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domingo, 24 de junho de 2018

Cristo não desempregou os santos (2)

Frei Bento Domingues


«Estamos no mês dos Santos Populares: a 13, Santo António, a 24, S. João e, a 29, S. Pedro. Esses santos mais antigos são valores seguros. Mesmo numa era secular e num Estado laico, as autarquias compreendem que são os santos da religião popular que marcam as festas do povo»

1. Não entendo nada do jogo do “monopólio”. Parece que é guiado por uma lógica económica muito simples: para uns jogadores ficarem ricos, os outros vão à falência.
Não pretendo encontrar aí uma analogia para a relação entre as religiões, mas sempre ouvi dizer aos críticos do monoteísmo que a sua vitória foi um golpe muito duro no pluralismo religioso da antiguidade. Um Deus único não poderia tolerar concorrentes. 
Não é essa questão, cheia de falácias, que pretendo abordar nesta crónica. A palavra Deus encobre significações muito diferentes. Lembrei-me desse jogo ao ler uma recente declaração do actual Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Luis Ladaria. Tenta ressuscitar a Carta Apostólica de João Paulo II – Ordinatio sacerdotalis – para reafirmar que o jogo do sacerdócio ministerial foi ganho pelos homens e a falência sacerdotal das mulheres é irremediável. A referida Carta defendia que o sacerdócio ministerial – de padres e bispos – é monopólio masculino e definitivo: sempre assim foi e sempre assim será.
Compreendo o zelo do Prefeito L. Ladaria. Perante a arremetida teológica, cada vez mais insistente, contra o monopólio masculino, reagiu segundo a sua função policial: lembra que a lei tem de ser respeitada. Mas não lhe pertencia repetir que esta nunca poderá ser alterada. Que um Papa tenha dito isso, obriga a um acurado reexame do que ele entendia por Igreja e da sua concepção dos seus poderes no futuro.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

O mais popular de todos os santos



«Santo António é um santo de projeção universal, sendo, muito provavelmente, o mais popular de todos os santos. Igrejas e capelas dedicadas a Santo António, imagens em grande parte das igrejas e nas casas particulares, azulejos e pinturas, cânticos, festas e peregrinações dão ideia da grande devoção popular a Santo António, que hoje atravessa todas as idades e todas as classes sociais, em todo o mundo.»

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sábado, 18 de julho de 2009

Gafanha da Nazaré: Marcha das Festas dos Santos Populares

A marcha da Gafanha da Nazaré, para as Festas dos Santos Populares, foi dedicada à Mulher Gafanhoa, que bem mereceu esta homenagem. Os meus parabéns a quem a cantou e dançou. Clicar nas fotos para ampliar.