sábado, 8 de outubro de 2016

Já se encontra em Deus o Padre Jeremias Carlos Vechina

Notícia da Agência Ecclesia 

Antigo provincial da Ordem dos Carmelitas Descalços 
em Portugal deixa um legado de dedicação 
à espiritualidade e à formação

(Foto de SN/AE)
Faleceu o padre Jeremias Vechina, antigo Provincial da Ordem dos Padres Carmelitas Descalços em Portugal e Superior do Convento carmelita em Fátima e Paço de Arcos.
A informação foi avançada hoje pela congregação à Agência ECCLESIA, numa nota em que destaca o percurso deste religioso de 77 anos, que tinha cumprido recentemente 50 anos de sacerdócio.
Natural da Gafanha da Nazaré, na Diocese de Aveiro, e nascido no meio de uma família numerosa, com mais sete irmãos, o padre Jeremias Carlos Vechina iniciou o seu percurso vocacional no Seminário Carmelita Missionário de Viana do Castelo, em 1953.
Seguiu depois para Espanha para fazer o noviciado e a sua formação, nomeadamente em filosofia e teologia, nas localidades de Larrea, Vitória e Bilbau, respetivamente.
A ordenação sacerdotal chegou a 11 de setembro de 1966 e nos anos seguintes esteve em Roma para estudar espiritualidade.
Além dos cargos que exerceu na Ordem dos Carmelitas Descalços, já referidos, o padre Jeremias Vechina foi diretor das Edições Carmelo e Mestre de Noviços.
Enquanto especialista em espiritualidade carmelita, sobretudo em ligação à vida e obra de Santa Teresa de Jesus e de São João da Cruz, empenhou-se em vários movimentos da vida da Igreja Católica, procurando aí transmitir o carisma e a razão de existir da congregação, também junto dos Carmelitas Seculares, o ramo laical da Ordem.
Foi também nessa condição que colaborou várias vezes com a Agência ECCLESIA, sobretudo através do Programa ECCLESIA, na Antena 1, como aqui recordamos.
Ao longo da sua vida, dedicou ainda especial atenção à formação dos sacerdotes diocesanos e religiosos, dando o seu contributo em inúmeros retiros e encontros.

JCP

Li aqui

NOTA: Acabo de receber, via Agência Ecclesia, a triste notícia do falecimento do Padre Carmelita Jeremias Carlos Vechina, meu colega da Escola Primária da Cambeia, Gafanha da Nazaré. Éramos  sensivelmente de mesma idade (ele nasceu em 21 de novembro de 1938 e eu três dias depois, 24 do mesmo mês)  e comungámos dos mesmos ideais cristãos. Ele optou pelo seminário, talvez inspirado pela convivência com três tios padres, João Maria, José Maria e Manuel Maria Carlos. que deixaram memória de fé e dedicação à Igreja entre nós. Especializado em espiritualidade, foi sempre um bom amigo, com quem de vez em quando trocávamos recordações em esporádicos encontros de velhos condiscípulos.
É irmão ainda de um padre, José Carlos Vechina, também carmelita.
Pelo que dele conheço, sei que o Senhor da Misericórdia, tendo em conta os méritos e a entrega incondicional do Padre Jeremias à Boa Nova de Jesus Cristo,  já o acolheu no seu terno regaço maternal,
Apresento condolências aos Padres Carmelitas e à numerosa família do Padre Jeremias.



O funeral será realizado hoje, domingo, pelas 16 horas,
na Igreja do Carmo, em Aveiro, 
seguindo depois para o Cemitério da Gafanha da Nazaré


Excepcionalismo islâmico

Crónica de Anselmo Borges 






1.Na religião, como tentei tornar claro no Sábado passado, o decisivo é a experiência religiosa, mística, do encontro pessoal com Deus, com todas as consequências de comprometimento com o amor ao próximo, também na política. Mas, num mundo pluralista, em ordem à convivência e à paz, há condições essenciais, nomeadamente o Estado aconfessional. De facto, sem a separação da religião e da política e sem um Estado laico, não se vê como é possível garantir a tolerância e a liberdade religiosa de todos. Evidentemente, a laicidade nada tem a ver com o laicismo pelo qual, desgraçadamente, muitos sectores, sobretudo da esquerda política e cultural, se batem.

2 Quando a laicidade não foi garantida, imensos atropelos foram cometidos no âmbito do mundo cristão, como mostrei no Sábado. De qualquer forma, o fundador, Jesus, tem aquelas palavras decisivas: "Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus". O cristianismo foi durante 250 anos uma religião pacífica e não pretendia conquistar o poder político. Aliás, seguindo o exemplo de Jesus que, chegado a Jerusalém, não exerceu violência, pelo contrário, mandou que Pedro metesse a espada na bainha, e foi crucificado.

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Da janela do meu sótão



Os horizontes da janela do meu sótão não são muito desafiantes. Ou serão? A torre da igreja à esquerda, o casario a encher o espaço e a mata da Gafanha ao longe. Ainda telhados, uns gastos pelo tempo e outros novos ou rejuvenescidos, postes e cabos que se cruzam e entrecruzam da energia elétrica e redes sociais, chaminés para gostos diversos, ruas que se persentem e estórias  que me enchem a alma.
Pelas novas que vêm do lado das Finanças, não será por esta paisagem que o IMI subirá. Mas se fisicamente o horizonte é, realmente, limitado, já o mesmo não digo das memórias que me chegam, dia a dia, quando olho através da janela. Aí, haverá sempre algo a partilhar, trazendo até ao presente gente e cenas de mais de meio século de vivências neste recanto sereno da Gafanha da Nazaré.
Depois, porque nas lembranças há tantos horizontes sonhados, idealizados, ouvidos, contados e recontados, cujo prazer de os partilhar, revivendo quotidianos, me obrigam a agradecer à vida. Para isso tenho pano para mangas quanto baste para divagar ao som do mar que mora em todo o meu ser. 
É por aqui, a partir da janela do meu sótão, que viajarei quando puder

OBRIGADO JESUS, ÉS O MEU SALVADOR

Reflexão de Georgino Rocha

Jesus encontra-se com leprosos numa aldeia situada entre a Samaria e a Galileia, no caminho para Jerusalém. Pode parecer um encontro fortuito, mas não é pois os protagonistas mutuamente se desejavam: Os leprosos, por necessidade; Jesus por imperativos da sua missão, de que faz parte integrante a atenção sanadora aos excluídos da sociedade e amaldiçoados da religião judaica. Lucas concentra a narração na atitude do samaritano leproso que é curado em contraste com os outros nove. Evita pormenores ou derivas que distraiam o discípulo leitor. E fá-lo com grande acerto descritivo.

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

A paz com o olhar na ria


Fiquei com a sensação de que o mais importante para este pescador desportivo está na tranquilidade que da ria vem para a sua alma. Ali, sem vivalma que o incomode, sem sono nem azedume, sem rádio e sem TV, sem vizinhos e sem ventos que o perturbassem, percebi que a laguna tranquilizante é remédio para muitos males: stresse, angústias, depressões. cansaço, tristezas. Fiz, então, uma curta experiência e concluí que nem sempre aproveitamos as benesses da natureza, 

Ser atleta é correr para o «mistério»

Papa pede desporto para todos, 
apela ao fim da corrupção 
e diz que ser atleta é correr para o «mistério»


Na presença do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e do presidente do Comité Olímpico Internacional, Thomas Bach, Francisco realçou que «é importante que todos possam participar nas atividades deportivas». «Neste momento penso também em muitas crianças e jovens que vivem às margens da sociedade. Todos conhecemos o entusiasmo das crianças que jogam com uma bola furada ou feita de trapos nos subúrbios de algumas grandes cidades ou nas ruas das pequenas vilas.»
(...)
«Seria triste, para o desporto e para a humanidade, se as pessoas deixassem de confiar na verdade dos resultados desportivos, ou se o cinismo e o desencanto levassem a melhor sobre o entusiasmo e a participação alegre e desinteressada. No desporto, como na vida, é importante lutar pelo resultado, mas jogar bem e com lealdade é ainda mais importante»
Papa Francisco


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A Nossa Gente: Licínio Amador

Licínio Amador (foto do meu arquivo)
Neste mês de outubro, em que se comemora o Dia Mundial do Professor e o 15.º aniversário da ampliação e remodelação do Museu Marítimo de Ílhavo, dedicamos a rubrica “a nossa gente” a Licínio Ferreira Amador, professor aposentado e um curioso por certos episódios da História de Portugal e da temática marítima. 
Licínio Amador nasceu na freguesia de S. Salvador, em Ílhavo. Depois da Instrução Primária, ingressou na Escola Comercial, Secção Preparatória para o Instituto Comercial, atual Escola Secundária Dr. Mário Sacramento, em Aveiro. Seguiram-se mais dois anos letivos, desta vez no Liceu José Estêvão, igualmente em Aveiro, que lhe deram equivalência para concorrer ao ensino superior. 
Em 1975, ingressou na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, que frequentou com o estatuto de trabalhador-estudante, pois durante a sua vida académica sempre deu o seu contributo à atividade comercial da família.

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Filarmónica Gafanhense celebra o seu 180.º aniversário


No próximo dia 23 de outubro, a Filarmónica Gafanhense, também conhecida por Música Velha, vai celebrar o seu 180.º aniversário, com um programa simples mas expressivo. Para assinalar o facto, sobressai a apresentação de um fardamento novo, que importou em 15 mil euros, comparticipados por diversas entidades públicas e privadas, bem como pelo resultado de eventos levados a cabo pela associação musical que ao concelho de Ílhavo muito tem dado ao longo da sua história.
As cerimónias iniciam-se com uma romagem ao cemitério da Gafanha da Nazaré, pelas 10h, na qual se integram os corpos sociais, membros da Filarmónica e amigos, para assim prestarem singela mas significativa homenagem aos que, dando o melhor de si à Música Velha, não podem nem devem ser esquecidos nesta data marcante.
Às 11h15 a Filarmónica Gafanhense participa na Eucaristia dominical e pelas 16h haverá um concerto no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré, com a apresentação do novo maestro. Às 19h, no Stella Maris, será o jantar aberto a sócios, simpatizantes e amigos da banda.
Na primeira parte do concerto, os executantes apresentar-se-ão com o fardamento antigo e na segunda parte com o fardamento acabado de adquirir, que será de cor azul mais escura.
Entretanto, e como tem vindo a ser noticiado, a Escola de Música Gafanhense já foi integrada na Filarmónica Gafanhense, por se tornar incomportável a existência de duas escolas de música do mesmo género na Gafanha da Nazaré. Há neste momento cerca de 30 alunos para todos os instrumentos próprios da banda, havendo também aulas de piano.
A Filarmónica comprou recentemente um carrilhão que importou em 3300 euros e, ainda, flautas transversais e uma trompa que custaram seis mil euros.

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Dona Luz Rocha já descansa no seio maternal de Deus

FUNERAL
Igreja Matriz da Gafanha da Nazaré
Amanhã, Quarta-Feira,
5 de Outubro
16h30



Se há notícias que tenho muitas dificuldades em escrever e divulgar, o falecimento de Dona Maria da Luz Rocha é, seguramente, uma delas, porventura a mais dolorosa, emparceirando ao lado dos meus familiares e amigos mais próximos. Dona Luz, como era conhecida entre nós e muito para além das nossas fronteiras, recolheu-se há momentos no seio maternal de Deus, o mesmo Deus que durante a vida a guiou e lhe deu capacidades para estar, animar, ajudar, aconselhar e indicar caminhos de bem, de verdade e de vida digna a todos quantos com ela conviviam ou dela se aproximassem em momentos de fragilidades humanas ou de pobreza extrema. 

A Dona Luz, que tive a felicidade de acompanhar na vida, dando-lhe o meu apoio incondicional quando alguns lho recusavam, foi, para mim e para imensa gente, um pouco de todo o país, uma mãe solícita, uma crente fervorosa, uma católica empenhada na comunidade e, sobretudo, um belo testemunho, no meio da sociedade e em todas as circunstâncias, mas também uma seguidora de Jesus Cristo e da Sua Boa Nova que haveria de revolucionar a nossa era, a era cristã, tão simplesmente pelo mandamento novo que nos deixou: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei.”

Ainda jovem, mas já viúva e com quatro filhos, olha com ternura para as mulheres e raparigas mal-amadas, rejeitadas pelas famílias, namorados ou maridos, e avança, com Rosa Bela Vieira, na qualidade de vicentinas, para o apoio incondicional a quantas lhe batessem à porta a pedir apoio… E a bola de neve foi crescendo, sempre com a sua firme determinação, formalizando-se depois com o conhecido nome de Obra da Providência. 

Está hoje junto do Deus que tanto amou, com Eucaristia diária que nunca dispensou, pois acreditava, firmemente, que toda a força que possuía para fazer o bem sem olhar a quem, em especial aos feridos da vida, vinha precisamente daí. Deus em Jesus Cristo, que ela via nos rejeitados e perseguidos, nos pobres e nos infelizes, era a sua inspiração diária, a força do seu discernimento, a coragem da sua intervenção social, o sentido coerente da sua permanente vivência eclesial e o amor que repartia com toda a gente.

Fernando Martins

domingo, 2 de outubro de 2016

A verdadeira religião é crítica

Crónica de Frei Bento Domingues no PÚBLICO


 
1. Tinha recomendado a um amigo, enfastiado com as produções açucaradas de espiritualidade pós-moderna e com as passerelles de diálogo inter-religioso, o último livro de Anselmo Borges, o questionador das manifestações da religiosidade, da religião e das religiões[1]. É um agrupamento de textos essenciais acerca do essencial.
Avisei o potencial leitor de que não são as razões que encontramos para crer em Deus e as que temos para não crer que nos fazem crentes ou ateus. Virou-se para mim apreensivo: mas, então, em que ficamos?
Não podemos ficar. Os que repousam nas suas convicções continuam o mesmo sono dogmático. Os despertos são peregrinos. É normal que, na presente condição humana, precisem de “estações de serviço” para continuar a viagem. Mas quando se diz que o nosso coração não conhecerá quietude a não ser quando repousar no infinito, imagina-se, de forma ilusória, o infinito como termo de uma caminhada.

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