sábado, 20 de abril de 2013

O Mundo é espantosamente belo!


Li na RR




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Quem é o estúpido?

AS LEIS FUNDAMENTAIS DA ESTUPIDEZ HUMANA
Anselmo Borges


Este - "as leis fundamentais da estupidez humana" - é o título de um livrinho famoso, publicado há muitos anos, mas sempre actual. Apareceu em inglês, depois em italiano. Acabo de lê-lo em francês. O seu autor, Carlo M. Cipolla (1922-2000), historiador da economia, foi professor na Universidade de Berkeley e na Escola Normal Superior de Pisa.
Para estabelecer as leis fundamentais da estupidez, é preciso, primeiro, definir quem é o estúpido. Para isso, ajudará a comparação com outros tipos de gente. Diz o autor que, quando temos um indivíduo que faz algo que nos causa uma perda, mas lhe traz um ganho a ele, estamos a lidar com um bandido. Se alguém realiza uma acção que lhe causa uma perda a ele e um ganho a nós, temos um imbecil. Quando alguém age de tal maneira que todos os interessados são beneficiados, estamos em presença de uma pessoa inteligente. Ora, o nosso quotidiano está cheio de incidentes que nos fazem "perder dinheiro, e/ou tempo, e/ou energia, e/ou o nosso apetite, a nossa alegria e a nossa saúde", por causa de uma criatura ridícula que "nada tem a ganhar e que realmente nada ganha em causar-nos embaraços, dificuldades e mal". Ninguém percebe por que razão alguém procede assim. "Na verdade, não há explicação ou, melhor, há só uma explicação: o indivíduo em questão é estúpido."


DOU A VIDA A QUEM ME SEGUE
Georgino Rocha




Esta garantia é dada por Jesus na sequência da parábola do Bom Pastor. Surge no diálogo tenso com as autoridades dos judeus. Não faz nenhuma excepção. Está aberta a todos. Apenas indica algumas condições. E a observância destas são indispensáveis para que a garantia/promessa seja efectivamente realizada. É feita aquando da festa da Dedicação do Templo, em Jerusalém. Mas tem como horizonte as “rotinas” do tempo comum e os acontecimentos da história de toda a humanidade. Desde que sejam satisfeitas as condições apresentadas.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Instituições da Gafanha da Nazaré de mãos dadas em “Olhares Abertos”

Exposição até domingo

Hugo Coelho, Padre Francisco e Eduardo Arvins

“Olhares Abertos” é uma iniciativa das IPSS (Instituições Particulares de Solidariedade Social) de matriz eclesial da Gafanha da Nazaré, nomeadamente, do Centro Social Paroquial Nossa Senhora da Nazaré, Obra da Providência e Fundação Prior Sardo, que surgiu com o objetivo de estimular e enriquecer o desenvolvimento de interações e mútuo conhecimento, fatores geradores de dinâmica de cooperação entre instituições, como resposta otimizada no exigente contexto atual, como se lê num texto de apresentação. 
A ação levou à prática uma exposição de fotografia, patente no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré entre  19 e 21 de abril, que reflete trabalhos realizados no primeiro trimestre de 2013, sobressaindo a partilha de olhares personalizados, de pendor humanista, social e solidário, ao serviço do bem-comum. 

Padre Francisco, Ribau Esteves e Manuel Serra

O pároco da Gafanha da Nazaré, Padre Francisco Melo, enalteceu a importância das três instituições ligadas à Igreja Católica estarem unidas nesta iniciativa, fruto de «um pequeno percurso», numa perspetiva de se trabalhar em conjunto. Lembrou que estas IPSS têm valores em comum, em especial «o do serviço, que queremos prestar no âmbito da Igreja». 
O Padre Francisco frisou que houve visitas mútuas entre as instituições, das quais resultou esta exposição, “Olhares Abertos”, onde temos «os olhares dos mais novos, que são o nosso futuro, que nos desafiam a um futuro de esperança». Disse ainda que não faltam os olhares dos que nos «antecederam na vida e que nos dão a garantia de que vale a pena caminhar». 
Manuel Serra, presidente da Junta de Freguesia, afirmou que a Gafanha da Nazaré tem razões para se sentir muito feliz por tudo quanto se faz, «em termos exemplares», como esta ação, sobretudo por escolherem, se é que o fizeram, para a sua inauguração, o dia em que se comemora «o aniversário da elevação da nossa terra a cidade». Por isso, todos estamos de parabéns, disse. 

Visitantes


Ribau Esteves, presidente da Câmara Municipal de Ílhavo, depois de afirmar que durante a manhã, no âmbito das celebrações do aniversário da elevação a cidade da Gafanha da Nazaré, esteve em visita de trabalho no novo e moderno edifício da Escola Secundário, nas instalações do Grupo Desportivo da Gafanha e na zona do novo parque de estacionamento, anexo à Junta de Freguesia, salientou a premência de olhar o futuro, «futuro que já chegou, fazendo coisas de forma diferente». E acrescentou: «As exigências novas e as dificuldades novas exigem de nossa parte soluções novas, instituições mais fortes, com mais escala e com mais capacidade para responderem às solicitações que as pessoas nos fazem.» 
O Presidente da Câmara manifestou o desejo de que «estes “Olhares Abertos” nos abram o espírito, nos alimentem a inteligência e nos deem coragem, porque a forma melhor de fazermos as coisas para o nosso comodismo é sempre fazermos como fizemos; a forma mais exigente, aquela que é mais geradora, é fazer de forma diferente, respondendo às novas exigências do tempo novo, que vai chegar». 

Fernando Martins

Gafanha da Nazaré é cidade há 12 anos




A Gafanha da Nazaré é cidade há 12 anos. O acontecimento, isto é, a festa que os gafanhões viveram no dia 19 de abril de 2001, merece ser recordado sempre. Na Junta de Freguesia, as bandeiras, desfraldadas ao vento, disseram a quem passa que a nossa terra revive algo importante num ambiente festivo. É óbvio que não vou, hoje e aqui, dizer que a cidade precisava de muito mais. Quero, tão-só, sublinhar a data, para que cada um a comemore ao seu jeito. 
A imagem das bandeiras está acompanhada de uma outra, que tem um certo significado. Talvez pouca gente saiba que as duas oliveiras que se veem brotaram de um tronco, com 300 anos, que ali foi mandado colocar pelo presidente da Junta, Manuel Serra, em 2010, na esperança de que pudéssemos contemplar um sinal de perenidade. Gostei do simbolismo da oliveira. E por isso o apresento neste meu espaço.

O HOMEM LIVRE...

"O homem livre é aquele que vê os erros com a mesma claridade que a verdade."

G. K. Chesterton

Nota: Boa afirmação. Poderemos dizer que não abundam os homens livres? Talvez. Mas sempre haverá homens que se esforcem por ver erros e verdade com a mesma claridade.


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quinta-feira, 18 de abril de 2013

Índia: país multicultural

Vestígios da presença portuguesa por toda a parte
Maria Donzília Almeida

Esperando o nascer do sol no Ganges
Desde que Vasco da Gama descobriu o caminho marítimo para a Índia, em 1498, que a curiosidade lusitana jamais parou de se imiscuir neste destino exótico. A minha concretizou-se em 2008, mas optei por outro meio de transporte, diferente do utilizado pelo navegador português, Vasco da Gama. Mais veloz, poupando-me ao enjoo e ao escorbuto, caso contrário gastaria mais que o período de férias, concedido pelo patronato! 
Uma jovem (!?) democracia, desde 1947, apenas dois anos, mais velha que a autora destas linhas. Uma economia emergente, a 10ª no ranking mundial. De todos os contrastes verificados neste país do extremo oriente, desde o exotismo das gentes, ao esplendor dos monumentos, do Kamasutra aos palácios dos marajás, vou evocar aqueles que são já, uma marca nos roteiros dos agentes turísticos. 
Umas das 7 maravilhas do mundo, praticamente todos já o viram em inúmeras fotografias, mas o que poucos sabem, é a história que está, por detrás, deste inigualável monumento. O Taj Mahal é uma ode ao amor e representa toda a eloquência deste sentimento. Durante séculos, inspirou poetas e outros artistas, que tentaram captar a sua magia em palavras, cores e música. Multidões de viajantes têm cruzado continentes inteiros, para ver esta esplendorosa beleza, poucos lhe ficando indiferentes.

Cardeais, bispos, monsenhores e padres a sonhar carreira na Cúria Romana

Interpelação do Papa à Igreja e toda a hierarquia 
 António Marcelino 

António Marcelino


Com toda aquela corte de gente a rodeá-lo, cardeais, bispos, monsenhores e padres a sonhar carreira na Cúria Romana, que continuam com as suas vestes coloridas e vistosas, e a não quererem mudar, como se sentirá o Papa Francisco? Com o desconforto de quem espera? Com a normal compreensão e paciência de quem respeita? Mais voltado para mostrar que para falar? Todas as hipóteses se podem formular. Mas a pergunta é pertinente, dado que ele optou, desde o primeiro momento, pela simplicidade no viver, no vestir, no calçar, no comunicar, no relacionar-se, como que a querer dizer que coisas supérfluas e vistosas que choquem não são com ele e a sua opção é a simplicidade e a disponibilidade de quem serve. 

Gafanha da Nazaré é cidade há 12 anos


Comemorações do 12.º Aniversário 



Amanhã, dia 19 de abril,  assinala-se o 12.º Aniversário de Elevação da Gafanha da Nazaré a Cidade, com um conjunto de ações que marcam a data, honrando a década passada e o futuro que juntos queremos continuar a construir a cada dia. 
O Programa das Comemorações, que está centrado em visitas de trabalho tendo a Educação, o Desporto e a Regeneração Urbana como temáticas, é o seguinte: 

08.30h – Hastear das Bandeiras (junto à Sede da Junta de Freguesia); 

09.00h – Visita à Escola Secundária da Gafanha da Nazaré; 

10.30h – Visita ao Grupo Desportivo da Gafanha; 

11.30h – Apresentação do Projeto de Qualificação Urbana no terreno do  antigo Mercado da Gafanha da Nazaré (no local da obra). 

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Os generosos ficam na memória do povo

OS BOLSOS DA MORTALHA
António Marcelino

Ao denunciar os que enriquecem por caminhos sujos e de corrupção, o Papa Francisco recordou uma palavra da sua avó que ela dizia com a sabedoria de mulher humilde, mas realista: “As mortalhas não têm bolsos”. Ao ouvir lembrei-me de uma quadra popular, ao jeito do António Aleixo: 

“Tenho uma viagem marcada
 Fazê-la, quando, não sei
 Do que tenho não levo nada
 Levo tudo quanto dei”

Não falta gente a pensar que a mortalha tem bolsos a abarrotar, e que é perdido o que se reparte e dá aos mais pobres de tudo. A alegria de dar, recorda a Bíblia, é maior do que a de receber. E eu acrescento: é maior do que a de guardar avaramente o que se tem a mais. Não faltam exemplos a confirmá-lo ao longo da história. Ainda hoje, quem fica, de modo grato, na memória do povo? Os avarentos e forretas ou os generosos e disponíveis? A vida tem a missão de nos ensinar. Ela realiza-se na história de cada um e a história, para quem a souber ler, será sempre a mestra de vida.


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COIMBRA: 17 de abril de 1969

Alberto Martins levanta-se e pede a palavra
Maria Donzília Almeida
Desde tenra idade, que a vida me foi preenchendo com acontecimentos marcantes. Neste dia, evoco o meu ano de caloira na Academia de Coimbra, em que foi lançado o embrião daquilo que viria a nascer, em Abril de 1974.
Há 44 anos atrás, era eu uma jovem de 19 anos, a dar os primeiros passos na senda de Minerva, postada ali, em grande plano, no átrio da Faculdade de Letras.
Naquela manhã primaveril de 17 de abril de 1969, por ocasião da inauguração do Edifício das Matemáticas, a cidade de Coimbra estava em polvorosa. Vieram, a Coimbra, os Ministros das Obras Públicas, da Educação, o Prof. Hermano Saraiva e o então Presidente da República, Almirante Américo Tomás.

Passos Coelho e Seguro com encontro marcado


Portugal enfrenta um momento crucial. Pelas notícias que nos chegam, estamos a ficar mal na fotografia, com o precipício mesmo ali ao lado. Seria bom que Passos Coelho e António José Seguro se unissem para salvar o país da bancarrota. Na impossibilidade de se construir um Governo de Salvação Nacional, que implantasse um esquema que respeitasse o ser humano, ao menos que os partidos da área da governação se entendam para bem de todos e para fazerem o necessário e possível depressa e bem. Será viável? Eu gostaria que fosse, mas...
O problema da falta de entendimento está, a meu ver, no orgulho que todos alimentam e levam à prática. Cada líder, neste caso Passos Coelho e Seguro, senhor da verdade toda, da honestidade toda e da solução única, procura apenas empoleirar-se no poder para si e seus clientes, menosprezando o povo português. Custa-me dizer isto, mas tenho quase a certeza de que as posições de raiva entre um e outro, ou entre uns e outros, vão permanecer intocáveis. Depois, se a democracia se deixar arrombar, não se queixem. O povo português tem de começar a perceber que há gente nos poderes sem capacidade para o diálogo.

DESEMPREGO: O grande drama de Portugal

Padre Lino Maia


«O presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS) afirmou hoje à Agência ECCLESIA que o desemprego, “o grande drama de Portugal”, diminui a esperança e aumenta a depressão, o vício e a marginalização.
Com a falta de trabalho “as pessoas ficam mais deprimidas, mais sujeitas a criarem vícios e também mais marginalizadas, dado que uma pessoa desempregada perde um grupo de relações e não está em condições de criar novos laços”, sublinhou o padre Lino Maia.
Quem não tem ocupação profissional “perde a esperança porque um desempregado é alguém que, provavelmente, não encontrará trabalho nos próximos anos”, acrescentou o responsável à margem do seminário ‘Pobreza e Direitos Humanos’ que decorre esta terça-feira na Assembleia da República, em Lisboa.»

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Para conhecer o Papa Francisco

"Papa Francisco - Conversas com Jorge Bergoglio": 
família, vocação e escolhas culturais, da leitura, 
à dança, do cinema ao futebol



«"Papa Francisco - Conversas com Jorge Bergoglio", lançado esta terça-feira nas livrarias pela Paulinas Editora, é o resultado de uma entrevista ao arcebispo de Buenos Aires originalmente publicada em 2010 na Argentina.
«Não se trata apenas de uma biografia, mas é um testemunho direto, em primeira pessoa, onde o novo papa dá a conhecer os acontecimentos que marcaram a sua vida, traçando um impressivo auto-retrato», refere a nota de apresentação.
A conversa, que se prolongou por vários meses, é dirigida pelos jornalistas Sergio Rubin, argentino, e Francesca Ambrogetti, italiana.
Apresentamos um dos capítulos da obra, onde Bergoglio fala sobre episódios da infância, família, vocação e as escolhas culturais, da leitura à dança, do cinema ao futebol.»

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terça-feira, 16 de abril de 2013

Dia Mundial da Voz - 16 de abril



Neste dia especial, não declamo, nem reclamo, mas proclamo
Maria Donzília Almeida

Numa passagem meteórica pela cidade do Mondego, onde revivo sempre, com nostalgia, memórias da juventude, quis a sorte que me cruzasse, no mesmo hotel, com um médico muito jovem. Também fez estudos nesta urbe universitária e apesar da sua ainda curta vida, protagoniza já, uma carreira brilhante e vaticina-se-lhe um futuro promissor.
Neste dia especial, não declamo, nem reclamo, mas proclamo, de viva voz, umas palavrinhas singelas, mas de grande significado e admiração, para com o nosso herói.

Miguel Augusto Trigo Ribeiro

Dr Miguel Augusto Trigo Ribeiro

Especialista em Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Estética. 
Licenciado pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. 
Formação específica em Cirurgia da Mama estética e reconstrutiva na Unitá Operativa Complessa di Chirurgia Plastica Ricostruttiva – Istituto Nazionale per lo Studio e la Cura dei Tumori em Milão. Curso de Cirurgia Nasal Estética e Reco2nstrutiva no Centro Médico Teknon em Barcelona. Curso de Cirurgia do Rejuvenescimento Facial no Ilustre Colégio Oficial de Médicos em Madrid.Assistente Hospitalar do Serviço de Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Maxilo-Facial do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental.


Médico cirurgião
Inventa harmonia
Gerando beleza
Um escultor!
Em carne natural
Levanta o moral!

Transforma a tristeza,
Reacende a alegria,
Irradia juventude!
Gere a decrepitude
O herói da cirurgia!

Maria Donzília Jesus Almeida
16 de abril de 2013

OS "CHEIOS DE SI"

Os tais comentadores desempregados da política ou à espera de nela encontrarem um lugar ao sol sabem de tudo e mais alguma coisa... De tal maneira que, antes de abrirem a boca, já sabemos o que vão dizer.


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segunda-feira, 15 de abril de 2013

PÚBLICO: CRÓNICA DE BENTO DOMINGUES






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Dois gafanhões perfilam-se nas autárquicas



Que eu saiba, já há dois gafanhões candidatos às autárquicas. Outros surgirão, decerto. Ribau Esteves será o candidato do PSD à Câmara Municipal de Aveiro, mudando, portanto, para o município vizinho, se vencer, obviamente. Fernando Caçoilo, vice-presidente da Câmara de Ílhavo, durante os mandatos de Ribau Esteves, passa a candidato natural do PSD à autarquia que tem servido. Aos dois desejo os maiores êxitos políticos e pessoais. 
De outros falarei quando souber das suas candidaturas. 
O serviço público, político ou outro, merece-me o maior respeito. Quem se candidata a estes cargos, por espírito de missão, pois só assim o entendo, deve suscitar em nós, os eleitores, o apoio possível, mesmo que esse apoio se possa traduzir em crítica pela positiva. Como, aliás, gosto de pautar a minha intervenção pública.

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