O Papa Francisco, um novo João XXIII
«Na inauguração do Concílio, tinha dito que "devemos discordar dos profetas de desgraças, que anunciam acontecimentos sempre infaustos, como se estivesse iminente o fim do mundo". A Igreja, que quer servir a humanidade com a luz de Cristo e aprender a discernir "os sinais dos tempos", "prefere nos nossos dias usar mais o remédio da misericórdia do que o da severidade: julga satisfazer melhor às necessidades de hoje mostrando a validez da sua doutrina do que condenando erros".»
Anselmo Borges