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quarta-feira, 29 de julho de 2020

A paciência


A paciência, quando assumida, não faz mal a ninguém. Admito, até, que prolonga a vida. Há dez anos na Praia da Barra, Gafanha da Nazaré.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

O prazer da pesca na ria


É notório que não falta quem goste de pescar na ria, mesmo no centro, para saborear a maresia que invade todos os poros. Tempo livre bem aproveitado. E se as águas estão calmas e o sol brilha, então aproveitam-se todas as hipóteses de pescar pelo prazer de pescar, contemplando a natureza com toda a sua pureza. 
Paciência bem à prova como desafio permanente. Pica não pica, mais isco sobre isco e de quando em vez lá vem um robalo, grande ou pequeno, tanto faz, Nem tempo há para conversas. É preciso aproveitar a maré.

sábado, 27 de fevereiro de 2016

É urgente dar frutos de boas obras

Reflexão de Georgino Rocha

Georgino Rocha
«É urgente acolher 
a paciência de Deus que brilha»


Jesus recebe notícias trágicas e reage com lucidez espantosa, aproveitando para apresentar a novidade do agir de Deus na história. São notícias do massacre de pessoas indefesas enquanto estavam no templo a praticar o culto; massacre levado a efeito pelo poder político com rosto pessoal – o de Pilatos. Ontem como hoje. E o cortejo de vítimas é incontável. Infelizmente.

Outra notícia triste refere-se à queda da torre de Siloé que causa danos graves e mata gente inocente. Sem dizer nada sobre o motivo de tal ocorrência, Jesus avança com a pergunta de interpelação pedagógica: “Pensais que eram mais culpados do que todos os outros moradores de Jerusalém?” E acrescenta: “De modo algum, vo-lo digo Eu”. O contraste evidencia o começo da novidade do proceder de Deus em relação às pessoas e a toda a humanidade.

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Paciência

«A paciência é a capacidade de não desesperar»


São Tomás de Aquino, 
citado por Tolentino de Mendonça 
em “A mística do instante — O tempo e a promessa”

sábado, 8 de novembro de 2014

A PACIÊNCIA



Nós devíamos todos aprender com os pescadores a ter paciência. Iscar, atirar a linha da cana de pesca à água e esperar, esperar e voltar a esperar que o peixe se distraia e caia na tentação de morder o isco, que pode ser morte certa. Mas às vezes as horas passam e nada. Nem um peixito para amostra. Um dia destes, um pescador, cansado de nada apanhar, disse para quem o quis ouvir, com um sorriso nos lábios, que ia telefonar para o restaurante para saber se havia leitão. Eu, que estava junto dele, sorri e disse: 
— Então eu pensava que o senhor só gostava de peixe e vai comer leitão? 
E ele de pronto atalhou: 
— Só gosto de peixe às vezes!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Admiro os irreverentes...


A Paciência

José Tolentino Mendonça

Para ser sincero, há momentos em que a minha admiração converge toda para a impaciência. Por alguma razão, a mim misteriosa, nunca me pareceu um peso lidar com os impacientes (fossem os outros ou eu próprio). Facilmente se ativa o meu humor perante alguém que ferve em menos água do que aquela que tem um oceano. E, da mesma maneira que me comove a reverência verdadeira, admiro os irreverentes, aprendo com os que se empenham em contrariar indefinidas esperas, agradeço aos que sacodem a estabilidade preguiçosa dos nossos tiques, procuro balançar os motivos dos que dizem “não estou para isso”.

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terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Paciência

Quando vou até ao mar, e vou muitas vezes, deito sempre um olhar aos pescadores que ali esperam, pacientemente, que o peixe resolva olhar para a isca que o anzol segura para enganar o freguês. Os pescadores são mesmo o símbolo perfeito da calma, da serenidade, da paciência, do amante do silêncio e da solidão. Aprecio-os por isso tudo.