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quinta-feira, 2 de julho de 2020

Praia no fim de semana

Na praia do Farol. Foto de uma história com graça 

Tudo indica que vamos ter um fim de semana à moda do Verão, com temperaturas a condizer e sem chuva. Será um convite à descontração nas praias portugueses, de Norte a Sul, sem esquecer as praias fluviais um pouco por todo o lado. Portugal é rico em praias, já toda a gente sabe, pelo que nos podemos orgulhar disso, aproveitando os benefícios que resultam de uma vida ao ar livre. 
Não sendo muito dado a praias, de vez em quando também as visito. 
Todos sabemos que as regras impostas pela presente pandemia têm de ser cumpridas e aconselhadas aos mais descuidados. Isto de aconselhar é importante, mas o mais frutuoso será o bom exemplo de cada um. Então, daqui vão os meus votos de bom fim de semana, com ou sem praia.


segunda-feira, 25 de maio de 2020

PARA COMEÇAR A SEMANA


Garantidamente, o sol está de volta, segundo dizem os entendidos. Ainda bem, que dele estávamos todos desejosos. E com ele vem o gosto de caminhar na praia, descontraidamente, em conversa amena, respirando os ares enriquecidos pela maresia. 
Boa semana para todos.

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Faltará muito?


Ainda não será esta semana... segundo rezam as crónicas. Eu sei que pode chover em Aveiro quando o sol brilha na praia. Ainda faltará muito para cenas como esta na Praia da Barra? Vamos ter fé, que o verão acabará por nos bater à porta. E se assim for, com que prazer lhe abriremos a porta da nossa alegria!

quinta-feira, 5 de abril de 2018

ANDAR DESCALÇO PELOS PASSADIÇOS DA VAGUEIRA



Uma réstia de sol, em tempo de recordes de chuva de décadas, nesta época, andar descalço pelos passadiços da praia da Vagueia não é desafio para muitos, mas estas corajosas ousaram avançar no  domingo de  Páscoa para darem o exemplo. Vi muita gente, mas daqui a uns tempos os passadiços ficarão apinhados, que a maresia já começou a lançar os seus convites levados pelo vento até muito longe. 

sábado, 26 de agosto de 2017

PRAIAS — Queimam-se os últimos cartuchos


O verão do calor e das praias está a chegar ao fim. Este fim de semana, para a grande maioria dos veraneantes, queimam-se os últimos cartuchos. Corpos bronzeados pelo sol e pelos unguentos próprios de quem quer proteger-se das queimaduras solares, espíritos livres dos stresses, almas lavadas pelos convívios, leituras e reflexões a gosto de cada um, mais pulmões purificados pela maresia, tudo isto nos dá ânimo para voltarmos à vida real do trabalho, canseiras, desafios e ânsias de novos projetos, que parar é morrer.
Bom regresso para todos, com muita saúde e otimismo.

terça-feira, 16 de maio de 2017

Passagem fugaz pela Figueira da Foz

Na rotunda do pescador
Ao longe, um bar à espera da época de veraneio 

Ontem passei pela Figueira da Foz. Passagem fugaz, é certo, mas não deu para ver o mar. Uma neblina estanque cortava-me a visão das ondas ou do mar-chão. Bem tentei e esperei, mas nada. E regressei com vontade de ficar. Qualquer dia hei de voltar. Mas ainda deu para ver que a praia, a extensa praia da Figueira da Foz, de areal e mar desafiantes, está em maré de requalificação. No verão, seguramente, tudo estará afinado.

quarta-feira, 3 de maio de 2017

As areias soltas não me agradam...

Praia da Costa Nova

Esta fotografia, guardada nos meus arquivos, tem cinco anos e mostra bem o esforço feito pela autarquia para nos desafiar a caminhar até ao oceano sem o incómodo das areias soltas a fazerem-nos cócegas dos pés e a dificultarem-nos a caminhada. Está bem pensado para pessoas como eu que, sentindo a necessidade da maresia, não apreciam caminhar através do areal. Estes passadiços, contudo, também impedem a destruição das dunas.
Tenho para mim que esta fobia vem dos meus ancestrais. Também eles sentiam o incómodo de tais areias soltas que dificultavam a visita à sede do concelho, Ílhavo. Aquando da criação da freguesia, o parecer da Câmara Municipal lembra que «os povos do mesmo lugar [Gafanha ] se acham separados da sede da atual freguesia [S. Salvador] por uma grande extensão de areia solta, cuja travessia se torna bastante incómoda». E acrescenta que, por esse motivo, «o seu pároco e regedor não conhecem grande número dos seus habitantes, o que sobremaneira embaraça o serviço público». 

F.M.