cópia da Bíblia em casa, excepção feita à França, onde a percentagem é inferior a 50%.
Fonte: Correio do Vouga
Meu coração, meu amigo!

Andava, há dias, a fazer algumas pesquisas na Internet, quando deparo com uma notícia do jornal “Diário de Notícias”, já de 17 de Maio de 2007, referente a um Estudo da Sociedade Portuguesa de Hipertensão, a dar conta que 4,2 milhões de portugueses são hipertensos, e destes dois milhões não sabem que sofrem desta patologia e só 39% estão a ser devidamente tratados. São números impressionantes e que não deviam ser ignorados por ninguém.
Porque estamos no mês de Maio, altura em que, em Portugal, se promovem todo um conjunto de iniciativas para sensibilizar os portugueses para as doenças cardiovasculares, primeira causa de morte em Portugal, de acordo com as estatísticas, achei por bem partilhar estas informações com os leitores do “Pela Positiva”, ao mesmo tempo que deixo dois endereços, de um médico especialista em hipertensão arterial.
O primeiro, aborda estudos que se estão a fazer para tentar encontrar uma vacina que possa combater a hipertensão arterial, referindo-se, igualmente, alguns aspectos, importantes, desta realidade, em Portugal. O segundo é dedicado a perguntas e respostas sobre a hipertensão arterial, que podem esclarecer dúvidas, ajudar, ou até, a prevenir a doença.
Trate da sua saúde e da dos seus e faça deste mês de Maio, se ainda não o fez, um bom motivo para tomar esta decisão. Por favor, mexa-se! Pela sua saúde!
Vítor Amorim
Porque estamos no mês de Maio, altura em que, em Portugal, se promovem todo um conjunto de iniciativas para sensibilizar os portugueses para as doenças cardiovasculares, primeira causa de morte em Portugal, de acordo com as estatísticas, achei por bem partilhar estas informações com os leitores do “Pela Positiva”, ao mesmo tempo que deixo dois endereços, de um médico especialista em hipertensão arterial.
O primeiro, aborda estudos que se estão a fazer para tentar encontrar uma vacina que possa combater a hipertensão arterial, referindo-se, igualmente, alguns aspectos, importantes, desta realidade, em Portugal. O segundo é dedicado a perguntas e respostas sobre a hipertensão arterial, que podem esclarecer dúvidas, ajudar, ou até, a prevenir a doença.
Trate da sua saúde e da dos seus e faça deste mês de Maio, se ainda não o fez, um bom motivo para tomar esta decisão. Por favor, mexa-se! Pela sua saúde!
Vítor Amorim
sexta-feira, 2 de maio de 2008
É OBRIGATÓRIO SERMOS GENEROSOS

Numa das nossas televisões vi que o Banco Alimentar do Porto tem o armazém vazio. Um drama, para quem tem por missão dar de comer a quem tem fome. E são muitos em Portugal os que nada têm para comer, com normalidade. A crise, que muitos de nós sentimos, também chegou às empresas, que se viram obrigadas a programar a produção, para se evitarem excedentes. Os tais que, por dificuldade de venda nos prazos registados nas embalagens, eram oferecidos aos Bancos Alimentares, antes da chegada da hora de destruição obrigatória. O Banco do Porto tem muitas instituições em lista de espera, porque os produtos oferecidos não chegam para todas. Lembro que os produtos alimentares são distribuídos, essencialmente, por instituições, as entidades que conhecem melhor o meio e as pessoas mais carentes.
Durante este fim-de-semana os Bancos Alimentares vão proceder à recolha de géneros alimentícios, preferencialmente, leite, conservas, azeite, açúcar, farinha, bolachas, massas, óleo. No entanto, tudo o que puderem oferecer será bem-vindo.
É chegada a hora de todos sermos generosos, para que os armazéns fiquem cheios. Porque não é legítimo que haja portugueses a passarem fome, no século XXI.
Durante este fim-de-semana os Bancos Alimentares vão proceder à recolha de géneros alimentícios, preferencialmente, leite, conservas, azeite, açúcar, farinha, bolachas, massas, óleo. No entanto, tudo o que puderem oferecer será bem-vindo.
É chegada a hora de todos sermos generosos, para que os armazéns fiquem cheios. Porque não é legítimo que haja portugueses a passarem fome, no século XXI.
PENELA: "UM OUTRO OLHAR"

Até 18 de Maio, estará patente, na Biblioteca Municipal de Penela, a exposição “Um Outro Olhar”. Esta exposição, com 49 fotografias, é integralmente composta por trabalhos da autoria de crianças e jovens portadores de deficiência mental de sete instituições particulares de solidariedade social (IPSS) da Região Centro. A CERCI de Penela foi uma das instituições que aderiu ao projecto.
“Um Outro Olhar” integra, ainda, fotografias de crianças e jovens da Associação Portuguesa de Pais e Amigos dos Cidadãos com Deficiência Mental (APPACDM) de Coimbra, da APPACDM de Soure, da APPACDM de Anadia (distrito de Aveiro), do Centro de Educação Integrada da Bela Vista, em Águeda (distrito de Aveiro), da Associação para o Desenvolvimento e Formação Profissional de Miranda do Corvo (ADFP), e da CERCI Pombal, no distrito de Leiria.
Os jovens autores foram acompanhados por alunos da Licenciatura em Comunicação Social do Instituto Superior Miguel Torga, alunos que também cederam o material fotográfico necessário.
A equipa de alunos do ISMT foi composta por Ana Carolina Correia, Ricardo Almeida, Manuel Marques, Igor Pinto, Carlos Constantino e Altino Pinto. Pretende-se dar a conhecer, através dos trabalhos em exposição, um universo considerado insondável por muitos.
Ao mesmo tempo, proporcionou-se às crianças e jovens um dia diferente, pautado por grande animação e alegria. A maior parte dos autores nunca tinha tocado numa máquina fotográfica.
“Um Outro Olhar” integra, ainda, fotografias de crianças e jovens da Associação Portuguesa de Pais e Amigos dos Cidadãos com Deficiência Mental (APPACDM) de Coimbra, da APPACDM de Soure, da APPACDM de Anadia (distrito de Aveiro), do Centro de Educação Integrada da Bela Vista, em Águeda (distrito de Aveiro), da Associação para o Desenvolvimento e Formação Profissional de Miranda do Corvo (ADFP), e da CERCI Pombal, no distrito de Leiria.
Os jovens autores foram acompanhados por alunos da Licenciatura em Comunicação Social do Instituto Superior Miguel Torga, alunos que também cederam o material fotográfico necessário.
A equipa de alunos do ISMT foi composta por Ana Carolina Correia, Ricardo Almeida, Manuel Marques, Igor Pinto, Carlos Constantino e Altino Pinto. Pretende-se dar a conhecer, através dos trabalhos em exposição, um universo considerado insondável por muitos.
Ao mesmo tempo, proporcionou-se às crianças e jovens um dia diferente, pautado por grande animação e alegria. A maior parte dos autores nunca tinha tocado numa máquina fotográfica.
Haverá jornalistas livres?

"Todos sabemos, alguns por experiência, que o jornalismo e a liberdade de expressão foram amordaçados durante muitos anos no meio de nós por um poder autoritário que se defendia a todo o preço. Nesses tempos houve cúmplices da repressão e heróis da liberdade.Com a revolução de Abril como que se esvaziou o balão e se exorcizou, também pelo esquecimento, esse pesadelo."
António Rego
BUARCOS: Um olhar sereno
Dei comigo, enquanto calcorreava Buarcos, por ruas e ruelas estreitas, a pensar na beleza que vem doutros tempos. Buarcos, com sinais indeléveis do passado, mais ou menos distante, merece ser visitado. Por ali cirandando, ao sabor do rumorejar do mar, que se vê de quase todos os ângulos, o viajante não pode ficar indiferente às mulheres dos lobos-do-mar, que vestem, ainda a rigor, mesmo em dias de semana, as cores garridas de que tanto gostam, com os seus imprescindíveis aventais, não vá dar-se o caso de alguma escama de peixe se agarrar às saias ou às blusas sempre limpas e asseadas. Aqui deixo, de forma bem visível, duas marcas desse passado, que precisa, a meu ver de um pouco mais de cuidado. Passado e presente de braço dado. Aí estão à espera dos turistas do Verão, que não tarda.
FM
NOTA: Clicar nas fotos para ampliar
DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS - 4 DE MAIO
Mensagem do Papa

«Os meios de comunicação social: na encruzilhada entre protagonismo e serviço. Procurar a Verdade para compartilhá-la»
"É preciso evitar que os media se tornem o megafone do materialismo económico e do relativismo ético, verdadeiras chagas do nosso tempo. Pelo contrário, eles podem e devem contribuir para dar a conhecer a verdade sobre o homem, defendendo-a face àqueles que tendem a negá-la ou a destruí-la. Pode mesmo afirmar-se que a busca e a apresentação da verdade sobre o homem constituem a vocação mais sublime da comunicação social. Usar para tal fim todas as linguagens, cada vez mais belas e primorosas, de que dispõem os media é uma tarefa grandiosa, confiada em primeiro lugar aos responsáveis e operadores do sector. Mas tal tarefa, de algum modo, diz respeito a todos nós, porque todos, nesta época da globalização, somos utentes e operadores de comunicações sociais. Os novos media, sobretudo os telemóveis e a Internet, estão a modificar a própria fisionomia da comunicação, e talvez esta seja uma ocasião preciosa para a redesenhar, ou seja, para tornar mais visíveis, como disse o meu venerado predecessor João Paulo II, os traços essenciais e irrenunciáveis da verdade sobre a pessoa humana (cf. Carta apostólica O rápido desenvolvimento, 10)."
Bento XVI
Leia toda a Mensagem
AVEIRO: BÊNÇÃO DOS FINALISTAS - 2
Protagonistas da esperança!
Nos cursos concluídos com êxito e nas Escolas frequentadas com gosto está sempre ancorada a esperança e daí se vislumbra, na linha do horizonte, a vastidão de um imenso oceano de sonho. A generosidade, a competência e a audácia marcam o ritmo dos passos a dar, inspiram a alegria do trabalho a realizar e alicerçam o sentido do dever a cumprir.
O tempo que se adivinha no vosso futuro tem aqui a sua âncora. Não para vos deixar continuamente amarrados ao cais ou presos às seguranças encontradas, mas para daqui partirdes com o encanto e o entusiasmo de quem se sente preparado para grandes e exigentes viagens. O saber adquirido, os valores encontrados, a ajuda recebida em vidas dadas, em testemunhos vividos e em acontecimentos celebrados oferecem-vos preparação, consciência e sentido para olhardes o horizonte com tenacidade e com confiança.
Acompanham-vos na viagem, que agora começa, as pessoas em memórias sempre recordadas e em gratidão diariamente sentida. Vão convosco a beleza da vida que aqui cresceu e o mérito do trabalho que aqui se realizou. Convosco vai sobretudo a capacidade inesgotável de vencer o pessimismo e de não temer diante das barreiras encontradas, das contrariedades sentidas e das portas teimosamente fechadas. A vida precede-vos sempre no caminho do futuro e a sociedade não se constrói sem vós.
É na consciência do mérito conseguido ao longo do tempo e hoje aqui celebrado, em bênção de Deus a todos oferecida, que se deve ancorar a vossa esperança. Um curso concluído não se confina ao bem e à beleza de um diploma alcançado com êxito e recebido com alegria. Um curso terminado transforma-se numa força imparável que sabe unir a competência profissional à criatividade empreendedora e à esperança cristã. Aqui se inspiram, com a bênção de Deus, dinamismos e projectos capazes de fazer prosseguir objectivos de inesgotável talento para trabalhardes no futuro, que hoje nasce, em prol de um mundo novo e de uma sociedade diferente.
O tempo que se adivinha no vosso futuro tem aqui a sua âncora. Não para vos deixar continuamente amarrados ao cais ou presos às seguranças encontradas, mas para daqui partirdes com o encanto e o entusiasmo de quem se sente preparado para grandes e exigentes viagens. O saber adquirido, os valores encontrados, a ajuda recebida em vidas dadas, em testemunhos vividos e em acontecimentos celebrados oferecem-vos preparação, consciência e sentido para olhardes o horizonte com tenacidade e com confiança.
Acompanham-vos na viagem, que agora começa, as pessoas em memórias sempre recordadas e em gratidão diariamente sentida. Vão convosco a beleza da vida que aqui cresceu e o mérito do trabalho que aqui se realizou. Convosco vai sobretudo a capacidade inesgotável de vencer o pessimismo e de não temer diante das barreiras encontradas, das contrariedades sentidas e das portas teimosamente fechadas. A vida precede-vos sempre no caminho do futuro e a sociedade não se constrói sem vós.
É na consciência do mérito conseguido ao longo do tempo e hoje aqui celebrado, em bênção de Deus a todos oferecida, que se deve ancorar a vossa esperança. Um curso concluído não se confina ao bem e à beleza de um diploma alcançado com êxito e recebido com alegria. Um curso terminado transforma-se numa força imparável que sabe unir a competência profissional à criatividade empreendedora e à esperança cristã. Aqui se inspiram, com a bênção de Deus, dinamismos e projectos capazes de fazer prosseguir objectivos de inesgotável talento para trabalhardes no futuro, que hoje nasce, em prol de um mundo novo e de uma sociedade diferente.
Aveiro, 4 de Maio de 2008
António Francisco dos Santos,
Bispo de Aveiro
AVEIRO: BÊNÇÃO DOS FINALISTAS - 1
É já no próximo domingo, 4 de Maio, pelas 11 horas, que vai haver festa expressiva na Alameda da Universidade de Aveiro, com a participação de mais de doze mil pessoas, entre alunos universitários, familiares e amigos. Aí, sob presidência de D. António Francisco, vai decorrer uma eucarístia, onde as manifestações de fé, de mãos dadas com a alegria e a emoção dos finalistas das escolas superiores de Aveiro, vão ser nota dominante e significativa, já que, para os que saem, este é mais um ciclo de vida nova, que importa agarrar com coragem e determinação, rumo a um futuro risonho para todos.
FM
BUARCOS: 1.º de Maio
1.º de Maio
Ontem, 1 de Maio, o Rancho das Cantarinhas de Buarcos brindou o seu povo e alguns turistas com danças e cantares, sempre com as cantarinhas bem equilibradas na cabeça das dançarinas. Foi bom de ver e de sentir a alegria das gentes de Buarcos, com o mar bem dentro da alma. Terra de pescadores, com tradições que perduram no tempo. Ontem, também, cruzei-me com uma mulher de Buarcos, com o seu trajo garrido, onde sobressai o avental e o oiro ao peito.
Com estas fotos, quero homenagear esta terra e esta gente que segura, bem firme, as suas marcas culturais, resistindo às invasões de turistas, sobretudo no Verão.
Ontem, 1 de Maio, o Rancho das Cantarinhas de Buarcos brindou o seu povo e alguns turistas com danças e cantares, sempre com as cantarinhas bem equilibradas na cabeça das dançarinas. Foi bom de ver e de sentir a alegria das gentes de Buarcos, com o mar bem dentro da alma. Terra de pescadores, com tradições que perduram no tempo. Ontem, também, cruzei-me com uma mulher de Buarcos, com o seu trajo garrido, onde sobressai o avental e o oiro ao peito.
Com estas fotos, quero homenagear esta terra e esta gente que segura, bem firme, as suas marcas culturais, resistindo às invasões de turistas, sobretudo no Verão.
Nota: Clicar nas fotos para ampliar
Na Linha Da Utopia
Revisitar Maio de 68
1. Estas semanas serão oportunidade de revisitar um período especial da história do século XX. Na segunda metade do século passado, o ano de 68 assinalou um tempo de viragem. Exageradamente, para alguns esse foi o ano que mudou o mundo recente; para outros, foi só mais um momento de rebelião social. À medida que os anos vão passando, de forma mais justa e equilibrada, pode-se considerar que os anos 60 foram um tempo de rupturas e de transição, mas do brotar de determinadas concepções de liberdade e ética questionadoras dos considerados valores tradicionais sociais. Quarenta anos depois, são muitas as publicações que virão à luz do dia neste Maio de 2008, o primeiro do século XXI em tempos de aceleradas transformações sociais globais.
2. Em 1968 o General De Gaulle e a elite bem pensante francesa abalaram com uma revolta contra o elegante “status quo” conservador. Tudo começou com a revolta de estudantes de Paris, movimento que alastrou a toda a França, fazendo parar mais de 10 milhões de pessoas trabalhadoras. Os partidos comunistas, tendencialmente mas não exclusivamente, aproveitaram a boleia, embarcando e agigantando a onda que fez parar a França. De Gaulle geriu a resposta possível, acabando mesmo por dissolver a Assembleia Nacional e refugiando-se algum tempo na Alemanha. A insurreição superou todas as barreiras (étnicas, culturais, idade, classe, sexo), extravasando em muito a ideia dos seus populares e anarquistas impulsionadores.
3. Em Junho de 68 realizaram-se eleições. O partido gaullista ressurgiu vencedor com mais força. A ressaca desta surpreendente (e de algum modo gratuita) revolução popular, se por um lado terminou ali (como começou acabou com brevidade), por outro na sua filosofia mais profunda o «Maio de 68» assinala socialmente «o ano que não acabou». A força das liberdades galopantes das juventudes, indiferentes aos referenciais que os mais velhos ainda procuram transmitir, esta tensão não só continua como avoluma-se de problemáticas actualmente. Maio de 2008, quarenta anos depois, existem condições de crise e de desigualdade crescente, a par de uma multidão que não consegue um «lugar» na sociedade de todos e de uma certa classe política que persiste nos sinais de viver distanciada dos reais problemas das pessoas.
4. Todavia, hoje também se verifica uma sociedade civil muitas vezes indiferente e anémica…mas que sente cada dia as limitações sócio-económicas que impedem milhares de pessoas de construírem um interveniente projecto (pessoal e familiar) de vida. Ora nas causas, ora nas consequências, a crise sempre foi motor de rebelião e gerador de impulsos (por vezes irracionais) de expectativas. É por isso necessário continuamente diluir as tensões dos «nós» sociais a fim de orientar todas as energias e dinamismos, em diálogo ético de gerações, em ordem ao bem social comum. Foi o que faltou em 68 e que importa evitar que falte hoje.
Alexandre Cruz
Tempo de purificação e de cura
"A Igreja é chamada a seguir, com coragem e serenidade, caminhos novos. A socie-dade, cada vez mais individualista e dividida, necessita deste testemunho dos crentes. Purificar-se e curar-se, quando o mal existe e não foi prevenido a tempo, não é vergonha nem humilhação. É sinal de grandeza de alma, que sempre se identifica com a verdade, numa atitude humilde de quem não desiste quando falha, nem se inebria com êxitos duvidosos e sabe medir as consequências dos seus actos sejam eles positivos ou reprováveis."
António Marcelino
Todo o artigo em Correio do Vouga
Curtas férias
Ainda a respirar os ares das curtas férias, permitam-me que agradeça aos amigos que me enviaram e.mails com mensagens e novidades. Sem poder responder-lhes, por falta de tempo e de meios (o feriado do 1.º de Maio é para muitos trabalhadores legitimamente descansarem!), prometo que o farei por estes dias. Aproveitando, hoje, uma porta aberta, aqui estou a dar conta de que estou vivo e com saúde, graças a Deus, e com vontade de estar com os meus amigos cibernautas. Também aproveito para aqui arrumar, para a posteridade, alguns trabalhos em atraso. E mais uns registos... curtos mas oportunos.
FM
terça-feira, 29 de abril de 2008
Ausente, mas presente quando possível
Ausente, mas presente quando possível. Por aí, onde encontrar uma porta que possa abrir, voltarei ao convívio com os meus leitores e amigos. Sempre com reflexos do que vi, li e senti.
FM
NA LINHA DA UTOPIA
A regulação do regresso à terra
1. As mudanças estão em curso. A par de toda a especulação económica, a incerteza cresce abalando mesmo com alguns fundamentos encontrados pelo pensamento ocidental, como a dignidade da pessoa humana no mundo do trabalho. No geral, os novos paradigmas asiáticos emergentes na lógica da quantidade nem sequer perdem muito tempo a discutir as questões, e a corrente social da China que esboça um primeiro alinhamento de algumas leis do trabalho não iludem a desumanização reinante. Uma nova regulação diante de um novo mundo torna-se um imperativo. Tanto a regulação do que anda desregrado como uma nova concepção reguladora, pois que as formas de ver antigas não respondem à nova complexidade e universalidade das problemáticas.
2. Por vezes aquilo que vai acontecendo todos os dias tem momentos de forte safanão. É o que tem acontecido nestes últimos meses. Uma onda de mobilidade económico-social que não pára, mas que se vai consolidando como permanente agitação. São as «dores do parto» do ajustamento da globalização económica em realização: conflituosa para quem estava acomodado, bem-vinda para quem descobre que um mundo com mais dignidade (pelo menos pão, água, medicamentos, mais esperança de vida) está à porta. As ditas sociedades de bem-estar estão a deixar esse lugar ao sol, no perigo que se corre nestas épocas de o sol continuar nascer só para alguns. O bem-estar, que não pode ser sinónimo de consumo (quanta educação para o consumo é hoje uma urgência!), é conceito móbil, vai mudando, adaptando-se aos novos cenários.
3. É o nosso regresso à terra! Vivemos séculos agrícolas, tudo vinha daí; depois com a revolução industrial absolutizámos a máquina; na revolução digital, agora, endeusámos a tecnologia. Até houve quem criasse quase incompatibilidade psíquica com a agricultura…! Também aqui os tempos são de rápida mudança e hoje até se chama «produto biológico» àquilo que outrora era a forma mais artesanal de produção agrícola. A correcção da história está aí: voltamos a reconhecer que a terra é imprescindível e que a agricultura é um bem primeiro da nossa própria subsistência vital com qualidade. O que temos assistido sobre os graves problemas (já presentes) da alimentação mundial vai-nos obrigar a repensar os modelos de vida em sociedade e a relação com a terra. Esta «terra mãe» quer ser cultivada, não explorada ou dominada quimicamente…
4. Haverá pão e água para todos se o verdadeiro sentido da «justa distribuição dos bens» imperar sobre todas as lógicas do ter (de alguns). Para isto é preciso uma filosofia ética e universal para a vida deste tempo. Também aqui, estamos como as terras… Abandonámos as filosofias, o pensamento, as ideias. Ainda estamos agarrados ao poder (tão frágil) das «coisas». Seja o pensamento humano (e humanitário) sempre o condutor de todas as regulações a reinventar. Sem ele não há bem comum. É mesmo urgente e cada vez mais inadiável!
Um poema de Afonso Lopes Vieira
Dança do vento
O vento é bom bailador,
Baila, baila e assobia.
Baila, baila e rodopia
E tudo baila em redor.
E diz às flores, bailando:
- Bailai comigo, bailai!
E elas, curvadas, arfando,
Começam, débeis, bailando.
E suas folhas, tombando,
Uma se esfolha, outra cai.
E o vento as deixa, abalando,
- E lá vai!...
O vento é bom bailador,
Baila, baila e assobia,
Baila, baila e rodopia,
E tudo baila em redor.
E diz às altas ramadas:
Bailai comigo, bailai!
E elas sentem-se agarradas
Bailam no ar desgrenhadas,
Bailam com ele assustadas,
Já cansadas, suspirando;
E o vento as deixa, abalando,
E lá vai!...
O vento é bom bailador,
Baila, baila e assobia
Baila, baila e rodopia,
E tudo baila em redor!
E diz às folhas caídas:
Bailai comigo, bailai!
No quieto chão remexidas,
As folhas, por ele erguidas,
Pobres velhas ressequidas
E pendidas como um ai,
Bailam, doidas e chorando,
E o vento as deixa abalando
- E lá vai!
O vento é bom bailador,
Baila, baila e assobia,
Baila, baila e rodopia,
E tudo baila em redor!
E diz às ondas que rolam:
- Bailai comigo, bailai!
e as ondas no ar se empolam,
Em seus braços nus o enrolam,
E batalham,
E seus cabelos se espalham
Nas mãos do vento, flutuando
E o vento as deixa, abalando,
E lá vai!...
O vento é bom bailador,
Baila, baila e assobia,
Baila, baila e rodopia,
E tudo baila em redor!
Afonso Lopes Vieira
O vento é bom bailador,
Baila, baila e assobia.
Baila, baila e rodopia
E tudo baila em redor.
E diz às flores, bailando:
- Bailai comigo, bailai!
E elas, curvadas, arfando,
Começam, débeis, bailando.
E suas folhas, tombando,
Uma se esfolha, outra cai.
E o vento as deixa, abalando,
- E lá vai!...
O vento é bom bailador,
Baila, baila e assobia,
Baila, baila e rodopia,
E tudo baila em redor.
E diz às altas ramadas:
Bailai comigo, bailai!
E elas sentem-se agarradas
Bailam no ar desgrenhadas,
Bailam com ele assustadas,
Já cansadas, suspirando;
E o vento as deixa, abalando,
E lá vai!...
O vento é bom bailador,
Baila, baila e assobia
Baila, baila e rodopia,
E tudo baila em redor!
E diz às folhas caídas:
Bailai comigo, bailai!
No quieto chão remexidas,
As folhas, por ele erguidas,
Pobres velhas ressequidas
E pendidas como um ai,
Bailam, doidas e chorando,
E o vento as deixa abalando
- E lá vai!
O vento é bom bailador,
Baila, baila e assobia,
Baila, baila e rodopia,
E tudo baila em redor!
E diz às ondas que rolam:
- Bailai comigo, bailai!
e as ondas no ar se empolam,
Em seus braços nus o enrolam,
E batalham,
E seus cabelos se espalham
Nas mãos do vento, flutuando
E o vento as deixa, abalando,
E lá vai!...
O vento é bom bailador,
Baila, baila e assobia,
Baila, baila e rodopia,
E tudo baila em redor!
Afonso Lopes Vieira
- Antologia Poética (1966)
DIA MUNDIAL DA DANÇA

Uma simples dança pode mudar o ritmo da nossa vida
O “Para ti” é a folha dominical do CUFC. Para além dos textos da missa da eucaristia dos domingos, lembra, aos seus leitores, os Dias Assinalados, com o intuito de nos levar a reflectir um pouco. Semana a semana, vamo-nos dando conta de que cada dia, quase, é dedicado a um tema. Hoje, por exemplo, é o Dia Mundial da Dança. Os dançarinos, decerto, rejubilam com este dia e com a possibilidade que há de se pensar um pouco na beleza e na prática da dança.
É sabido que todos, desde a mais tenra infância, reagimos aos ritmos que as músicas ou os batuques nos impõem. Quem há por aí que não tenha visto crianças a tentarem acertar o passo ou mexendo o corpo, cadenciadamente, ao ouvir certas músicas? E quem há que não goste de bater o pé ou de menear a cabeça ao ritmo de bonitos sons musicais? E de ver quem dança com arte?
Por tudo isso, aqui fica a minha admiração por quem cultiva a dança, por quem dança e por quem gosta de apreciar a dança. Para não falar de danças mais ou menos complicadas, que exigem muito esforço e muito saber, por aqui me fico com um conselho: se puder, hoje, mesmo em casa, dance um bocadinho para celebrar o dia. E verá que, afinal, uma simples dança pode mudar o ritmo da nossa vida.
FM
É sabido que todos, desde a mais tenra infância, reagimos aos ritmos que as músicas ou os batuques nos impõem. Quem há por aí que não tenha visto crianças a tentarem acertar o passo ou mexendo o corpo, cadenciadamente, ao ouvir certas músicas? E quem há que não goste de bater o pé ou de menear a cabeça ao ritmo de bonitos sons musicais? E de ver quem dança com arte?
Por tudo isso, aqui fica a minha admiração por quem cultiva a dança, por quem dança e por quem gosta de apreciar a dança. Para não falar de danças mais ou menos complicadas, que exigem muito esforço e muito saber, por aqui me fico com um conselho: se puder, hoje, mesmo em casa, dance um bocadinho para celebrar o dia. E verá que, afinal, uma simples dança pode mudar o ritmo da nossa vida.
FM
"PORTUGAL E OS PORTUGUESES"

Um livro de D. Manuel Clemente, Bispo do Porto
Esta Terça-feira, dia 29 de Abril, pelas 19 horas, será lançada a obra «Portugal e os Portugueses», da autoria de D. Manuel Clemente, Bispo do Porto e Presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais.
A apresentação do livro, que terá lugar na livraria da Assírio & Alvim – Rua Passos Manuel 67B, Lisboa – será feita por Guilherme d’Oliveira Martins, Presidente do Centro Nacional de Cultura.
No primeiro capítulo – “Portugal e os Portugueses”, é reflectida a “relação entre os Portugueses e Portugal”. A segunda parte da obra – “Notas de Cultura Portuguesa” – aborda os temas do “Clericalismo e anticlericalismo na cultura portuguesa”, “O culto de Nossa Senhora: da fundação à restauração da nacionalidade”, “Maria na devoção dos portugueses – uma devoção nacional?” e “O Cristianismo é uma realidade ribeirinha”.
O terceiro e último capítulo – “Religião na Europa” – examina as questões do “Cristianismo e Europa: uma relação essencial” e “Religião na Europa: uma fronteira aberta”. Há ainda um anexo com entrevistas.
O Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura apresenta o primeiro texto da obra – “Relação entre os Portugueses e Portugal” – que foi publicado pela primeira vez em Annualia 2006-7, da Editorial Verbo.
"A relação que mantemos com Portugal é, fundamentalmente, bíblica. Olhamos Portugal como uma personalidade colectiva portadora de uma alma, no sentido romântico do termo, ainda que referido a algo muito anterior ao Romantismo. E a relação que mantemos com esse gostoso e custoso colectivo vem na esteira de um outro povo, que se descobriu eleito e portador de uma missão universal", pode ler-se.
Fonte: Ecclesia. Clique aqui para ler mais
Esta Terça-feira, dia 29 de Abril, pelas 19 horas, será lançada a obra «Portugal e os Portugueses», da autoria de D. Manuel Clemente, Bispo do Porto e Presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais.
A apresentação do livro, que terá lugar na livraria da Assírio & Alvim – Rua Passos Manuel 67B, Lisboa – será feita por Guilherme d’Oliveira Martins, Presidente do Centro Nacional de Cultura.
No primeiro capítulo – “Portugal e os Portugueses”, é reflectida a “relação entre os Portugueses e Portugal”. A segunda parte da obra – “Notas de Cultura Portuguesa” – aborda os temas do “Clericalismo e anticlericalismo na cultura portuguesa”, “O culto de Nossa Senhora: da fundação à restauração da nacionalidade”, “Maria na devoção dos portugueses – uma devoção nacional?” e “O Cristianismo é uma realidade ribeirinha”.
O terceiro e último capítulo – “Religião na Europa” – examina as questões do “Cristianismo e Europa: uma relação essencial” e “Religião na Europa: uma fronteira aberta”. Há ainda um anexo com entrevistas.
O Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura apresenta o primeiro texto da obra – “Relação entre os Portugueses e Portugal” – que foi publicado pela primeira vez em Annualia 2006-7, da Editorial Verbo.
"A relação que mantemos com Portugal é, fundamentalmente, bíblica. Olhamos Portugal como uma personalidade colectiva portadora de uma alma, no sentido romântico do termo, ainda que referido a algo muito anterior ao Romantismo. E a relação que mantemos com esse gostoso e custoso colectivo vem na esteira de um outro povo, que se descobriu eleito e portador de uma missão universal", pode ler-se.
Fonte: Ecclesia. Clique aqui para ler mais
PONTES DE ENCONTRO

Cereais: de novo, para ajudar a entender!
Por mais de uma vez tenho abordado algumas questões relativas ao aumento dos cereais, em todo o mundo, com a consequente escassez destes bens alimentares na dieta básica de milhões de pessoas, o que tem provocado reacções de todo o género, que vão das manifestações públicas, em todos os continentes – algumas até bem violentas -, até a declarações de preocupação, proferidas por vários responsáveis políticos e religiosos, designadamente ao nível da Organização das Nações Unidas, independentemente da ineficácia que vem demonstrando, desde há vários anos, no seu funcionamento.
São factos indesmentíveis, ainda que, relativamente à causa, ou causas, que estão na origem destes aumentos, continuam a não aparecer respostas claras, explícitas e objectivas. Esta falta, persistente, de esclarecimentos rigorosos não deixa de ter uma leitura, a meu ver, negativa, pois começa a sobressair a ideia de que as explicações surgem em função dos interesses políticos ou ideológicos de quem diz que os dá.
Ainda, ontem, dia 28 de Abril, ouvi dois economistas portugueses a falarem deste assunto e os argumentos ou as razões de ambos não foram nada coincidentes.
Estaremos perante uma situação cujas explicações surgem em função de se gostar e defender, ou não, uma qualquer teoria económica?
Se assim for, tenho dificuldade em compreender porque é que as Nações Unidas promovem, a partir de hoje, dia 29, uma reunião na cidade de Berna, na Suíça, para discutir a crise alimentar mundial, tendo o seu mandatário a esta reunião, Jean Ziegler, referido que o direito à alimentação é “um direito fundamental para todos os que têm fome no mundo”.
Para este alto funcionário da ONU, o papel dos biocombustíveis, na crise alimentar, tem sido determinante nos aumentos dos cereais e a grande causa da fome no mundo, acusando a indústria dos biocombustíveis de estar por trás da súbita escalada do preço dos cereais.
Jean Ziegler ainda se pronunciou sobre a especulação, que calcula ser responsável em trinta por cento no aumento do preço dos produtos alimentares, estando, segundo disse, por trás das recentes interdições à exportação de arroz, em grandes países produtores, como é o caso do Brasil.
Esta iniciativa da ONU foi, entretanto, noticiada pela Rádio Vaticano.
Quanto à Comissão Europeia, deixou, ontem, um alerta sobre a crise alimentar. Nas suas previsões de Outubro de 2007, esperava uma subida de dez por cento, no preço da comida para o ano de 2008. Agora, diz que o aumento será de trinta e nove por cento, por causa da especulação, segundo notícia do “Diário Económico”, de hoje.
Voltando a ontem, dia 28, o economista João César das Neves escreveu um artigo de opinião, no jornal “Diário de Notícias”, com o título “O Fantasma da Fome Global”, no qual, reconhecendo que “A subida mundial dos preços alimentares é um tema dramático”, parece, depois, entrar em considerações onde “ A atenção mediática” centrada “em alguns efeitos pontuais”, o “Nervosismo internacional, maus anos agrícolas e instabilidade sociopolítica local hão-de passar.”
Falando da “famigerada especulação”, João César das Neves refere que “só de vez em quando surge para ficar com culpas.”
Afinal no que ficamos? Será que está tudo bem ou a caminhar para isso, não passando todas estas as notícias, destes últimos dias, de um alarmismo injustificado e perigoso?
Vítor Amorim
Por mais de uma vez tenho abordado algumas questões relativas ao aumento dos cereais, em todo o mundo, com a consequente escassez destes bens alimentares na dieta básica de milhões de pessoas, o que tem provocado reacções de todo o género, que vão das manifestações públicas, em todos os continentes – algumas até bem violentas -, até a declarações de preocupação, proferidas por vários responsáveis políticos e religiosos, designadamente ao nível da Organização das Nações Unidas, independentemente da ineficácia que vem demonstrando, desde há vários anos, no seu funcionamento.
São factos indesmentíveis, ainda que, relativamente à causa, ou causas, que estão na origem destes aumentos, continuam a não aparecer respostas claras, explícitas e objectivas. Esta falta, persistente, de esclarecimentos rigorosos não deixa de ter uma leitura, a meu ver, negativa, pois começa a sobressair a ideia de que as explicações surgem em função dos interesses políticos ou ideológicos de quem diz que os dá.
Ainda, ontem, dia 28 de Abril, ouvi dois economistas portugueses a falarem deste assunto e os argumentos ou as razões de ambos não foram nada coincidentes.
Estaremos perante uma situação cujas explicações surgem em função de se gostar e defender, ou não, uma qualquer teoria económica?
Se assim for, tenho dificuldade em compreender porque é que as Nações Unidas promovem, a partir de hoje, dia 29, uma reunião na cidade de Berna, na Suíça, para discutir a crise alimentar mundial, tendo o seu mandatário a esta reunião, Jean Ziegler, referido que o direito à alimentação é “um direito fundamental para todos os que têm fome no mundo”.
Para este alto funcionário da ONU, o papel dos biocombustíveis, na crise alimentar, tem sido determinante nos aumentos dos cereais e a grande causa da fome no mundo, acusando a indústria dos biocombustíveis de estar por trás da súbita escalada do preço dos cereais.
Jean Ziegler ainda se pronunciou sobre a especulação, que calcula ser responsável em trinta por cento no aumento do preço dos produtos alimentares, estando, segundo disse, por trás das recentes interdições à exportação de arroz, em grandes países produtores, como é o caso do Brasil.
Esta iniciativa da ONU foi, entretanto, noticiada pela Rádio Vaticano.
Quanto à Comissão Europeia, deixou, ontem, um alerta sobre a crise alimentar. Nas suas previsões de Outubro de 2007, esperava uma subida de dez por cento, no preço da comida para o ano de 2008. Agora, diz que o aumento será de trinta e nove por cento, por causa da especulação, segundo notícia do “Diário Económico”, de hoje.
Voltando a ontem, dia 28, o economista João César das Neves escreveu um artigo de opinião, no jornal “Diário de Notícias”, com o título “O Fantasma da Fome Global”, no qual, reconhecendo que “A subida mundial dos preços alimentares é um tema dramático”, parece, depois, entrar em considerações onde “ A atenção mediática” centrada “em alguns efeitos pontuais”, o “Nervosismo internacional, maus anos agrícolas e instabilidade sociopolítica local hão-de passar.”
Falando da “famigerada especulação”, João César das Neves refere que “só de vez em quando surge para ficar com culpas.”
Afinal no que ficamos? Será que está tudo bem ou a caminhar para isso, não passando todas estas as notícias, destes últimos dias, de um alarmismo injustificado e perigoso?
Vítor Amorim
segunda-feira, 28 de abril de 2008
JARDEL ALERTA PARA O PERIGO DA DROGA

Em entrevista à Rede Globo do Brasil, Jardel, o grande goleador que ensinou como se marcam golos com aparente facilidade, passou um mau bocado na vida. De um dia para o outro, o goleador, o jogador que decidia campeonatos, como aconteceu no Sporting, foi derrotado pela cocaína. Confessou isso mesmo em entrevista que está a correr mundo. Quer, agora que se considera curado, pois não consome drogas há dois meses, voltar a jogar num clube grande do seu país, numa luta consigo mesmo. Resta saber se aos 34 anos ainda conseguirá marcar golos que resolvem jogos. Para mim, porém, a sua grande lição de vida está no testemunho que deu com a entrevista, alertando a juventude para o perigo da droga. Perigo que pode pura e simplesmente destruir um grande jogador. Ou um homem!
Coimbra: IPO

Na sala de espera do Instituto Português de Oncologia está sempre patente o rosto do País doente. E se não faltam expressões de dor, também nos confrontamos sempre com sinais de esperança.
Hoje estive em Coimbra como acompanhante de um familiar, para consulta de rotina. Nada de grave, é certo, mas é bom cultivar a prevenção. E ali, na sala de espera cheia de pacientes e acompanhantes, os meus olhos saltitaram de rosto para rosto, na ânsia de perscrutar o que ia na alma de cada um. Uns denotavam tranquilidade, outros reflectiam angústias, outros acreditavam na cura, outros fixavam os seus olhares num horizonte muito longe dali. Falta de cabelo disfarçada com lenço garrido em forma de chapéu que mãos hábeis souberam aconchegar, rostos macilentos, ternura em casais mais jovens e menos jovens, solidão de quem está só e que chega com bombeiro a ajudar. Todos os dias é isto.
Mas hoje ainda reparei nos voluntários que dão a sua alegria aos pacientes. Uns que acompanham os doentes às salas das consultas ou dos tratamentos, atentos e carinhosos; um que chega para anunciar, com ar de brincalhão, que todos podem dirigir-se ao átrio para tomar chá, café ou leite, “com umas bolachinhas”, tudo de graça, porque é oferta da Liga Portuguesa Contra o Cancro; outro que nos pergunta, solícito, se estamos com alguma dificuldade; outro, ainda, que anuncia que o São Pedro nos pregou uma partida: “andou-nos a dizer que tinha chegado o Verão e, afinal, está a chover.”
Que não senhor, responde um doente, “ainda agora vim de lá de fora e estava bom tempo”. “Olhe que não, olhe que não”, responde o voluntário. E lança o desafio: “vá ali à janela e já vê.” E alguns foram. Eu também. E estava mesmo a chover. Mas logo o Sol brilhou.
FM
Hoje estive em Coimbra como acompanhante de um familiar, para consulta de rotina. Nada de grave, é certo, mas é bom cultivar a prevenção. E ali, na sala de espera cheia de pacientes e acompanhantes, os meus olhos saltitaram de rosto para rosto, na ânsia de perscrutar o que ia na alma de cada um. Uns denotavam tranquilidade, outros reflectiam angústias, outros acreditavam na cura, outros fixavam os seus olhares num horizonte muito longe dali. Falta de cabelo disfarçada com lenço garrido em forma de chapéu que mãos hábeis souberam aconchegar, rostos macilentos, ternura em casais mais jovens e menos jovens, solidão de quem está só e que chega com bombeiro a ajudar. Todos os dias é isto.
Mas hoje ainda reparei nos voluntários que dão a sua alegria aos pacientes. Uns que acompanham os doentes às salas das consultas ou dos tratamentos, atentos e carinhosos; um que chega para anunciar, com ar de brincalhão, que todos podem dirigir-se ao átrio para tomar chá, café ou leite, “com umas bolachinhas”, tudo de graça, porque é oferta da Liga Portuguesa Contra o Cancro; outro que nos pergunta, solícito, se estamos com alguma dificuldade; outro, ainda, que anuncia que o São Pedro nos pregou uma partida: “andou-nos a dizer que tinha chegado o Verão e, afinal, está a chover.”
Que não senhor, responde um doente, “ainda agora vim de lá de fora e estava bom tempo”. “Olhe que não, olhe que não”, responde o voluntário. E lança o desafio: “vá ali à janela e já vê.” E alguns foram. Eu também. E estava mesmo a chover. Mas logo o Sol brilhou.
FM
RIA DE AVEIRO
(Clicar na foto para ampliar)
O meu amigo e amante da fotografia Carlos Duarte teve a gentileza de me enviar esta foto da nossa Ria com a Gafanha d'Aquém à vista. Dizia-me ele que era para o meu arquivo. Contudo eu acho melhor partilhá-la com os meus leitores. É que guardá-la poderá ser interpretado como sinal de egoísmo. E eu não estou nada interessado em cultivar esse defeito. Aqui fica ela com um abraço para o Carlos Duarte.
Na Linha Da Utopia

As Juventudes, todos os dias
1. Como hábito, o discurso presidencial do chamado dia da liberdade trouxe à ribalta sentimentos e preocupações que são reflexo da vivência diária da sociedade portuguesa. Desta feita o centro de referência foi a juventude. Duas tónicas foram sublinhadas: a «ignorância dos jovens» em relação à história política recente de Portugal, e nela a do 25 de Abril, e a «notória insatisfação» dos portugueses em relação ao funcionamento da vida política e democrática. Do que foi revelado pelo estudo efectuado sobre o alheamento das juventudes face à política, a configuração político-partidária tem deixado bastante a desejar nestas décadas democráticas.
2. Se por um lado se pode justificar o alheamento dos jovens da nossa história contemporânea pelo facto da idade, pois os jovens de hoje não viveram esse tempo concreto, por outro toda a complexidade da história que encerra a revolução dos cravos parece ainda mal compreendida, carecendo de uma pacificação na sua justa e contextual análise. No fundo, como tem sido passado esse testemunho e que «liberdade» tem falado da liberdade do 25 de Abril? Sem ocultar todos os complexos ângulos da questão, mas sem revivalismos que bloqueiam entendimentos em ordem ao futuro. Também, ainda que a história já fosse pacífica (se é que algum dia o será), uma certa indiferença da liberdade das juventudes vai assumindo contornos de desconhecimento dos pilares sociais fundamentais. Sem simplismos, tudo hoje corre demais e a história corre o perigo de passar à história.
3. Talvez, neste incompleto de essência da própria liberdade, afirma-se como imperativo tanto a consciência de que o regime da liberdade não pode esquecer a sua origem, como o não perder a consciência de que essa liberdade não é um dia histórico mas será tarefa diária. Talvez já seja pacífico entre as diversas correntes políticas a frase que o presidente da República referiu, pensamento semelhante ao de anteriores presidentes: que «num certo sentido, o 25 de Abril continua por realizar». Efectivamente, só quando as liberdades sintonizarem com todas as responsabilidades então atingiremos a meta... O estudo apresentado (como caminho de reflexão) revela que os jovens mostram aptidões extraordinárias para o voluntarismo social. Esta energia, que os partidos foram perdendo progressivamente, quererá ser integrada como dinamismo positivo na sociedade de todos…
4. O partido do governo no comentário ao discurso presidencial, destacava a «necessidade de envolver os jovens na política». Mas esta urgente consciência de participação cívica e democrática não cai do céu de forma instantânea. Importa alimentar de valores, éticas e princípios toda a vida social e, em particular, co-responsabilizando os jovens pelo presente (que é já futuro). Os jovens olham e perguntam: em que escala de valores se alicerça a vida social? Qual o lugar do ter em relação ao ser? É nesta fonte que a água terá de deixar de ser inquinada, quando não a mensagem não passa, antes pelo contrário. Também o optimismo precisa de raízes (no ser) para ter sustentabilidade. Quantas decisões, explícitas ou não, vão no caminho contrário ao da co-responsabilidade dos jovens na vida da comunidade…Vale a pena parar, apreciar e promover as instâncias que efectivamente apoiam os jovens numa vida com sentido e com valores sociais.
Alexandre Cruz
2. Se por um lado se pode justificar o alheamento dos jovens da nossa história contemporânea pelo facto da idade, pois os jovens de hoje não viveram esse tempo concreto, por outro toda a complexidade da história que encerra a revolução dos cravos parece ainda mal compreendida, carecendo de uma pacificação na sua justa e contextual análise. No fundo, como tem sido passado esse testemunho e que «liberdade» tem falado da liberdade do 25 de Abril? Sem ocultar todos os complexos ângulos da questão, mas sem revivalismos que bloqueiam entendimentos em ordem ao futuro. Também, ainda que a história já fosse pacífica (se é que algum dia o será), uma certa indiferença da liberdade das juventudes vai assumindo contornos de desconhecimento dos pilares sociais fundamentais. Sem simplismos, tudo hoje corre demais e a história corre o perigo de passar à história.
3. Talvez, neste incompleto de essência da própria liberdade, afirma-se como imperativo tanto a consciência de que o regime da liberdade não pode esquecer a sua origem, como o não perder a consciência de que essa liberdade não é um dia histórico mas será tarefa diária. Talvez já seja pacífico entre as diversas correntes políticas a frase que o presidente da República referiu, pensamento semelhante ao de anteriores presidentes: que «num certo sentido, o 25 de Abril continua por realizar». Efectivamente, só quando as liberdades sintonizarem com todas as responsabilidades então atingiremos a meta... O estudo apresentado (como caminho de reflexão) revela que os jovens mostram aptidões extraordinárias para o voluntarismo social. Esta energia, que os partidos foram perdendo progressivamente, quererá ser integrada como dinamismo positivo na sociedade de todos…
4. O partido do governo no comentário ao discurso presidencial, destacava a «necessidade de envolver os jovens na política». Mas esta urgente consciência de participação cívica e democrática não cai do céu de forma instantânea. Importa alimentar de valores, éticas e princípios toda a vida social e, em particular, co-responsabilizando os jovens pelo presente (que é já futuro). Os jovens olham e perguntam: em que escala de valores se alicerça a vida social? Qual o lugar do ter em relação ao ser? É nesta fonte que a água terá de deixar de ser inquinada, quando não a mensagem não passa, antes pelo contrário. Também o optimismo precisa de raízes (no ser) para ter sustentabilidade. Quantas decisões, explícitas ou não, vão no caminho contrário ao da co-responsabilidade dos jovens na vida da comunidade…Vale a pena parar, apreciar e promover as instâncias que efectivamente apoiam os jovens numa vida com sentido e com valores sociais.
Alexandre Cruz
domingo, 27 de abril de 2008
O Papa Bento XVI nos Estados Unidos

Embora evitasse temas tão sensíveis nos Estados Unidos como a democracia e a discriminação das mulheres na Igreja ou a pena de morte, por exemplo, há quase unanimidade no reconhecimento do êxito da visita.
Dois objectivos principais moviam o Papa: tentar sarar as feridas profundas na Igreja e no país, causadas pelos abusos sexuais de padres com menores, e a visita à sede das Nações Unidas.
Quanto aos abusos sexuais, logo no voo a caminho de Washington, disse aos jornalistas que sentia “profunda vergonha”. Outra coisa, aliás, não poderia dizer. De facto, trata-se de pelo menos quatro mil padres pedófilos que abusaram de muitos milhares de menores. É repugnante e intolerável, tanto mais quanto a Igreja tem um discurso moral duro e até intolerante sobre a sexualidade. A Igreja perdeu, pois, autoridade moral e muitos crentes sentiram-se abalados na sua confiança.
Em sucessivas intervenções, o Papa referiu o incalculável sofrimento infligido por esses padres e reprovou que a hierarquia tenha “por vezes gerido muito mal” o problema.
Depois, num gesto inesperado, ouviu e conversou com um grupo de vítimas, no sentido de restaurar a esperança.
Para que a hipocrisia acabe e a ignomínia se não repita, é preciso tomar medidas concretas, pois a pedofilia é crime e há incompatibilidade entre o sacerdócio e o abuso sexual de menores. Uma das vítimas dirigiu ao Papa palavras duras: “Disse-lhe que tem um cancro na sua Igreja e que tem de fazer algo para atalhá-lo.” Aliás, há muito que a situação era conhecida – basta ler a obra The Changing Face of the Priesthood, de Donald B. Cozzens, que não é anticlerical. São necessárias mudanças, também ao nível institucional, e uma nova visão dos ministérios na Igreja.
No discurso na sede das Nações Unidas, no sexagésimo aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homem, defendeu a universalidade dos direitos humanos, sublinhou o seu fundamento e criticou as interpretações relativistas.
Os direitos humanos baseiam-se na “lei natural inscrita no coração do Homem e presente nas diversas culturas e civilizações”, sendo “cada vez mais apresentados como a linguagem comum e o substrato ético das relações internacionais”.
A sua universalidade, indivisibilidade e interdependência são outras tantas “garantias de protecção da dignidade humana.” É “evidente” que “os direitos reconhecidos e expostos na Declaração se aplicam a cada ser humano em virtude da origem comum da pessoa, a qual continua a ser o ponto central do desígnio criador de Deus para o mundo e para a História.” Desligá-los deste contexto “significaria restringir o seu alcance e ceder a uma concepção relativista, segundo a qual o sentido e a interpretação dos direitos poderiam variar e a sua universalidade poderia ser negada em nome das diferentes concepções culturais, políticas, sociais e mesmo religiosas.”
Ora, “a grande variedade de pontos de vista não pode ser motivo para obscurecer que não são só os direitos que são universais, mas igualmente a pessoa humana, sujeito desses direitos.”
A promoção dos direitos humanos na sua indivisibilidade é “a estratégia mais eficaz” para acabar com as desigualdades e reforçar a segurança. De facto, as vítimas da miséria e do desespero tornam-se presas fáceis dos que recorrem à violência e ameaçam a paz.
Depois de sublinhar a necessidade de “um consenso multilateral” na resolução dos problemas do mundo, talvez a novidade do discurso esteja na afirmação do direito de ingerência: todo o Estado tem o dever primário de proteger a dignidade da pessoa humana e os seus direitos, mas, “se os Estados não são capazes de garantir esta protecção, a comunidade internacional deve intervir com os meios jurídicos previstos pela Carta das Nações Unidas e outros instrumentos internacionais.”
É obvio que os direitos humanos devem incluir o direito à liberdade religiosa, que não se pode limitar ao livre exercício do culto, pois deve-se ter na devida conta “a dimensão pública da religião e, portanto, a possibilidade de os crentes contribuírem para a construção da ordem social.”
Dois objectivos principais moviam o Papa: tentar sarar as feridas profundas na Igreja e no país, causadas pelos abusos sexuais de padres com menores, e a visita à sede das Nações Unidas.
Quanto aos abusos sexuais, logo no voo a caminho de Washington, disse aos jornalistas que sentia “profunda vergonha”. Outra coisa, aliás, não poderia dizer. De facto, trata-se de pelo menos quatro mil padres pedófilos que abusaram de muitos milhares de menores. É repugnante e intolerável, tanto mais quanto a Igreja tem um discurso moral duro e até intolerante sobre a sexualidade. A Igreja perdeu, pois, autoridade moral e muitos crentes sentiram-se abalados na sua confiança.
Em sucessivas intervenções, o Papa referiu o incalculável sofrimento infligido por esses padres e reprovou que a hierarquia tenha “por vezes gerido muito mal” o problema.
Depois, num gesto inesperado, ouviu e conversou com um grupo de vítimas, no sentido de restaurar a esperança.
Para que a hipocrisia acabe e a ignomínia se não repita, é preciso tomar medidas concretas, pois a pedofilia é crime e há incompatibilidade entre o sacerdócio e o abuso sexual de menores. Uma das vítimas dirigiu ao Papa palavras duras: “Disse-lhe que tem um cancro na sua Igreja e que tem de fazer algo para atalhá-lo.” Aliás, há muito que a situação era conhecida – basta ler a obra The Changing Face of the Priesthood, de Donald B. Cozzens, que não é anticlerical. São necessárias mudanças, também ao nível institucional, e uma nova visão dos ministérios na Igreja.
No discurso na sede das Nações Unidas, no sexagésimo aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homem, defendeu a universalidade dos direitos humanos, sublinhou o seu fundamento e criticou as interpretações relativistas.
Os direitos humanos baseiam-se na “lei natural inscrita no coração do Homem e presente nas diversas culturas e civilizações”, sendo “cada vez mais apresentados como a linguagem comum e o substrato ético das relações internacionais”.
A sua universalidade, indivisibilidade e interdependência são outras tantas “garantias de protecção da dignidade humana.” É “evidente” que “os direitos reconhecidos e expostos na Declaração se aplicam a cada ser humano em virtude da origem comum da pessoa, a qual continua a ser o ponto central do desígnio criador de Deus para o mundo e para a História.” Desligá-los deste contexto “significaria restringir o seu alcance e ceder a uma concepção relativista, segundo a qual o sentido e a interpretação dos direitos poderiam variar e a sua universalidade poderia ser negada em nome das diferentes concepções culturais, políticas, sociais e mesmo religiosas.”
Ora, “a grande variedade de pontos de vista não pode ser motivo para obscurecer que não são só os direitos que são universais, mas igualmente a pessoa humana, sujeito desses direitos.”
A promoção dos direitos humanos na sua indivisibilidade é “a estratégia mais eficaz” para acabar com as desigualdades e reforçar a segurança. De facto, as vítimas da miséria e do desespero tornam-se presas fáceis dos que recorrem à violência e ameaçam a paz.
Depois de sublinhar a necessidade de “um consenso multilateral” na resolução dos problemas do mundo, talvez a novidade do discurso esteja na afirmação do direito de ingerência: todo o Estado tem o dever primário de proteger a dignidade da pessoa humana e os seus direitos, mas, “se os Estados não são capazes de garantir esta protecção, a comunidade internacional deve intervir com os meios jurídicos previstos pela Carta das Nações Unidas e outros instrumentos internacionais.”
É obvio que os direitos humanos devem incluir o direito à liberdade religiosa, que não se pode limitar ao livre exercício do culto, pois deve-se ter na devida conta “a dimensão pública da religião e, portanto, a possibilidade de os crentes contribuírem para a construção da ordem social.”
Anselmo Borges, no DN de sábado
Na Linha Da Utopia

A crise do arroz
1. Cerca de metade da população mundial tem no arroz a sua base alimentar. Este mapa cresce tanto mais quando tomamos consciência da acentuação demográfica da Ásia, populações nas quais o arroz se assume quase como uma matriz cultural. A reconfiguração mundial da globalização económica vai-nos trazendo os seus efeitos inevitáveis, e a adaptação aos novos contextos é tarefa sempre difícil. Lembramo-nos de há algumas semanas a crise dos cereais, nomeadamente de trigo, ter despertado as instâncias económicas mundiais para cenários de crise sem precedentes, ou não fosse o trigo da base do pão, o elemento mais básico da alimentação, das mesas humanas.
2. Sem alarmismos, mas na consciência realista do que está a acontecer, vem agora o alerta estatístico da crise no mercado mundial do arroz, tido de «consequências imprevisíveis». O preço tem subido em catadupa, recordes de sempre são batidos. Os níveis de produção são, desproporcionalmente, dos mais baixos desde a década de oitenta. As reservas mundiais estão em risco de colapso histórico, enquanto a procura não para de aumentar. As instâncias dos fundos alimentares e os programas das Nações Unidas da área estão cabalmente em risco... Até mesmo o Banco Mundial vem lançando alertas para os trágicos perigos de problemas sociais para mais de trinta países, onde o arroz tem sido a salvação das gentes.
3. Já se reconhece abertamente que não há arroz para responder às encomendas necessárias. Os países produtores fecham-se nos receios da revolta de suas populações. O grande Brasil suspendeu as exportações, medida com efeitos imediatos; os EUA já têm racionamento à sua venda. América Latina e África, na ausência do arroz agravam a sua crise de fome e instabilidade social. Como sempre, que o diga a negociata global do petróleo, é a oportunidade para os grandes negócios de alguns. A crise tem sempre o reverso da medalha, sendo para uns poucos a oportunidade de enriquecimento na subida astronómica dos preços, como se verifica na Tailândia, o maior exportador mundial de arroz.
4. É o «tsunami silencioso», que já faz da fome a notícia que este século tecnologicamente pródigo vai semeando. Segundo agências de informação, no Vietname os produtores foram proibidos de assinar contratos de exportação a partir de Junho; o Egipto, já desde Outubro, baniu os carregamentos para o exterior; na China, o governo aplicou uma taxa extra de 5% a produtores que pretendam exportar. As medidas restritivas, diante das crescentes incertezas de uma economia mundial comandada pela loucura dos preços do petróleo, vão-se multiplicando. Também se pode juntar a este cenário, não só a nova força dos biocombustíveis mas a chegada dos novos especuladores americanos, que da tragédia dos mercados imobiliários, transitaram agora para as matérias-primas. Novos contextos do ajustamento da globalização económica, mas com novos riscos que fazem temer o pior: a chocante e gritante fome, aqui ao lado, em pleno séc. XXI. Quanto a nós, é proibido esbanjar e estragar comida! Seja um pedacinho de pão!
2. Sem alarmismos, mas na consciência realista do que está a acontecer, vem agora o alerta estatístico da crise no mercado mundial do arroz, tido de «consequências imprevisíveis». O preço tem subido em catadupa, recordes de sempre são batidos. Os níveis de produção são, desproporcionalmente, dos mais baixos desde a década de oitenta. As reservas mundiais estão em risco de colapso histórico, enquanto a procura não para de aumentar. As instâncias dos fundos alimentares e os programas das Nações Unidas da área estão cabalmente em risco... Até mesmo o Banco Mundial vem lançando alertas para os trágicos perigos de problemas sociais para mais de trinta países, onde o arroz tem sido a salvação das gentes.
3. Já se reconhece abertamente que não há arroz para responder às encomendas necessárias. Os países produtores fecham-se nos receios da revolta de suas populações. O grande Brasil suspendeu as exportações, medida com efeitos imediatos; os EUA já têm racionamento à sua venda. América Latina e África, na ausência do arroz agravam a sua crise de fome e instabilidade social. Como sempre, que o diga a negociata global do petróleo, é a oportunidade para os grandes negócios de alguns. A crise tem sempre o reverso da medalha, sendo para uns poucos a oportunidade de enriquecimento na subida astronómica dos preços, como se verifica na Tailândia, o maior exportador mundial de arroz.
4. É o «tsunami silencioso», que já faz da fome a notícia que este século tecnologicamente pródigo vai semeando. Segundo agências de informação, no Vietname os produtores foram proibidos de assinar contratos de exportação a partir de Junho; o Egipto, já desde Outubro, baniu os carregamentos para o exterior; na China, o governo aplicou uma taxa extra de 5% a produtores que pretendam exportar. As medidas restritivas, diante das crescentes incertezas de uma economia mundial comandada pela loucura dos preços do petróleo, vão-se multiplicando. Também se pode juntar a este cenário, não só a nova força dos biocombustíveis mas a chegada dos novos especuladores americanos, que da tragédia dos mercados imobiliários, transitaram agora para as matérias-primas. Novos contextos do ajustamento da globalização económica, mas com novos riscos que fazem temer o pior: a chocante e gritante fome, aqui ao lado, em pleno séc. XXI. Quanto a nós, é proibido esbanjar e estragar comida! Seja um pedacinho de pão!
ESTÔMAGOS VAZIOS GERAM REVOLUÇÕES
O problema da escassez de alimentos começa a inquietar o mundo. O tema já foi abordado, com oportunidade, pelo meu colaborador Vítor Amorim, hoje e aqui no meu blogue, mas será sempre bom voltarmos a ele, porque tudo quanto se disser não será demasiado.
Em opinião, na coluna lateral, Ferreira Fernandes, do Diário de Notícias, lembra até que “o estômago vazio é que dá horas às revoluções, não a falta de liberdade”. E é verdade.
O PÚBLICO de hoje dedica umas boas seis páginas ao assunto, porque é importante reflectir com muita seriedade, sob pena de perdermos a carruagem da busca de soluções, que são inadiáveis.
Ao abordar a questão da fúria dos pobres, lembra que ela já está em campo, prenunciando revoluções sociais de consequências imprevisíveis, apoiadas, essencialmente, na falta de pão. Recorde-se, antes de mais, que os preços baixos da alimentação duraram 40 anos e que, de um dia para o outro, as subidas foram simplesmente brutais, segundo o PÚBLICO: o milho aumentou 31 por cento, o arroz 74 por cento, a soja 87 por cento e o trigo 130 por cento.
Paralelamente, os protestos não param: México, Marrocos, Mauritânia, Guiné, Camarões, Senegal, Costa do Marfim, Madagáscar, Moçambique, Etiópia, Haiti, Indonésia, Iémen e Paquistão dão, entre outros países, o tom ao descontentamento. Alguns países já suspenderam as exportações e noutros começaram as restrições à venda de alguns produtos alimentares. Tudo, ao que se diz, por causa do aumento das populações, dos biocombustíveis e do preço petróleo, que não pára de crescer.
Em opinião, na coluna lateral, Ferreira Fernandes, do Diário de Notícias, lembra até que “o estômago vazio é que dá horas às revoluções, não a falta de liberdade”. E é verdade.
O PÚBLICO de hoje dedica umas boas seis páginas ao assunto, porque é importante reflectir com muita seriedade, sob pena de perdermos a carruagem da busca de soluções, que são inadiáveis.
Ao abordar a questão da fúria dos pobres, lembra que ela já está em campo, prenunciando revoluções sociais de consequências imprevisíveis, apoiadas, essencialmente, na falta de pão. Recorde-se, antes de mais, que os preços baixos da alimentação duraram 40 anos e que, de um dia para o outro, as subidas foram simplesmente brutais, segundo o PÚBLICO: o milho aumentou 31 por cento, o arroz 74 por cento, a soja 87 por cento e o trigo 130 por cento.
Paralelamente, os protestos não param: México, Marrocos, Mauritânia, Guiné, Camarões, Senegal, Costa do Marfim, Madagáscar, Moçambique, Etiópia, Haiti, Indonésia, Iémen e Paquistão dão, entre outros países, o tom ao descontentamento. Alguns países já suspenderam as exportações e noutros começaram as restrições à venda de alguns produtos alimentares. Tudo, ao que se diz, por causa do aumento das populações, dos biocombustíveis e do preço petróleo, que não pára de crescer.
FM
CHINA ACEITA DIALOGAR COM DALAI LAMA

Afinal, os protestos sempre surtiram efeito. A China já aceitou dialogar com Dalai Lama, o líder espiritual tibetano. No entanto, a imprensa chinesa não desarma e prossegue com os seus ataques, dando pouca importância à oferta do regime de Pequim. Dalai Lama, contudo, já afirmou que quer discussões "sérias" com a China, porque em causa está a liberdade e a defesa da cultura tibetana. Vamos esperar para ver. De qualquer forma, o facto de Pequim acolher os próximos Jogos Olímpicos, já por si pode estar na base deste diálogo. Ainda bem.
TECENDO A VIDA UMAS COISITAS – 75
O professor atribuiu-lhe a classificação de Bom. (clicar na foto para ampliar)

TINTEIROS, CANETAS E APAROS
Sentados nas carteiras, dois a dois, três a três ou mesmo quatro a quatro, começávamos por gatafunhar com os lápis de bico mais ou menos rombudo. Falaremos deste e de outros lápis quando nos dedicarmos ao desenho; hoje fiquemos pela escrita no papel... Durante largos meses, os nossos dedos faziam equilíbrios mirabolantes no lápis (por mais que esticássemos o dedo indicador nunca estava na posição correcta! Que martírio...)
Quando, por alturas do Carnaval, passávamos para a letra miudinha do livro de leitura, a nossa Professora mandava-nos comprar uma caneta! No nosso tempo na loja só havia daquelas redondas e coloridas. O primeiro encantamento era pois para os “traços e arabescos” que atravessavam ou corriam ao comprido do nosso novo e mágico instrumento; depois era o aparo a que se chamava “bico”. Quanta arte e feitiço nestes apetrechos metálicos: uns redondos e curvos, outros mais esbranquiçados mas direitos e duros; aguçados estes, largos e achatados aqueles...
Havia situações do arco da velha: quando o dinheiro não chegava para pôr de lado os tostões que custava a caneta e não havia possibilidades de ter acesso a uma por empréstimo ou por herança, o caso levava os pais a fazer a tal caneta... A obra até podia ser prima mas o “sortudo” não achava piada nenhuma, porque fugia da norma e, pior do que isso, quase nunca o bico se segurava direito! Era um tormento!
Não queria afastar-me do assunto... Primeiro dia de escrita com a caneta: nós, os que passámos por ele, ainda nos lembramos dos dedos pintados de azul e dos pingos de tinta que caíam (como?) no papel e inutilizavam todo o trabalho realizado até essa altura; havendo borrata tinha de se repetir tudo desde o princípio!
Em cada carteira, dois tinteiros esperavam sempre de boca aberta que molhássemos os aparos. E muita tinta se gastava! De quando em vez, os alunos da quarta renovavam a reserva nos frascões enormes, desfazendo o anil na água que se ia buscar ao vizinho ou se trazia de casa.
Diga-se, porém, que o uso destas canetas levava as crianças a desenvolverem certo gosto artístico. Como as provas de passagem e de exame tinham uma componente que se chamava “Caligrafia”, era forçoso praticar; se o/a Professor/a tivessem veia, era certo e sabido que os alunos logo aí deixavam marcas de bela e perfeita letra, com finos e cheios, com hastes e barrigas elegantes...
Só mais uma imagem: a escrita nos dias gelados de Inverno! Bem, só de pensar em tal, o computador até se engasgou e, deu-me a impressão, que lágrima furtiva caiu do tinteiro automático... Para quê mais tormentos?!
Manuel
Sentados nas carteiras, dois a dois, três a três ou mesmo quatro a quatro, começávamos por gatafunhar com os lápis de bico mais ou menos rombudo. Falaremos deste e de outros lápis quando nos dedicarmos ao desenho; hoje fiquemos pela escrita no papel... Durante largos meses, os nossos dedos faziam equilíbrios mirabolantes no lápis (por mais que esticássemos o dedo indicador nunca estava na posição correcta! Que martírio...)
Quando, por alturas do Carnaval, passávamos para a letra miudinha do livro de leitura, a nossa Professora mandava-nos comprar uma caneta! No nosso tempo na loja só havia daquelas redondas e coloridas. O primeiro encantamento era pois para os “traços e arabescos” que atravessavam ou corriam ao comprido do nosso novo e mágico instrumento; depois era o aparo a que se chamava “bico”. Quanta arte e feitiço nestes apetrechos metálicos: uns redondos e curvos, outros mais esbranquiçados mas direitos e duros; aguçados estes, largos e achatados aqueles...
Havia situações do arco da velha: quando o dinheiro não chegava para pôr de lado os tostões que custava a caneta e não havia possibilidades de ter acesso a uma por empréstimo ou por herança, o caso levava os pais a fazer a tal caneta... A obra até podia ser prima mas o “sortudo” não achava piada nenhuma, porque fugia da norma e, pior do que isso, quase nunca o bico se segurava direito! Era um tormento!
Não queria afastar-me do assunto... Primeiro dia de escrita com a caneta: nós, os que passámos por ele, ainda nos lembramos dos dedos pintados de azul e dos pingos de tinta que caíam (como?) no papel e inutilizavam todo o trabalho realizado até essa altura; havendo borrata tinha de se repetir tudo desde o princípio!
Em cada carteira, dois tinteiros esperavam sempre de boca aberta que molhássemos os aparos. E muita tinta se gastava! De quando em vez, os alunos da quarta renovavam a reserva nos frascões enormes, desfazendo o anil na água que se ia buscar ao vizinho ou se trazia de casa.
Diga-se, porém, que o uso destas canetas levava as crianças a desenvolverem certo gosto artístico. Como as provas de passagem e de exame tinham uma componente que se chamava “Caligrafia”, era forçoso praticar; se o/a Professor/a tivessem veia, era certo e sabido que os alunos logo aí deixavam marcas de bela e perfeita letra, com finos e cheios, com hastes e barrigas elegantes...
Só mais uma imagem: a escrita nos dias gelados de Inverno! Bem, só de pensar em tal, o computador até se engasgou e, deu-me a impressão, que lágrima furtiva caiu do tinteiro automático... Para quê mais tormentos?!
Manuel
BICENTENÁRIO DA ABERTURA DA BARRA DE AVEIRO - 7

As comemorações do Bicentenário da abertura da Barra de Aveiro prosseguem. A Secção Filatélica e Numismática do Clube dos Galitos associa-se à efeméride, com a realização da Mostra do Mar – mostra filatélica subordinada ao tema Mar.
Esta iniciativa realizar-se-á de 2 a 7 de Maio, nas instalações da antiga Capitania do Porto de Aveiro (no centro da cidade).
O carimbo comemorativo será lançado sábado, dia 3 de Maio, pelas 14h00, no local da Exposição.
A partir das 15h30m, realizar-se-ão três palestras subordinadas aos seguintes temas:
- “Os Estaleiros dos Mónicas na história da construção naval na Ria de Aveiro”, pelo Capitão João Batel;
- “História Postal – Correio Marítimo”, pelo Dr. Luís Frazão;
- “Pesca do Bacalhau – uma viagem”, pelo Capitão Marques da Silva.
Aveiro, o Clube dos Galitos, a Secção Filatélica e Numismática e a Comissão das Comemorações do Bicentenário da abertura da Barra aguardam pela vossa visita.
Esta iniciativa realizar-se-á de 2 a 7 de Maio, nas instalações da antiga Capitania do Porto de Aveiro (no centro da cidade).
O carimbo comemorativo será lançado sábado, dia 3 de Maio, pelas 14h00, no local da Exposição.
A partir das 15h30m, realizar-se-ão três palestras subordinadas aos seguintes temas:
- “Os Estaleiros dos Mónicas na história da construção naval na Ria de Aveiro”, pelo Capitão João Batel;
- “História Postal – Correio Marítimo”, pelo Dr. Luís Frazão;
- “Pesca do Bacalhau – uma viagem”, pelo Capitão Marques da Silva.
Aveiro, o Clube dos Galitos, a Secção Filatélica e Numismática e a Comissão das Comemorações do Bicentenário da abertura da Barra aguardam pela vossa visita.
PONTES DE ENCONTRO

Falta de alimentos e respostas, porquê?
Tanto no dia 27 de Março como no dia 17 de Abril, do corrente ano, tive a oportunidade de partilhar dois textos sobre dois bens que estão a influenciar, cada vez mais, o destino do mundo: o preço do petróleo e a escassez e o aumento dos cereais. Em ambos os casos, procurei transmitir uma ideia que me parece óbvia: o mundo entrou em “roda-livre” e ninguém parece entender-se nele, ou seja, nem nos mercados mais liberalizados e concorrenciais pode valer tudo.
Agora, ninguém assume responsabilidade por nada e quando são tomadas algumas medidas têm, sempre, um carácter pontual e temporário, pelo que a necessária estratégia global e concertada, com líderes capazes de a executarem, está na casa dos sonhos.
Mesmo nas economias de mercado-livre e concorrencial, mais ou menos liberais, tem que haver regras e regulamentos a cumprir, para além dos organismos de supervisão que têm que fiscalizar e regular os próprios mercados.
Parece, no entanto, que alguém se “esqueceu” destes princípios básicos da economia liberal ou neoliberal e, outros, aproveitando esta “amnésia”, trataram de se governar a si mesmos. A criação de redes económicas fortes e impenetráveis, que fogem ao controle de tudo quanto é autoridade, é uma realidade indisfarçável. As margens de especulação tornaram-se a rainha dos negócios e ninguém parece saber quem são os especuladores e por onde anda o dinheiro.
Se tudo isto já era péssimo, as coisas agravaram-se com o preço abrupto dos cereais, em nome da produção dos biocombustíveis. Mas, também aqui, as causas não são pacíficas.
Sendo a alimentação um bem de consumo, sem qualquer equivalência com qualquer outro bem – ou se come ou se morre –, custa a crer como é possível dar mais valor a um biocombustível, para fazer andar um automóvel, do que a uns quilos de milho, para alimentar uma pessoa e ela possa viver.
No passado dia 24 de Abril, o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, alertava para os perigos que milhões de pessoas correm, se a falta de alimentos se mantiver. ONU que, por sua vez, necessita de ser reformada, onde os países emergentes terão um novo papel a desempenhar e o poder de veto do Conselho de Segurança tem que ser revisto.
Também, no mesmo dia, era noticiado, no jornal Público, que, nos EUA, um dos mais importantes retalhistas do Grupo Wal-Mart, o Sam´s Club, passou a restringir a venda de arroz, coisa que não acontecia desde a 2ª Guerra Mundial (1939-1945)!
Igualmente, no dia 24, no Parlamento Europeu, vários deputados pronunciaram-se sobre estas questões. No entanto, não surgem respostas credíveis e tudo parece andar ao sabor das circunstâncias de cada momento.
Neste mesmo dia 24, a Agência Ecclesia noticiava que a AEFJN (Rede África-Europa Fé e Justiça) está a desenvolver uma campanha que visa alertar para os riscos da aposta nos biocombustíveis, sobre as populações mais pobres, frisando que a nova política energética europeia pode colocar em causa “o direito à alimentação dos africanos e dos países mais pobres.”
A Rede África-Europa Fé e Justiça foi criada, em 1988, por vários Institutos Religiosos e Missionários, que trabalham na África e na Europa, e pretendem promover a justiça nas relações entre os dois continentes, inspirada na doutrina social da Igreja Católica.
Será tudo isto apenas alarmismo? Se o é, porque é que ninguém parece em condições de dar respostas cabais ou fazer desmentidos, mesmo a nível da ONU?
Hoje, 230.000 portugueses ainda receberam comida, que lhes é fornecida, diariamente, pelo Banco Alimentar Contra a Fome, sendo os idosos os mais vulneráveis.
E, amanhã, como será? Creio que esta resposta, ainda, pode ser dada pelos homens!
Tanto no dia 27 de Março como no dia 17 de Abril, do corrente ano, tive a oportunidade de partilhar dois textos sobre dois bens que estão a influenciar, cada vez mais, o destino do mundo: o preço do petróleo e a escassez e o aumento dos cereais. Em ambos os casos, procurei transmitir uma ideia que me parece óbvia: o mundo entrou em “roda-livre” e ninguém parece entender-se nele, ou seja, nem nos mercados mais liberalizados e concorrenciais pode valer tudo.
Agora, ninguém assume responsabilidade por nada e quando são tomadas algumas medidas têm, sempre, um carácter pontual e temporário, pelo que a necessária estratégia global e concertada, com líderes capazes de a executarem, está na casa dos sonhos.
Mesmo nas economias de mercado-livre e concorrencial, mais ou menos liberais, tem que haver regras e regulamentos a cumprir, para além dos organismos de supervisão que têm que fiscalizar e regular os próprios mercados.
Parece, no entanto, que alguém se “esqueceu” destes princípios básicos da economia liberal ou neoliberal e, outros, aproveitando esta “amnésia”, trataram de se governar a si mesmos. A criação de redes económicas fortes e impenetráveis, que fogem ao controle de tudo quanto é autoridade, é uma realidade indisfarçável. As margens de especulação tornaram-se a rainha dos negócios e ninguém parece saber quem são os especuladores e por onde anda o dinheiro.
Se tudo isto já era péssimo, as coisas agravaram-se com o preço abrupto dos cereais, em nome da produção dos biocombustíveis. Mas, também aqui, as causas não são pacíficas.
Sendo a alimentação um bem de consumo, sem qualquer equivalência com qualquer outro bem – ou se come ou se morre –, custa a crer como é possível dar mais valor a um biocombustível, para fazer andar um automóvel, do que a uns quilos de milho, para alimentar uma pessoa e ela possa viver.
No passado dia 24 de Abril, o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, alertava para os perigos que milhões de pessoas correm, se a falta de alimentos se mantiver. ONU que, por sua vez, necessita de ser reformada, onde os países emergentes terão um novo papel a desempenhar e o poder de veto do Conselho de Segurança tem que ser revisto.
Também, no mesmo dia, era noticiado, no jornal Público, que, nos EUA, um dos mais importantes retalhistas do Grupo Wal-Mart, o Sam´s Club, passou a restringir a venda de arroz, coisa que não acontecia desde a 2ª Guerra Mundial (1939-1945)!
Igualmente, no dia 24, no Parlamento Europeu, vários deputados pronunciaram-se sobre estas questões. No entanto, não surgem respostas credíveis e tudo parece andar ao sabor das circunstâncias de cada momento.
Neste mesmo dia 24, a Agência Ecclesia noticiava que a AEFJN (Rede África-Europa Fé e Justiça) está a desenvolver uma campanha que visa alertar para os riscos da aposta nos biocombustíveis, sobre as populações mais pobres, frisando que a nova política energética europeia pode colocar em causa “o direito à alimentação dos africanos e dos países mais pobres.”
A Rede África-Europa Fé e Justiça foi criada, em 1988, por vários Institutos Religiosos e Missionários, que trabalham na África e na Europa, e pretendem promover a justiça nas relações entre os dois continentes, inspirada na doutrina social da Igreja Católica.
Será tudo isto apenas alarmismo? Se o é, porque é que ninguém parece em condições de dar respostas cabais ou fazer desmentidos, mesmo a nível da ONU?
Hoje, 230.000 portugueses ainda receberam comida, que lhes é fornecida, diariamente, pelo Banco Alimentar Contra a Fome, sendo os idosos os mais vulneráveis.
E, amanhã, como será? Creio que esta resposta, ainda, pode ser dada pelos homens!
Vítor Amorim
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