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quarta-feira, 30 de abril de 2025
sexta-feira, 31 de janeiro de 2025
quinta-feira, 16 de janeiro de 2020
GAFANHAS - Deserto enorme de areias soltas
Para os mais novos ficarem a saber
«[A Gafanha] Era um lençol desolador de areia branca, de dúzias de quilómetros quadrados, que os braços da laguna debruavam a norte, a leste e a poente, isolando do contacto da vida a solidão árida do deserto.
Lá dentro, longe das vistas, bailavam as dunas, ao capricho dos ventos, a dança infindável da mobilidade selvagem dos elementos em liberdade.
Brisas do mar e brisas da terra, ventos duráveis do norte em dias de estabilidade barométrica, e rajadas violentas de sudoeste a remoinharem no céu enfarruscado de noites tempestuosas, eram quem governava o perfil das areias movediças cavadas em sulcos e erguidas em dunas de ladeiras socalcadas a miudinho.
Era assim a Gafanha do tempo dos nossos bisavós: deserto enorme de areia solta, a bailar, ao capricho dos ventos, o cancan selvagem de uma liberdade sem limites.
Um dia, não longe ainda, um homem atravessou a fita isoladora da Ria e pôs pé na areia indomável. Não sabe a gente se o arrastava a coragem do aventureiro, se o desespero do foragido. De qualquer modo, ele fez no areal a sua cabana, à beira da água, e principiou a luta de gigantes do Gafanhão contra a areia.»
Joaquim Matias,
Arquivo do Distrito de Aveiro,
vol IX,1943, página 317
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
Gafanhas no Concelho de Ílhavo
Nota: Cartaz sobre a integração das Gafanhas no concelho de Ílhavo publicado na exposição alusiva a "Ílhavo - Terra Milenar", na Casa da Cultura.
sábado, 18 de novembro de 2017
Património das Gafanhas precisa de ser conhecido
O dinamismo de uma terra, por mais modesta que seja, conta-se pela vida e entusiasmo das suas gentes e instituições, muitas das coisas nos passam à margem. Tanto quanto vou sabendo, nascem e morrem associações na Gafanha da Nazaré, e porventura noutras terra, sem nos darmos conta da sua vida real e das razões por que, de um ano para o outro, morrem sem honra nem glória.
Todos sabemos que a vida agitada que nos domina nem tempo nos dá para pensar na realidade da obra de cada instituição, mas os seus dirigentes podiam muito bem fazer um registo alusivo ao nascimento, trabalhos realizados, projetos de futuro e outros pormenores históricos das associações que dirigem. Desta forma, seria fácil fazer um levantamento do que há nas nossas freguesias, deixando aos vindouros notas preciosas, ao jeito de registo do património local. O mesmo poderia fazer-se noutras localidades.
Se os dirigentes puderem e quiseram proceder a este levantamento, eu terei muito gosto em publicar no meu blogue Galafanha o que tiverem a gentileza de me enviar.
terça-feira, 4 de julho de 2017
A Ria está mais limpa: A Gafanha já pode respirar mais fundo
A Gafanha pode respirar fundo e a ria está mais limpa… a bacia de contenção de lixiviados e a estação de tratamento estão prontas… estão, assim, finalizadas as obras da Bacia de Contenção de Lixiviados e a Estação de Tratamento, no Cais Comercial do Porto de Aveiro.
O sistema é formado por uma bacia de captação das águas, que envolve a zona do Petcoke, que escoa para depósitos, os quais drenam para dois tanques finais de sedimentação e tratamento dos efluentes É a última das obras reclamadas pela Associação para a Defesa dos Interesses da Gafanha (ADIG), para reduzir ao mínimo as emissões de partículas do Petcoke sobre a Gafanha da Nazaré e povoações a sul.
Vem juntar-se às benfeitorias já anteriormente realizadas pela Cimpor e pela APA: A Barreira Eólica contra Ventos Dominantes, o Canhão de água vaporizada sobre a pilha de Petcoke na carga e descarga, navios de transporte mais pequenos e começo imediato da carga para camiões cobertos, cuidados com as gruas, paragem da movimentação com ventos mais fortes e a Estação de Monitorização da Qualidade do Ar Ambiente
É o culminar feliz dum sonho e dum direito dos gafanhões. Como diria António Gedeão: “Enquanto o homem sonha, o mundo pula e avança”…
É justo reconhecer a disponibilidade que a Administração da Cimpor e o atual Presidente da Administração do Porto de Aveiro sempre tiveram para dialogar connosco, por forma a "chegar a bom porto" na minimização dos problemas da poluição pelo Petcoke e Clinquer.
Agora é obrigatório continuar a seguir o procedimento já habitual no manuseamento dos referidos produtos, proporcionando à Gafanha da Nazaré e seus habitantes um ambiente mais saudável.
NOTAS:
1. Fonte: ADIG
2. Edição de Fernando Martins
É o culminar feliz dum sonho e dum direito dos gafanhões. Como diria António Gedeão: “Enquanto o homem sonha, o mundo pula e avança”…
É justo reconhecer a disponibilidade que a Administração da Cimpor e o atual Presidente da Administração do Porto de Aveiro sempre tiveram para dialogar connosco, por forma a "chegar a bom porto" na minimização dos problemas da poluição pelo Petcoke e Clinquer.
Agora é obrigatório continuar a seguir o procedimento já habitual no manuseamento dos referidos produtos, proporcionando à Gafanha da Nazaré e seus habitantes um ambiente mais saudável.
NOTAS:
1. Fonte: ADIG
2. Edição de Fernando Martins
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Romagem à Senhora de Vagos
A ADIG (Associação para a Defesa dos Interesses da Gafanha) está a preparar uma romagem ciclista à Senhora de Vagos, no dia 11 de outubro, que traduz um significado especial. Realmente, esta romagem simboliza um encontro com as nossas raízes primevas, já que os nossos antepassados, na sua grande maioria, vieram daquelas bandas. Trata-se de uma homenagens das gentes das Gafanhas a Vagos — um regresso às nossas origens.
1— Domingo, dia 11 outubro 2015;
2 — 10 horas: Partida do Centro Cultural, com farnel;
3 — Animação na capela a cargo do Grupo de Fados de Coimbra “Portas de Água”. Obrigatório cantar o fado Nossa Senhora de Vagos;
4 — Almoço no recinto da capela, saboreando os farnéis;
5 — O transporte fica a cargo dos participantes, devendo ser dada preferência às bicicletas, pasteleira ou de desporto. Também podem seguir de carro.
Fonte desta notícia: ADIG
Ler curtíssimo historial da Senhora de Vagos
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
Qualidade do ar na Gafanha da Nazaré
Porto de Aveiro quer compreender
os impactes da movimentação do petcok
Fonte: Porto de Aveiro
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os impactes da movimentação do petcok
«A APA, S.A. está a efetuar a avaliação da qualidade do ar na envolvente do Porto de Aveiro, com o objetivo de compreender os impactes da movimentação do petcok na área envolvente ao TGS e, principalmente, na Gafanha da Nazaré. Este trabalho, contratualizado com a Universidade de Aveiro – Instituto de Ambiente e Desenvolvimento (IDAD), integra duas campanhas de caracterização da qualidade do ar (verão e inverno), bem como a simulação numérica da ação dos ventos e a simulação física em túnel de vento.»
Fonte: Porto de Aveiro
NOTA: É óbvio que todos os moradores das Gafanhas e áreas circundantes também estão interessados em conhecer os resultados, pois há muito tempo que os protestos se multiplicam. A Câmara de Ílhavo e as Juntas de Freguesia, como representantes do povo, não deixarão de tomar as medidas adequadas para tranquilizar as populações. É o que todos desejamos.
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domingo, 9 de novembro de 2014
A GAFANHA ERA UM LENÇOL DESOLADOR DE AREIA BRANCA
«[A Gafanha] Era um lençol desolador de areia branca, de dúzias de quilómetros quadrados, que os braços da laguna debruavam a norte, a leste e a poente, isolando do contacto da vida a solidão árida do deserto.
Lá dentro, longe das vistas, bailavam as dunas, ao capricho dos ventos, a dança infindável da mobilidade selvagem dos elementos em liberdade.
Brisas do mar e brisas da terra, ventos duráveis do norte em dias de estabilidade barométrica, e rajadas violentas de sudoeste a remoinharem no céu enfarruscado de noites tempestuosas, eram quem governava o perfil das areias movediças cavadas em sulcos e erguidas em dunas de ladeiras socalcadas a miudinho.
Era assim a Gafanha do tempo dos nossos bisavós: deserto enorme de areia solta, a bailar, ao capricho dos ventos, o cancan selvagem de uma liberdade sem limites.
Um dia, não longe ainda, um homem atravessou a fita isoladora da Ria e pôs pé na areia indomável. Não sabe a gente se o arrastava a coragem do aventureiro, se o desespero do foragido. De qualquer modo, ele fez no areal a sua cabana, à beira da água, e principiou a luta de gigantes do Gafanhão contra a areia.»
Joaquim Matias,
in Arquivo do Distrito de Aveiro,
vol IX, página 317
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
ÍLHAVO PRECISA DE TRANSPORTE PÚBLICO INTERMUNICIPAL
Li há dias uma notícia que reputo de especial importância, onde o presidente da CMI, Fernando Caçoilo, defende que «O transporte público tem de ganhar escala porque a nível municipal não é viável, o mesmo se aplicando ao transporte escolar, que deve ser integrado no mesmo conceito». E adianta o autarca que há a intenção de aproveitar o novo quadro comunitário de apoio para «reformular o espaço urbano, feito à imagem dos carros e onde há um claro choque com modos suaves de transporte», nomeadamente nas Gafanhas, onde é elevada a utilização diária da bicicleta, acontecendo que «as vias não têm condições para essa utilização». «Temos ainda uma grande área na Gafanha da Nazaré que vai ter uma forte intervenção ao nível das infraestruturas, pelo que os arruamentos vão ter de ser "virados do avesso", mas depois vamos atuar com esta filosofia, subalternizando o carro», anunciou.
Eu sei que hoje já há muita gente com transporte próprio, mas também recordo que as Gafanhas sempre estiveram, ao longo de décadas, completamente isoladas da sede do concelho. As deslocações para compras e visitas de lazer faziam-se, fundamentalmente, para Aveiro.
Ler mais aqui
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
A minha memória
Quando me propus registar pedaços da história da Gafanha da Nazaré, ouvidos uns e vividos outros, socorri-me da memória. E logo reconheci, de forma mais palpável, a sua importância. Com ela, e graças a ela, consigo desenhar percursos, meus e de outros, e compreender os alicerces das gentes desta terra que durante muitas décadas construíram a aldeia, depois a freguesia e mais tarde a vila e a cidade.
Senti, então, enquanto retrocedia no tempo, como a memória explica sentimentos, quantas vezes esculpidos nos acontecimentos que vivi ou vi de perto, mas também que foram experimentados por tantos outros e que passaram de boca em boca. Com a memória revivi interrogações, desafios, barreiras e sucessos que encheram a alma dos gafanhões.
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