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terça-feira, 23 de janeiro de 2018

E que tal não ver má televisão?

Manuel Cardoso, no Sapo, 
atirou-me hoje com uma questão pertinente: 
E que tal não ver má televisão?



Há muito que tento descobrir o motivo por que perdemos tanto tempo com maus programas de televisão. Para além das notícias, que gosto de ver e ler, porque estou no mundo e sei que é importante estar informado, tenho de reconhecer que há outras formas de passar os serões: ler, escrever, conversar, trocar opiniões, discutir (no bom sentido) pontos de vista, ver filmes ou séries com substância, etc. 
O jornalista continua no seu escrito com mais perguntas, insistindo: "E aquele programa extremamente polémico com crianças que não se portam lá muito bem que é emitido no canal que se encontra na posição raiz quadrada de nove da grelha? Não vi. Podemos manter isto assim? Ou vão continuar a oferecer ao formato tanta publicidade gratuita que vou ser obrigado a ceder?"

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terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Depois do Dia de Natal


Depois do Dia do Natal e do descanso a que a agitação natalícia me obrigou, agitação apetecida que nos faz mais felizes, volto, lentamente, ao dia a dia. E para começar ou recomeçar, nada melhor do que passar os olhos pela comunicação social cheia do bom e do mau que há no mundo: Guerras, raivas, tristezas, acidentes e mortes, mas também  alegrias, festas, generosidade e muitos sonhos. E de tudo quanto li e vi, deixo este simples texto de Sena Santos, no Sapo:  

Valha-nos o Papa