sábado, 3 de dezembro de 2022

Dia Internacional das Pessoas com Deficiência

O Dia Internacional das Pessoas com Deficiência (DIPD) comemora-se anualmente a 3 de dezembro, razão para implementarmos uma maior compreensão dos assuntos relativos à deficiência. Em 1998, a Organização das Nações Unidas avançou com a convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência, de onde nasceu a proposta para naquela data se celebrar o DIPD. Confesso que não tenho dado conta de quaisquer cerimónias ou outras iniciativas que nos lembrem a necessidade de termos em consideração a situação das pessoas portadoras de qualquer deficiência. Mas reconheço que toda a gente tem em conta o respeito e o apoio que são devidos aos deficientes.

Pensar sobre a actualidade

Crónica de Anselmo Borges 
no Diário de Notícias

Pensar é essencial e talvez seja o que mais falta. Pensar vem do latim pensare, que significa pesar razões, mas é de pensare que vem também o penso sanitário, pois pensar cura. Ficam aí alguns temas da actualidade para pensar e agir.

1. Segundo as Nações Unidas, pela primeira vez na história somos 8.000.000.000. Impressiona o ritmo de crescimento da população no mundo. Os Homo sapiens sapiens, e, como acrescento sempre, ao mesmo tempo demens demens, uma espécie muito recente, poderia, segundo José Arregi, somar, há uns 12.000 anos, antes da revolução neolítica, à volta de 1 milhão; há 2.000 anos, no tempo de Jesus, eram uns 200 milhões; no ano 1800, ascendiam a uns 1.000 milhões; mas, passados 100 anos, chegavam quase a 2.000 milhões; e no ano 2000 éramos 6.000 milhões, para, vinte anos depois, sermos 8.000 milhões.
Esta situação obriga evidentemente a pensar. Estão aí problemas gigantescos e é urgente reflectir sobre as questões que se colocam, desde a alimentação para todos e a ecologia, ao futuro da humanidade, e isso implica pensar concretamente numa governança global...

sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

Santa ignorância

A propósito do feriado 
do 1.º de Dezembro

Foto Google

A propósito do feriado que se celebra no primeiro dia de Dezembro, confirmei a ignorância de alguns portugueses sobre a nossa história. Que grande confusão anda na cabeça de alguns. Dizerem que nesse dia se celebra a fundação de Portugal, o 25 de Abril ou a morte do rei D. Carlos traduz bem o desinteresse de alguns pelo nosso passado histórico. Aqui, não posso deixar de lamentar a falha das nossas escolas. Não vejo outras razões.
Eu sei que há lapsos de memória, mas é lamentável que no próprio dia 1 de Dezembro, ao sentirem que era feriado nacional, nem ao menos houve a preocupação  de saber a razão do fecho das escolas e das empresas. Francamente!

Ares do Outono

 


Num dos meus recantos acolhedores, vou tentando adaptar-me ao Inverno que já vem a caminho para nos fazer sofrer. Tentando contrariá-lo,  vou ligando um aquecedor para resistir ao tempo agreste que tanto me incomoda. 






 

A lenha aguarda a sua vez de se tornar útil na salamandra ou no fogão de sala. Foi preparada para isso e pelos vistos não deixará de nos aquecer quando chegar a hora certa, sobretudo à noite no serão familiar. Que o frio invernal seja suportável por todos, sobretudo pelos mais idosos.

NATAL a caminho

 
Com Dezembro, vem o espírito do Natal. Felizmente, as famílias começam a perceber que esta data festiva tem mesmo de ser aproveitada. E o comércio, ajudado pela indústria, trata das montras com alegria e arte. Numa decoração de um espaço comercial, dei conta de um cadeirão próprio de Rei ou Rainha. É bonito, sim senhor, mas quem será o felizardo que o há de ocupar? Pensei que seria o Menino Jesus, mas temos de convir que o cadeirão não serve para meninos. Fico a aguardar.

Sou curioso

Não é de agora, mas sinto que sempre fui curioso. Talvez por gostar de aprender ou por outras razões que ainda não descobri. E então, quando veio a era da informática, nem vos digo nem vos conto. Estou sempre com a mão na massa a tentar saber como é que os computadores funcionam e o que nos permitem fazer. Depois, como sou leigo nestas coisas, cometo erros sem possível explicação. E lá estou eu a incomodar os amigos para me ajudarem.
Vem esta conversa a propósito de o Yahoo se meter comigo quando abro o Google Chrome numa segunda página. Agora, a partir dumas dicas de um bom amigo, lá vou eu para a luta… Será que resulta?

Saborear memórias

Quando vivemos sem trabalhos marcados, profissionais ou outros, sentimos um certo vazio. Eu estou a sentir isso no meu dia a dia. Quem passou uma vida a cumprir horários, estranha não necessitar de se deitar cedo para acordar a tempo de sair para cumprir as suas obrigações.
Se por um lado é bom perceber que chegámos à idade de nos sentirmos inteiramente livres, por outro lado caímos na situação de quase nos considerarmos inúteis.
Daí que eu tente programar o meu dia a dia para me sentir útil em casa, reservando mais tempo para pôr em dia as leituras ou releituras que tenho por aqui à minha volta. E deparo, então, com livros e escritos que me transportam para os anos em que os li e escrevi. Saboreio então as minhas memórias que me dão um grande prazer. 

AVEIRO - Moliceiros

 

 «EU AMO A NATUREZA»

Tendo como pano de fundo a Ria de Aveiro será fácil gostar do seu colorido. E se ele for enriquecido pelo dizer cantante dos cagaréus, então teremos mais motivos para visitar a cidade dos canais. 


 

«Tempos que não voltam» é sentença que todos muito bem compreendemos. Perduram algumas artes e tradições na memória de muitos que tiveram a sorte de as preservar, mas jamais as poderão deixar em testamento. Com o tempo tudo se esvai.

Diz-nos o Senhor: Endireitai os caminhos da vida

Reflexão de Georgino Rocha
para o Domingo II do Advento

“A Igreja não pode ficar à margem da história, presa nas suas próprias questões, mantendo inflada a sua bolha. A Igreja é chamada a escutar e ver os sinais dos tempos, para fazer da história, com suas complexidades e contradições, uma história de salvação”, escreve o Papa Francisco


A liturgia faz-nos avançar rumo ao Natal com a ajuda da voz profética de João Baptista, o arauto dos tempos novos, de Jesus Salvador. Voz que nos exorta a “endireitar” os caminhos da vida, tendo em conta facetas fundamentais, tais como: a alegria de servir, a busca da verdade, a situação de quem está em necessidade. Prosseguindo nos seus passos, saboreamos, desde já, a novidade única de tão singular nascimento. E podemos ouvir outras vozes que fazem coro com a do seu primo João.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

Restauração da Independência de Portugal

1 de Dezembro de 1640




No dia 1 de Dezembro de 1640, um grupo de portugueses invadiu o Paço Real, matou o traidor Miguel de Vasconcelos, representante do Rei de Espanha em Lisboa, e aclamou D. João, duque de Bragança, como rei de Portugal. Puseram fim, deste modo, aparentemente tão simples, a 60 anos de domínio espanhol. 
É evidente que havia razões para isso. O nosso país sentia-se descontente e prejudicado com a união ibérica e com a subida de impostos,  bastando isso para um grupo de revoltosos se dirigir ao Paço para tirar um rei e aclamar outro, o Mestre Aviz, D. João, primeiro rei da 2.ª Dinastia e pai da “Ínclita Geração - Altos Infantes”, no dizer poético  de Luís de Camões.

NOTA: Penso que todos os portugueses sabem o que significa para nós esta data. Sem aqueles corajosos portugueses, talvez ainda hoje estivéssemos dependentes da Espanha, como qualquer região como a Galiza. E apesar da importância da data, este feriado foi extinto há anos. Posteriormente foi restaurado com toda a justiça.

terça-feira, 29 de novembro de 2022

Eugénio de Andrade — Um simples pensamento

Eugénio de Andrade

UM SIMPLES PENSAMENTO

É a música, este romper do escuro.
Vem de longe, certamente doutros dias,
doutros lugares. Talvez tenha sido
a semente de um choupo, o riso
de uma criança, o pulo de um pardal.
Qualquer coisa em que ninguém
sequer reparou, que deixou de ser
para se tornar melodia. Trazida
por um vento pequeno, um sopro,
ou pouco mais, para tua alegria.
E agora demora-se, este sol materno,
fica contigo o resto dos dias.
Como o lume, ao chegar o inverno.

Contracapa do livro Eugénio de Andrade - POESIA  

segunda-feira, 28 de novembro de 2022

Escravatura em Portugal

Escravos abandonados 
à sua sorte


Tanto quanto foi anunciado, a Judiciária investigou e prendeu membros de uma rede que explorava trabalhadores agrícolas no Alentejo. Alguns exploradores estão presos e aguardam julgamento, que vai durar o tempo que é preciso para averiguar as provas. Daqui até ao julgamento vai levar muito tempo, como é normal no nosso país. Nos outros não sei como é.
Aquilo que a Judiciária fez, e bem desta vez, devia ter sido feito há anos, porque toda a gente sabia que os escravos trabalhavam por lá em grandes herdades, onde a plantação, sementeiras e apanha dos produtos necessita de muita mão de obra, no tempo rigorosamente certo, para os produtos chegarem aos consumidores  em condições normais de utilização.
Dizem as notícias que os infelizes imigrantes, paupérrimos e sem condições dignas de vida normal, passam fome e muitos vivem na rua. E este país, com governantes e demais responsáveis tão bem formados, sempre com a questão da justiça social na ponta da língua,  deixam aqueles escravos entregues à sua sorte. 

Idosos mais atentos ao que lhes diz respeito

Sabemos que vamos perdendo discernimento com o peso dos anos e que nem sempre estamos atentos às nossas necessidades respeitantes à saúde. Por experiência própria, também sabemos que o Médico de Família nos vai ajudando com conselhos oportunos e frequentes. Contudo, há muitos idosos que se descuidam com os seus problemas físicos, mas não só, o que pode tornar-se perigoso, sendo necessário que os familiares os ajudem e estimulem.
Curiosamente, há instituições públicas e privadas que oferecem atividades e conselhos adequados às diversas etapas da vida das pessoas. Na linha da frente, é público que as autarquias do nosso concelho, Câmara Municipal e Junta de Freguesia, não esquecem os nossos maiores, organizando iniciativas de muito interesse, tendo em conta as diversas fases da vida, em especial a partir dos 50 anos, conforme sublinhou o nosso jornal no mês de Outubro.
Ninguém ignora a justiça e a atenção que os mais velhos merecem, pelo muito que deram às suas famílias e à sociedade. E é por isso que nos cumpre alertar os idosos e quem deles cuida para o que as autarquias, mas não só, programam para eles, com alguma frequência.

Fernando Martins

Advento de um mundo outro

Crónica de Bento Domingues 
no Público

A Igreja faz-se e renova-se, não a partir de espectáculos de publicidade, mas através da vida concreta das comunidades cristãs, em processos de conversão, capazes de abrir caminhos de futuro, comunidades de Advento.

1. Este ano avizinha-se do fim, mas a importância dos acontecimentos que o marcaram e as questões que suscitou não encontraram verdadeiros caminhos de solução. Será trabalho para os próximos anos, se não quisermos que tudo fique cada vez pior.
Assistimos, durante este mês de Novembro, a uma espécie de aceleração da história. Entre as muitas coisas que aconteceram é importante lembrar algumas que não ficaram registadas nos grandes meios de comunicação.

Nuvens desafiantes


Não sou pessoa para andar nas nuvens, mas gosto delas. Há nuvens desafiantes que aprecio muitíssimo, como estas que vi ontem. E nelas gosto dos seus movimentos em jeito de quem viaja com pressa, mas também das mutações dos múltiplos coloridos com que nos brindam.

domingo, 27 de novembro de 2022

ADVENTO



Nem medo nem recusa perturbaram
A graça que em Ti cumpre a sua obra:
Ofereceste a Deus aquele silêncio,
Onde habita a Palavra.

Em Ti desponta a aurora da justiça,
O mistério do reino que há de vir;
A sombra do Espírito que desce
Teu coração preserva.

Por Ti, Maria, Mãe imaculada,
Ao Céu se eleve o nosso humilde canto:
Louvor e glória a Deus três vezes santo,
Por toda a eternidade.



Liturgia das Horas

Como conheci a Lita

Ainda Noivos

Quando celebramos o nosso aniversário à semana é sempre difícil reunir a família. Cada um tem os seus compromissos profissionais, ou outros, e o aniversariante vê-se obrigado a programar a festa, por mais modesta que seja, para o fim de semana mais próximo. Assim aconteceu comigo. Hoje foi dia de receber filhos e netos, embora nem todos pudessem comparecer, mas não deixaram de justificar a falta.
Nestes encontros fala-se muito. Todos têm histórias para contar, perguntas à espera de respostas, evocações para fazer. De permeio, há gargalhadas entre o que se come e bebe, sem abusos que a vida precisa de saúde. E no meio da alegria de todos, dei comigo a contar como descobri a minha mulher, a Lita, mãe e avó dos presentes. E alguém lembrou que eu era um gafanhão e ela uma pardilhoense, radicada em Aveiro. E como a descobriste? — perguntou um filho.

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