sábado, 18 de setembro de 2021

O elogio da alegria verdadeira

Crónica de Anselmo Borges 
no Diário de Notícias



O Deus cristão não tem inveja da realização do ser humano. Pelo contrário. Ele não nos criou para a sua maior honra e glória, mas para que sejamos plenamente felizes.

1. "Faço o elogio da alegria, porque o único bem do Homem é comer e beber e alegrar-se; isto acompanhá-lo-á durante os dias da vida que Deus lhe concede viver debaixo do Sol. Vai, come o teu pão com alegria e bebe contente o teu vinho, porque, desde há muito tempo, Deus aprecia as tuas obras. Em todo o tempo sejam brancas as tuas vestes, e não falte o perfume na tua cabeça. Goza a vida com a mulher que amas, todos os dias que dure a tua vida fugaz que Deus te concedeu debaixo do Sol, os anos todos da tua vida efémera."
Confrontados com este texto, quantos cristãos seriam capazes de identificá-lo como um texto que vem na Bíblia? Realmente, vem na Bíblia e pertence a um livro chamado Eclesiastes ou Qohélet.
Deus foi visto frequentemente como inimigo da vida e invejoso da felicidade dos homens e das mulheres. Já Platão e Aristóteles tiveram de insurgir-se contra essa ideia terrível e nefasta de um Deus que tem inveja da felicidade e alegria dos homens e mulheres neste mundo. E foi precisamente contra um Deus rival do Homem que se insurgiram os chamados filósofos da suspeita na modernidade. O Assim Falava Zaratustra, de Nietzsche, concretamente, contra este mundo como vale de lágrimas, pregou a fidelidade à Terra, à vida e às suas alegrias.

DIÁRIO DA PESTE – Gonçalo M. Tavares

Gonçalo M. Tavares
Segundo notícia amplamente divulgada, Portugal está no topo, por percentagem, da população vacinada. Aparentemente, tudo ou quase tudo indica que estamos a caminho de alguma tranquilidade, o que significará  ausência de perigo, quanto ao Covid-19. Posso presumir  que a maioria dos portugueses, para falar apenas de nós, talvez venha a esquecer os dramas e o luto que atingiram milhares de portugueses. Outros, jamais esquecerão o ano 2020.
Gonçalo M. Tavares, conhecido escritor com origens aveirenses, premiado inúmeras vezes, acaba de publicar um livro — DIÁRIO DA PESTE – O ano 2020 — que precisa de ser lido e guardado em lugar bem visível das nossas estantes, como documento para ser refletido, em qualquer altura, como marca de uma época dramática em todo o mundo.
“O Diário da Peste foi, então, uma pura necessidade. Comecei a escrever todos os dias para o Expresso, acompanhando o que ia acontecendo com a sensação de estar diante daquilo que é único e terrível”, refere Gonçalo M. Tavares em Notas Iniciais. Sublinha que este diário foi “uma experiência única” porque, “pela primeira vez”, pôde acompanhar “em directo a realidade”. E refere ainda que escreveu cada texto do Diário da Peste “como se fosse o último”, porque pôs em cada um “toda a energia do dia”.
Ao longo do Diário, o escritor foi ficando extenuado, tal a pressão a que esteve sujeito, e acabou a tarefa “porque estava fisicamente desfeito”.
Ao ler este diário de Gonçalo M. Tavares, revivi momentos que, na altura dos acontecimentos, não consegui esconder, como  algum desânimo e até pessimismo, ou não estivesse eu no grupo de risco.  Felizmente, recuperei e a vacina tranquilizou-me. 

F. M. 

Gafanha da Nazaré - Rua Cesário Verde

José Joaquim Cesário Verde nasceu em Lisboa, a 25 de fevereiro de 1855. Filho de José Anastácio e de Maria da Piedade, família de comerciantes e lavradores.O seu pai era proprietário uma loja de ferragens na Rua dos Bacalhoeiros, em Lisboa, onde em 1872, Cesário Verde começou a trabalhar.
No ano letivo de 1873-1874 ingressou no Curso Superior de Letras da Universidade de Lisboa, que nunca chegou a terminar. Mas a frequência daquele estabelecimento de ensino permitiu-lhe estabelecer relações de amizade com outros escritores, em particular Silva Pinto.
Em dezembro de 1873, iniciou a sua colaboração com o Diário de Notícias e mais tarde, com Diário da Tarde, do Porto, onde publicou muitos dos seus poemas.
O ano de 1874 revelou-se de grande atividade literária para o escritor, e além dos jornais já referidos, começou a publicar também na revista Harpa, do Porto e na Tribuna, de Lisboa. No final desse ano chegou mesmo a ser anunciado no jornal A República a publicação de um livro de poesias de Cesário Verde, porém este projeto não se concretizou.

sexta-feira, 17 de setembro de 2021

Querer ser o primeiro. Quem dera!

Reflexão de Georgino Rocha 
para o Domingo XXV do Tempo Comum



Ser o primeiro em reconhecer a grandeza da simplicidade e a riqueza do amor de doação. Ser o primeiro na alegria de viver e na firmeza da fé da esperança. Ser o primeiro na partilha de bens e no testemunho da felicidade.

Aspirar a ser o primeiro faz parte da natureza humana e cultiva-se durante a vida. Os discípulos de Jesus conversam animadamente sobre este assunto, nos caminhos da Galileia. A conversa chega à discussão e revela quão importante era segundo os padrões da época: Hierarquias bem definidas na sociedade, nas sinagogas, nas festas e banquetes. Transparece claramente que o seu projecto de vida é alcançar a glória e o poder “num reino que só existia na sua cabeça”.
O episódio ocorre numa circunstância especial. Jesus tinha-lhes dito, mais uma vez, que o percurso que ia seguir, para realizar a sua missão, não era o da ostentação gloriosa, mas o da cruz, da morte indigna, da ressurreição feliz. Esta declaração confunde-os. Não era assim que sonhavam o trajecto do Messias para a vitória. Mc 9, 30-37

quinta-feira, 16 de setembro de 2021

As mais belas fotografias - 6

 


Wadi Rum, Jordânia

Pode parecer que está em Marte, mas este deserto situa-se na Jordânia.

Vi no Microsoft Start

O DOURO

 

Há viagens que nos ficam na memória para sempre.- Do único passeio que fiz ao Douro, de barco, ficou-me esta imagem, entre outras, que permanece no meu espírito. Aqui fica para a não perder.

quarta-feira, 15 de setembro de 2021

11 de setembro em exposição

Exposição jornalística 
sobre os atentados de 11 de setembro de 2001

Antiga Capitania de Aveiro

“O 11 de setembro – 20 anos na Imprensa Nacional” é o título da exposição que se encontra patente ao público, até ao dia 3 de outubro, na Galeria da Antiga Capitania de Aveiro, comissariada pelo diretor do Museu Nacional da Imprensa (MNI), Luiz Humberto Marcos, integrada numa parceria assinada entre a Câmara Municipal de Aveiro e o MNI. Esta mostra apresenta uma pequena parte das centenas de publicações de muitos países que o Museu Nacional da Imprensa guarda sobre os atentados ocorridos nos Estados Unidos da América, no dia 11 de setembro de 2001.

Nota: Notícia do Correio do Vouga 

Réplica da Guarita no Jardim Oudinot

Uma imagem pode ser sempre 
um ponto de partida para investigações


A réplica da antiga guarita, que pode ser apreciada no Jardim Oudinot, uma sala de visitas da nossa terra, enriquece sobremaneira este recanto. O antigo aqui lembrado pode sugerir buscas pela história local, desde os tempos em que os gafanhões iniciaram o cultivo de areias soltas, transformando-as em solo fértil.

Navios de Assistência à Frota Bacalhoeira

 

A Frota Bacalhoeira, de que as nossas gentes mais idosas bem se recordam, não pode ficar esquecida. O nosso Museu Marítimo de Ílhavo está cheio de referências à pesca do bacalhau e à projeção da Faina Maior. Também não falta literatura que atesta a bravura dos nossos homens do mar, desde oficiais a simples pescadores e demais profissionais. Contudo, por mais que se escreva e diga, há sempre quem possa acrescentar algo interessante. Daí a importância de novos livros e outras informações. Neste caso, Os Navios de Assistência à Frota Bacalhoeira, obra  de João David Batel Marques, será uma preciosa ajuda para quem gosta de saber o que foi, realmente, a saga dos bacalhaus.

As mais belas fotografias - 5


PINHEIRO DO NOVO MUNDO, Floresta Nacional de Inyo, Califórnia, EUA 

- Convencido de que os anéis de crescimento das árvores poderiam revelar a história climática, o cientista Edmund Schulman palmilhou o Oeste dos EUA em busca dos espécimes mais antigos. Encontrou os Pinus longaeva e, em 1957, descobriu Matusalém, um pinheiro com 4.789 anéis. A árvore ainda vive, num local secreto protegido pelos serviços florestais. Em 1964, outro investigador extraiu amostras de novo espécime para avaliar a sua idade, mas a broca partiu-se. Quando a árvore foi cortada, descobriu-se que tinha 4.862 anéis e os cientistas perceberam que, inadvertidamente, tinham abatido a árvore mais antiga conhecida pelo homem.

Notas: 
1. Nota e texto da National Geographic
2. Vi aqui 

terça-feira, 14 de setembro de 2021

Notas do meu diário – Amigos de França

Flor para a campa do seu filho
Agora que já podemos andar mais descansados, os mais idosos passam a ter mais liberdade de sair. Uma certa tranquilidade parece que se instalou nos corações de muitos. Respeitando as leis da máscara e do distanciamento, não haverá perigo.
Hoje saí e andei à volta da nossa igreja matriz. Fui à farmácia, tomei um café, mas o mais importante foi ter encontrado um casal amigo, radicado em França há 56 anos. Do outro lado da rua, a nossa Avenida José Estêvão, o meu amigo identificou-me. Atravessou e veio ao meu encontro. Apesar das máscaras, há silhuetas que nos distinguem. Foi o caso.
A sua vida ativa foi em França e é lá que tem raízes profundas, difíceis de transplantar. Um filho está lá sepultado e isso prende-o ao solo francês. Percebi e louvo o seu gesto. Os pais ficam umbilicalmente ligados aos filhos e netos. É uma ligação e mais do que isso. É uma amarra de elos fortíssimos. É o amor.
A conversa foi curta, é certo, mas foi o suficiente para assinalar este meu dia. E destes amigos ficarão para sempre, no meu espírito, as suas vozes, os seus sorrisos, os seus olhares por cima das máscaras, as suas ternas e duradoras amizades.

Notas do meu diário em maré de pandemia

A Nina mostra-se atenta
Estes dias têm sido muito emotivos para mim. Até parece que ando um pouco nas nuvens, curiosamente carregadas com chuva que tempera o tempo e porventura os ânimos. Para além disso, dou comigo a pensar até que ponto o coronavírus mexeu comigo e com os demais, deixando marcas que se refletem nos seus comportamentos.
O medo que gerou sobretudo nos mais frágeis, pela idade e pelas diminutas resistências física e mentais, mas ainda o isolamento e distanciamento a que foram forçados, associaram-se deixando mazelas irreversíveis em muitos casos.
Uns terão reagido positivamente quando algumas nuvens se dissiparam, o que é de louvar, mas muitos outros não conseguiram dar a volta à situação, mostrando sinais inquietantes nos relacionamentos e comportamentos.
Permitam-me que me reconheça algo afetado. Vou descobrindo nas minhas atitudes e pensamentos diários sinais de temor nem sei de quê ou de quem, tristezas sem razões aparentes, incertezas sobre o que devo fazer ou pôr de lado. Contudo, de permeio algo de positivo senti no último fim de semana.  Mas disso falarei amanhã. 

FM 

segunda-feira, 13 de setembro de 2021

Bispo de Aveiro presidiu à peregrinação a Fátima

D. António Moiteiro 
na Peregrinação Aniversário a Fátima 
12 e 13 de setembro 2021



"No silêncio do caminho, Maria não esquece a missão que tem pela frente. Remete-nos para a escuta da Palavra de Deus, para na sua contemplação nos dirigir para a ação. A sua atitude é entrega da própria vida em favor dos outros: pés a caminho e mão estendida. O “sim” dado por Maria ao Anjo, que lhe anuncia que vai ser a mãe do Salvador, exige que parta logo em missão. Esta é a imagem e o modelo da Igreja discípula missionária, Igreja em saída. Aquela que recebeu o dom mais precioso de Deus, como primeiro gesto de resposta, pôs-se a caminho para servir e levar Jesus. Maria, a corajosa e fiel servidora, não só realiza a vontade de Deus na sua vida, como orienta os outros a fazerem o que Deus lhes pede."

Ler homilia do Bispo de Aveiro

Evocação: Luís Cipriano Coelho de Magalhães

Efeméride:
13 Setembro de 1959


A Câmara Municipal de Lisboa, presidida pelo Brigadeiro França Borges, afixou uma lápide na casa onde nasceu o Conselheiro Dr. Luís Cipriano Coelho de Magalhães [nasceu em 13 de setembro de 1859], cujos restos mortais repousam em Aveiro, no cemitério central, ao lado do túmulo do pai [José Estêvão Coelho de Magalhães]. (Correio do Vouga, 29-9-1959) - J



"Calendário Histórico de Aveiro"
de António Christo e João Gonçalves Gaspar


NOTA: Luís Cipriano Coelho Guimarães, filho de José Estêvão Coelho de Magalhães, foi proprietário do célebre Palheiro de José Estêvão, onde passou férias e recebeu amigos, escrevendo belas prosas sobre a Ria de Aveiro. Sua família assumiu responsabilidades para cuidar da Capela de Nossa Senhora da Saúde, na Costa Nova. Eça de Queiroz também nesse Palheiro passou férias a convite de Luís Cipriano, de quem era amigo.

domingo, 12 de setembro de 2021

Grandes Veleiros entre nós

O Facebook lembrou-me que há 13 anos
publiquei esta foto com texto



Tenho saudades dos grandes veleiros. Lembrei-me hoje deles e da beleza que transportam enquanto cruzam outros horizontes. O colorido, os mastros apontando o céu, as bandeiras agitadas pela aragem ou pelos ventos fortes, as cordas que se cruzam, os marinheiro folgazões, o povo que brota de todos os cantos do nosso país, os cantares descontraídos, o rigor das operações da atracagem e o levantar das amarras.... Quando voltarão?

Nota: Texto editado 

A dura conquista da liberdade religiosa

Crónica de Frei Bento Domingues 
no Público


Dizer-se cristão e católico, fomentando o discurso do ódio e da exclusão, como está a acontecer um pouco por toda a parte, é um crime que importa denunciar sem condescendência.

Ao retomar as crónicas dominicais sobre o fenómeno religioso, que a generosa hospitalidade do PÚBLICO me possibilita, quero lembrar as referências que me obrigam a uma permanente reinterpretação desse fenómeno, num mundo em mudanças imprevisíveis que vão questionando as configurações das heranças religiosas e despertando para a urgência de encontrar caminhos de renovada esperança, quando parece que estão a ruir todos os fundamentos.
Começo por algumas passagens do Novo Testamento que, longe de impedirem o confronto com outras heranças culturais, abrem caminhos para o incontornável pluralismo religioso. O Evangelho segundo S. João abre com um poema, no qual, de forma paradoxal, o Verbo de Deus incarna a fragilidade humana, vincando bem, no entanto, que a Deus nunca ninguém O viu. É nessa fragilidade que é superada a estreiteza da Lei dada por Moisés. A “graça e a verdade” vieram por Jesus Cristo que não exclui ninguém [1].

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