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quinta-feira, 22 de setembro de 2022

O Covid-19 descobriu-nos

 

Estávamos convencidos de que o Covid-19 não conhecia a nossa morada. E até que nunca tinha ouvido falar de nós. A nossa vida pacata era garantia para o bicho, nas suas andanças, nem dar por nós. Puro engano. 
Sorrateiro, com instinto maligno, ousou aproveitar uma qualquer circunstância para entrar na nossa casa, sem o sentirmos. E fez o que seria de esperar. Eu e Lita fomos contaminados. E o SNS, diligentemente servido por técnicos competentes, deu as instruções adequadas. Ficámos confinados e medicados. E por aqui estamos à espera que o Covid-19 morra e nos deixe em paz.

sábado, 5 de março de 2022

O Covid-19 já morreu?


Ou é impressão minha ou o Covid-19 já passou à história. A guerra, agora, é outra. A Ucrânia, com as atrocidades ali cometidas, com gente em fuga, predominando mulheres, crianças e velhos, passou a ocupar o espaço quase todo dos noticiários nacionais e internacionais. E se é verdade que o coronavírus metia medo a muita gente, não deixa de ser assustador sentir a ameaça de uma guerra mundial, a terceira dos tempos modernos.
Vamos esperar que os vestígios do bem senso dos que começaram os bombardeamentos contra a Ucrânia lhes acordem a razão.

quinta-feira, 30 de setembro de 2021

Igrejas - A normalidade vem a caminho

A última fase do levantamento das restrições impostas para a controlar a pandemia entra em vigor em Portugal continental na sexta-feira, por decisão do Governo, informam os bispos portugueses. E acrescentam que  “É tempo de ir retomando uma maior participação dos fiéis, abrandando de forma ponderada os distanciamentos e os limites impostos à lotação das nossas igrejas. Entretanto, as outras medidas de proteção – higienização das mãos e uso da máscara – devem manter-se”, indicam os bispos.

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sexta-feira, 18 de junho de 2021

Escapar entre os pingos da chuva

 

O Covid-19, com as suas novas estirpes, continua a atacar os humanos, sem discriminação, incluindo os vacinados. Quando todos embandeirámos em arco, convictos de que estaríamos protegidos, a verdade é que não temos assim tantas certezas. E os cuidados, face ao que está a acontecer, têm de ser retomados. No fundo, temos de aprender a escapar entre os pingos da chuva.

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segunda-feira, 3 de maio de 2021

Estou ansioso por rever amigos e familiares



- Vivi hoje uma segunda-feira tranquila. Sem incómodos de saúde, sem pressas, sem horários, sem tarefas urgentes. Gostei. Eu sei que às vezes precisamos de alguns abanões para acordarmos para a realidade da vida com os seus ritmos e exigências de mais e melhor no dia a dia. Mas sabe bem sentir que a tranquilidade também nos traz serenidade interior.

- Com a campanha de vacinação em curso sob a batuta militar, onde  as regras de comando não se discutem, mas são cumpridas à risca, como um dia ouvi de um oficial paraquedista, parece-me que a luta contra o covid-19 está no bom caminho. Os números de mortos e contagiados estão a descer e a normalidade da vida volta para regalo de todos. As máscaras vão continuar e os distanciamentos têm de ser mantidos. Já nos habituámos e não haverá mal nenhum se aceitarmos estas regras. Todos ganharemos.

- Falta-nos o sol acalentador para os mais velhos, que os mais novos estão quentes por natureza. Dias luminosos dão outra cor à vida, disso estou certo. E então, quando tal acontecer, a alegria fará esquecer os maus momentos que vivemos durante mais de um ano.

-  Estou ansioso por rever amigos e familiares. Boa semana para todos.

FM

sábado, 27 de março de 2021

Fique em Casa


Não é preciso grande esforço para refletirmos sobre os confinamentos aconselhados pelos  meios de comunicação social, obrigados que fomos a ler nos cantos das televisões o aviso “Fique em Casa”. A realidade concreta da vida, os comunicados do Governo, os discursos e conversas do Presidente da República e das pessoas mais informadas mostram os dramas e medos que o mundo está a enfrentar. 
O perigo de contágio do Covid-19, estatisticamente mais fatal para pessoas idosas ou fisicamente mais débeis, não deixa dúvidas a ninguém de bom senso sobre a segurança que existe em nossas casas e a incerteza que podemos topar nos estabelecimentos e ajuntamentos ocasionais ou organizados,  por aqui e por ali, à revelia das decisões impostas pelos Governo, com o apoio da Assembleia da República e do Presidente Marcelo Rebelo de Sousa.

sábado, 20 de fevereiro de 2021

Covid-19 e Povo soberano


1.A pandemia do Covid-19 foi reconhecida em 11 de março de 2020, mas começou antes, aí por 20 de fevereiro. Já já vai um ano a marcar as nossas vidas com receios e muitas dúvidas. As vacinas rondam as nossas casas, mas ainda não recebi a ansiada convocatória para meu alimento de esperança.
Passo dias e dias a espreitar o telemóvel. Mas ele, por enquanto, nada me diz. Olho o céu, espraio horizontes, imagino liberdades, sonho com tranquilidades para mim e para os meus, mas apenas predomina uma quietude enfadonha, triste e chuvosa. É inverno aí está no calendário e na vida lutuosa de tantos. Chuva e frio proíbem sorrisos. Contudo, estamos vivos. No fundo, isso é que importa.


2.«Vejam a beleza e a riqueza desta simplicidade com que o povo faz valer a sua opção política, ora escolhendo um partido, ora outro, com naturalidade e determinação. E também com a convicção de que está a fazer o que deve, na hora própria, na certeza de que exerce um direito e de que o seu voto é absolutamente igual ao do Presidente da República ou de qualquer outro responsável.
O povo é soberano em democracia. O povo vota, o povo manifesta o seu contentamento ou descontentamento, o povo diz o que pensa, o povo protesta, o povo apoia, o povo retira o apoio, o povo diz, afinal, o que quer.
Em liberdade e ciente de que tem de ajudar a construir um futuro melhor para todos. Esta beleza e esta riqueza da democracia, que têm de ser mais valorizadas, já que estão em constante construção, precisam da ajuda de todos. Essa tarefa não acaba nas eleições.»

Escrevi isto em Fevereiro de 2005… depois dumas eleições

quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

COVID-19: Situação dramática em Portugal

Da mensagem  ao país do Senhor Presidente da República 


«O que verdadeiramente importa nestes momentos mais difíceis, e mesmo mais dramáticos, é não perder a linha de rumo, não perder a determinação, não perder a capacidade de resistir, de melhorar e de agir.
Se for verdade que, desta vez, a vaga começou a Ocidente e Portugal é dos primeiros e não dos últimos a sofrer a pandemia, então é preciso agir depressa e drasticamente.
É esse o sentido das medidas, hoje, mesmo, tomadas ao abrigo do decreto que assinei logo após a autorização da Assembleia da República.
Temos de ser mais estritos, mais rigorosos, mais firmes no que fizermos e no que não fizermos – ficar em casa, sair só se imprescindível e com total proteção pessoal e social. Só assim será, efetivamente, viável testar a tempo e rastrear os possíveis infetados. Diminuindo a disseminação do vírus.
Temos de continuar a vacinar sempre melhor e ainda mais depressa. E sem criar especulações que nos enfraqueçam.»

Ler toda a mensagem aqui

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Os próximos dias vão ser duríssimos

“Os próximos dias vão ser duríssimos. Por favor ajudem-nos todos” 

Marta Temido, 
 Ministra da Saúde

Este foi o apelo dramático de Marta Temido, Ministra da Saúde, a propósito da catástrofe que estamos a viver, por força da pandemia que nos afeta no corpo e na alma.  Uns diretamente porque foram contaminados e outros com receio de o serem. O maior perigo está no desconhecimento da forma do contágio. Onde é que mora o vírus? Quem o transporta? 
Todos, sem exceção, estamos na linha da frente dos que morrem de Covid-19. Será que em nossas próprias casas, confinados, estaremos seguros? Como evitar pessoas contaminadas que passam por nós, e os bens adquiridos que temos de utilizar, comestíveis ou outros, estarão limpos de vírus? E se formos à rua, teremos de fugir de gente sem máscara como se fossem o Covid-19 em pessoa, apesar de serem amigos e familiares?
Quero seguir os seus conselhos dentro das minhas possibilidades. Já a vi chorar e não foi por pieguice, garantidamente. É nossa obrigação seguir os seus conselhos e os de todos os que estão na linha da frente nesta luta titânica para a erradicação do Covid-19. Todos temos de estar unidos sem guerras que a nada levam. 

Fernando Martins

segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

COVID-19 - O mundo em que vivemos


As notícias referentes ao Covid-19, infetados, cuidados intensivos e óbitos, mostram Portugal debilitado e sem soluções visíveis, isto é, sem norte! Como é que se chegou a esta situação? Não sabemos. O que sabemos é que as pessoas, sobretudo as que se encontram em situação de risco, não podem deixar de estar preocupadíssimas. Não é para menos. 
Todos sabemos que nas sociedades, quaisquer que elas sejam, há os que respeitam as normas estabelecidas e os baldas, aqueles que vivem como se nada houvesse de grave. E então pagam os justos pelos pecadores. As leis, penso que todas as leis, têm multas para os que as não respeitam, mas num país de brandos costumes os transgressores muitas vezes ficam impunes. É lamentável. 
Ouvi na televisão que o Covid-19 já matou mais portugueses do que a Guerra Colonial de 1962-1975, mas isto não convence os tais que não respeitam os confinamentos, os distanciamentos, o uso da máscara, a desinfeção das mãos, etc. E os números de infetados e de mortos continuam  a subir. 
Com hospitais sem capacidade para receber mais doentes e profissionais de saúde exaustos já ditam a prioridade dos pacientes a tratar. Alguns ficarão de lado à espera da morte? Este é o Portugal que temos. Este é o mundo em que vivemos.

F. M. 

quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

2020 - Um ano de Triste Memória


Estamos a chegar ao fim de mais um ano civil que ficará batizado com o subtítulo de Triste Memória. Realmente, a pandemia que afetou a humanidade não poderá deixar de ficar como marca indelével de morte, sofrimento, temor, terror, incerteza e muita tristeza para imensa gente de todos os quadrantes da Terra. 
Neste final de ano, vamos dar um salto para 2021 carregando as mesmas dores e muitas dúvidas quanto ao futuro que nos espera. As vacinas que, muito mais depressa do que poderia ser imaginado, chegaram ao mercado, com garantias de uma grande percentagem de eficácia, vieram tranquilizar todo o mundo, mas tardam em ser aplicadas, deixando no ar a ideia de que ainda vai adoecer e morrer imensa gente com praia à vista. 
Afinal, os cientistas conseguiram vencer todas as barreiras em tempo recorde e nunca visto, ao que julgo, na história da descoberta das vacinas, mas que está a demorar demasiado a sua aplicação, lá isso está. Presumo que no meu caso terei de esperar uns meses até me ver protegido do Covid-19. E até lá, ficarei prisioneiro do confinamento com receio lógico do contágio. Na minha idade, poderia ser fatal. 

quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

SAIR PARA ESPAIRECER



É público, entre os meus amigos e conhecidos, que estou a cumprir o confinamento com o máximo cuidado, na esperança de me resguardar de qualquer contacto que poderia ser muito perigoso para mim e para a minha família. Não gosto de brincar com coisas sérias, tanto mais que estou na idade de risco. Saímos para espairecer umas horas, atentos ao distanciamento, aos contactos, evitando proximidades e desinfetando as mãos a toda a hora. 
Pelas notícias, vamos percebendo que o Covid-19 não transporta bandeirinha para anunciar a corrida pelo mundo nem carrega odores para atrair os seres humanos, o seu ninho predileto para sobreviver. E também se sabe que a sua cavalgada pelo mundo continua a deixar rastos de morte e sequelas nos que lhe resistem, normalmente os mais novos. 
A minha meta e a minha esperança estão na nas vacinas anunciadas, fruto da ciência e da determinação dos cientistas que a sociedade não aplaude tanto como seria de esperar. Daqui, deste meu recanto, saúdo com entusiasmos os que põem ao serviço da salvação da humanidade o seu saber, a sua intuição e a sua inteligência, inúmeras vezes ignorados ou menosprezados.

Fernando Martins

sábado, 21 de novembro de 2020

A VIDA COM TODO O SEU ENCANTO VOLTARÁ


Procuro seguir as normas estabelecidas pelo bom senso, pela educação recebida e pelas leis que nos regem, mormente as que se pautam pela manutenção da saúde pessoal e comunitária. Assim terá de ser, sobretudo agora, por causa da pandemia que nos massacra.
Ouvi o que disse o nosso Presidente Marcelo e tanto bastou para perceber a premência de redobrar os cuidados. O contágio pode estar onde menos se espera e as consequências poderão ser fatais ou deixar marcas indeléveis para o resto da vida. Penso assim e ajo em conformidade com a minha situação, ou não estivesse eu no grupo dos que mais engrossam o obituário. 
Hoje, reconhecendo que os músculos estão a ficar presos e preguiçosos, resolvi caminhar por aqui à volta da casa onde vivo, evitando a rua onde haverá mais possibilidades de contágio. À nossa volta, na nossa casa, não tem havido contactos com pessoal desmascarado, mas também não recebemos visitas. Fala-se com quem passa pela rua, conversa-se ao telefone e sentimos o palpitar do dia a dia na comunicação social multifacetada, enquanto esperamos pelas vacinas ou por um qualquer medicamento salvador e, naturalmente, tranquilizador. E então, a vida com todo o seu encanto, trará a todos a alegria tão desejada. 
Bom fim de semana.

Fernando Martins

domingo, 8 de novembro de 2020

COVID-19: Recolher obrigatório



O Governo decretou o recolher obrigatório entre as 23 e as 5 horas nos dias de semana, a partir de segunda-feira (dia 9) e até 23 de novembro, nos 121 municípios mais afetados pela pandemia, território onde vivem mais de 7 milhões de portugueses. O executivo determinou ainda que, ao fim de semana, o recolher obrigatório se inicia a partir das 13 horas nos mesmos 121 concelhos. O Primeiro Ministro, António Costa, justificou as novas medidas com o facto de ter havido este sábado mais de 6000 novos casos e 2420 pessoas internadas, 366 das quais nos cuidados intensivos. Conforme pode ler-se no link, o concelho de Aveiro está abrangido, mas Ílhavo não faz parte da lista.

quinta-feira, 15 de outubro de 2020

Covid-19 ataca em força



O Covid-19 ataca em força e o Governo decreta o uso obrigatório de máscara na rua e a utilização da aplicação StayAwuay covid em contexto laboral ou equiparado, escolar e académico, sob pena de multa até 500 euros. Isto significa que o coronavírus continua a agir, aumentando dia a dia o número de infectados, ao mesmo tempo que mata os mais fragilizados. Os trabalhadores do SNS estão exaustos e vão permanecer nessa situação, infelizmente  sem fim à vista. 
Pelo que tenho visto e lido, vamos ter ainda muito que sofrer. Os cientistas prosseguem no esforço de encontrar a chave de uma vacina e medicamentos que respondam ao ataque do vírus que campeia por todo o mundo,  provocando estragos mortíferos, deixando no escuro sequelas inimagináveis. 
Esforço-me por cumprir o determinado pelos entendidos e aconselhado pelo bom senso. Máscara que utilizo por sistema, mesmo em casa quando entra alguém, mas nada me garante que não possa vir a ser contaminado. No entanto, pelas reportagens da comunicação social e por conhecimento pessoal vou percebendo que não falta gente avessa a ter os cuidados necessários, no sentido de evitar ser infectado ou a infectar com quem se cruze. 
Todos sabemos que a grande maioria das pessoas consegue resistir aos ataques do coronavírus, mas os idosos, os mais fragilizados pela doença ou pela idade, permanecem na linha da frente dos condenados. 
Vêm estas considerações a propósito da decisão do Governo que veio recordar-nos, com veemência, que é mesmo preciso respeitar o uso da máscara e evitar situações de risco. Pela aplicação acima referida, hoje não me cruzei com infectados. 

F. M. 

domingo, 13 de setembro de 2020

A marca cristã na Escola Católica

Crónica de Bento Domingues no PÚBLICO


1. Devido à pandemia, o começo do novo ano escolar não pode deixar de provocar ansiedade em todas as pessoas que estão envolvidas no processo educativo. As imensas dificuldades, o medo, as dúvidas e incertezas não são exclusivas das famílias, das escolas, dos governos. Já verificamos que o choque da covid-19, de modos muito diversos, afecta toda a sociedade, em todas as suas expressões.
É uma banalidade dizer que a educação é um dos factos mais gerais e mais constantes da história do ser humano, que não é apenas natura, biologia, instinto, mas história cultural. Sem uma comunidade educativa, que o possa ajudar a desenvolver as suas capacidades criativas, o ser humano manter-se-ia perante os desafios da vida, apenas como o ser menos equipado do reino animal.
É pelos diversos processos educativos, das diferentes culturas, que ele acolheu e desenvolveu a capacidade de pensar, comunicar, sonhar, experimentar, realizar e fazer acontecer o novo, o futuro, seja no registo da esperança ou da utopia. Como escreveu Gaston Berger, tudo começa pela poesia, nada se faz sem a técnica.
Nas sociedades modernas, sem as ciências e as técnicas, sem os cuidados da saúde, sem novas formas de trabalho e sem a escola de realidades e ilusões, a vida humana parece inconcebível, embora seja a situação da maior parte da humanidade. Hoje, começamos a saber que, sem uma profunda conversão ecológica, o futuro está ameaçado.
A covid-19 alastrou por todos os continentes. Quando poderemos dispor de vacina acessível a toda a gente de todos os países? Até lá, o sentido da cidadania deve começar – sempre que possível – pelos cuidados e pelas práticas recomendadas pelas autoridades sanitárias. Importa destacar: quem, podendo, não as segue, é louco. Nem o pânico nem o desleixo são boas companhias para este tempo [1].

segunda-feira, 13 de julho de 2020

Vai ficar tudo bem!


«Vivemos tempos de incerteza e muita ansiedade mas não desanime, acreditamos que vai ficar tudo bem e o que lhe pedimos é que acredite connosco. Agradecer e cultivar energias positivas é muito do que podemos fazer neste momento, e é isso que lhe pedimos! Junte-se a nós nesta corrente positiva. Em breve, estaremos prontos para a receber com um abraço.

Até lá, partilhamos consigo 8 dicas para relaxar (em casa) e diminuir o stress:»

Nota: Subscrevo as dicas propostas 

sexta-feira, 3 de julho de 2020

A pestilência lagunar de 1755

Senos da Fonseca
«O actual estado pandémico, esta mortandade todos os dias antevista e logo amanhã, dolorosamente assumida, esta permanente vizinhança com o vírus letal, para nós se.... ou para um qualquer próximo, a impotência para dominar a onda invasora viral, não pode deixar de trazer à colação, e relembrar, a pestilência lagunar de 1755. 
Provavelmente, as comunidades hoje alapadas à beira da Laguna, desconhecerão o então sucedido, com uma dimensão trágica, proporcional, muito superior ao actual ataque covidiano. 
Vamos pois, em breves palavras, rememorá-la no essencial.» Começa assim o texto que Senos da Fonseca escreveu no seu blogue, que foi transcrito pela revista BORDO LIVRE do Clube de Oficiais da Marinha Mercante. É óbvio que a “pestilência lagunar de 1755” não será conhecida de muitos portugueses, em geral, e de muitos aveirenses, em particular, mas é facto que dizimou imensa gente, deixando dramáticos rastos na história regional, com registos dolorosos... 
Aconselho, pois, a leitura do texto de Senos da Fonseca no seu blogue TERRALAMPADA. 

segunda-feira, 4 de maio de 2020

HOJE FOI O PRIMEIRO DIA...


Estava cansado de andar por casa, as mais das vezes sem saber que fazer. Sim! É tudo muito bonito, mas depois vem o cansaço do mais do mesmo. Ler, escrever, conversar, ouvir música, olhar já saturado para a TV e rádios do coronavírus de trás para a frente e vice-versa, pensar, imaginar o dia a dia depois do confinamento... e tudo repetir semana após semana. Porque a vida económica e não só não pode estagnar nas malhas do medo e da prudência, seria necessário saltar para a vida com os cuidados indispensáveis. E assim foi. Hoje foi o primeiro dia do resto dos nossos dias. 
Manhã cedo, pulei da cama porque era preciso arejar e comprar o indispensável. Assim foi. O mundo que me rodeia senti-o diferente. Não muito trânsito. Pessoas com  máscaras, umas bem encaixadas  e outras nem por isso. Nos espaços comerciais, recebemos honras de um acolhimento gentil e cuidado. Higienização em curso permanentemente, indicações precisas, atendimento rápido. Perdi o medo. E a vida vai continuar... com máscaras. 

F. M.