sábado, 17 de novembro de 2018

Dia Mundial da Criatividade - Fugir do Trivial


Celebra-se hoje o Dia Mundial da Criatividade, celebração esta que não é muito falada, mas devia ser. Neste mesmo dia, ainda se comemora o Dia Mundial do Não Fumador, o Dia Mundial da Prematuridade e o Dia Internacional dos Estudantes. Na impossibilidade de escrever umas notas sobre cada dia, fico-me pela indicada em epígrafe. Contudo, mantenho-me  disponível para aceitar os escritos de quem o desejar fazer. 

O Dia Mundial da Criatividade visa enaltecer a importância do capacidade criativa para a vida humana, sendo fundamental “libertar a imaginação e inventar”, na certeza de que “o potencial criativo está em todas as pessoas, mas não flui com facilidade”, lê-se em notas referentes a este dia. 
Nesses pressupostos, urge estimular, a começar por cada um de nós, as pessoas a avançarem para a resolução de problemas, descobrindo novas soluções, tendo em conta que a mente humana tem imensas capacidades à espera de boas oportunidades para se manifestarem. Nessa linha, estão todas as tentativas, nossas ou de outros, que nos levem a fugir do trivial, assumindo tarefas originais nas mais diversas áreas. Escrever, pintar, desenhar, colecionar, filmar, fotografar, recriar artesanato e apostar, nas mais diferentes funções, em tarefas que nos libertam do ramerrão dos nossos quotidianos. 

Fernando Martins

As maravilhas de Portugal

Anselmo Borges

1. Evidentemente, fico contente e aplaudo o equilíbrio do défice, a descida do desemprego, alguma subida concretamente dos salários e das pensões mais debilitados, o elogio estrangeiro ao desempenho do país em domínios económico-financeiros... Significa isto a minha completa sintonia com a aparente euforia nacional? Infelizmente, não. 

2. E não sintonizo porquê? As razões são múltiplas e não posso elencá-las todas. Ficam aí algumas, um pouco desajeitadamente e correndo o risco de transgredir o preceito do ne sutor ultra crepidam (o sapateiro não deve ir além da sandália). 

2. 1. Mesmo do ponto de vista económico-financeiro, desconfio da afirmação de que chegou o fim da austeridade. Porquê? Vejo, por exemplo, o preço dos combustíveis, a carga de impostos e taxas e mais taxas, não sem sublinhar que os impostos indirectos são os mais injustos, porque cegos, atingindo tanto os ricos como os remediados ou os pura e simplesmente pobres... E, quanto ao futuro, receio o abalo que acontecerá com a subida dos juros e se alguma crise internacional chegar (já se sabe do abrandamento do crescimento económico da União Europeia no próximo ano)... Há uma almofada suficientemente sólida de suporte? De qualquer forma, a dívida toda (pública, das empresas, das famílias...) está em 700 mil milhões de euros (será que li bem?). E os portugueses não poupam, porque se criou a percepção de que tudo está sob controlo, e desculpam-se também com o facto de não valer a pena ou até ser prejudicial, ao pensar no que os bancos cobram e, depois, as pessoas ainda se lembram de que vários bancos faliram e, até agora, não aconteceu nada, excepto que os contribuintes vão ter de continuar a pagar... O turismo permanecerá com a força do presente? Que investimentos se tem feito? Que planos para tempos de crise? O crescimento da economia tem derivado sobretudo da procura interna, e os portugueses até se endividam para consumos dispensáveis e viagens. E não sofrem de eleitoralismo algumas medidas, cedendo às exigências das várias funções do Estado, dentro do fascínio causado pela tal percepção de que a situação económico-financeira está como nunca? E as famosas cativações?... E quem pensa no tsunami demográfico? 

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Dia Internacional da Tolerância - Pensar e Agir



O Dia Internacional da Tolerância é celebrado hoje, 16 de novembro. A data foi aprovada pelos estados membros da UNESCO, em 1995, e visa promover o bem estar, progresso e liberdade de todos os cidadãos, assim como fomentar a tolerância, respeito, diálogo e cooperação entre diferentes culturas, povos e civilizações. É um dia destinado não só aos governos e organizações mas também às comunidades e aos cidadãos, cabendo a todos promover a tolerância no seu espaço e no mundo. Assim se pode ler em notas sobre a efeméride.
A tolerância, aparentemente um princípio fundamental nos relacionamentos humanos, nem sempre é seguida no dia a dia. Ciosos das nossas verdades, ou daquilo que consideramos como verdadeiro e indiscutível, temos, por vezes, dificuldade em ouvir os outros. No meu dia a dia, constato isso mesmo na forma como reagimos face aos acontecimentos, criticando por criticar, esquecendo que não somos detentores exclusivos da verdade. Há nos outros também uma parte da verdade, quiçá maior do que a nossa. 
Conheço quem defenda que cada um deve ficar no seu canto, aconchegado pelos seus princípios políticos, sociais, religiosos, estéticos e outros, evitando a troca de impressões e de opiniões, em suma, acantonando-se, como egoístas fanáticos, medrosos ou doentiamente incapazes do diálogo, no sofá da sua intolerância. 
O mundo de hoje, na minha ótica, tem necessidade de pessoas que falem naturalmente  umas com as outras, que discutam sadiamente, que conversem sem temores nem reticências, que debatam os temas do presente com abertura e que assumam, consciente e deliberadamente, a tolerância em todas as circunstâncias. 
A troca de ideias não pressupõe nem pode admitir subserviências, muito menos  desprezo pelos adversários, que nunca podem ser olhados  como inimigos a abater.  É claro que  tolerância não significa aceitar cegamente o pensar e o agir dos que se toleram. 

Fernando Martins 

José Saramago nasceu neste dia


16 de novembro de 1922 

Eu luminoso não sou


Eu luminoso não sou. Nem sei que haja
Um poço mais remoto, e habitado
De cegas criaturas, de histórias e assombros.
Se, no fundo do poço, que é o mundo
Secreto e intratável das águas interiores,
Uma roda de céu ondulando se alarga,
Digamos que é o mar: como o rápido canto
Ou apenas o eco, desenha no vazio irrespirável
O movimento de asas. O musgo é um silêncio,
E as cobras-d'água dobram rugas no céu,
Enquanto, devagar, as aves se recolhem.

José Saramago

In “Provavelmente Alegria”

No fim dos tempos, Jesus reúne os eleitos de Deus

Georgino Rocha

Jesus está no monte das Oliveiras. Sentado (posição normal do mestre que ensina), conversa com Pedro, Tiago, João e André sobre o Templo que se ergue em sua frente. Estão maravilhados com a sua beleza e grandiosidade. Era de facto esplendoroso. Constituía o orgulho dos judeus. Que alegria e confiança deviam sentir!

Jesus aproveita a ocasião e desvenda o que está para acontecer. Faz-lhes uma admoestação séria e grave. Exorta-os a manterem um cuidado vigilante, a saberem ver além das aparências, já de si tremendas, a estarem preparados porque a hora do desfecho se aproxima. Do Templo, não ficará pedra sobre pedra. O tempo encaminha-se para fim. As convulsões estão em curso. A esperança renasce, após a tormenta. Como na natureza, a primavera vem depois do inverno e antecipa o verão radiante de cor e beleza. Será este o desenlace do conflito decisivo. “Tomai muito cuidado”! É tempo de dar testemunho com coragem. Que impacto, devem ter sentido ao ouvir esta declaração surpreendente de Jesus! E em jeito de pedido/interrogação, exclamam: “Diz-nos: quando é que tudo isto vai acontecer e qual será o sinal de que todas estas coisas estão para acabar”?

Marcos faz-nos um bom relato deste discurso de Jesus. A liturgia de hoje ajuda-nos a reviver a parte final da sua rica mensagem. Vamos deter-nos e reflectir sobre alguns aspectos importantes para a nossa atitude cristã. Vamos saborear a alegria serena que brota da confiança na palavra de Jesus. Vamos decifrar o que se esconde na linguagem figurada, típica de certas épocas bíblicas e de filmes “tremendistas”, nas metáforas transparentes impregnadas de novidade e de esperança.

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Gafanha da Nazaré: Inauguração da escultura "O Dóri"


Gafanha da Nazaré
Rotunda da Av. dos Bacalhoeiros
Sábado
16 horas

"O Dóri"

No próximo sábado, 17 de novembro, pelas 16 horas, na rotunda da Av. dos Bacalhoeiros, vai ser inaugurada uma estátua, denominada "O Dóri", cerimónia integrada no âmbito do Dia Nacional do Mar. Em comunicado da Câmara Municipal de Ílhavo, pode ler-se que se trata de um trabalho de Miguel Neves Oliveira, que aceitou o desafio de "levar a bom porto"a recriação artística do Dóri, também chamado, entre nós, Bote, utilizado na pesca do bacalhau à linha, nos mares gelados da Terra Nova e da Gronelândia.
Lê-se ainda que o Município de Ílhavo homenageia, assim, o Dóri, «visando nesta embarcação revisitada preservar valores, memórias e tradições da ligação dos “Ílhavos” ao Mar num passado recente».

Nota: Sobre este evento, tenciono falar depois da inauguração.

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Para abrir o apetite: Castanhas assadas


Para abrir o apetite, que outra coisa me não cabe a mim, aqui ofereço uma foto do meu arquivo. Perto dos Arcos, na Praça Melo Freitas, já lá estão as castanhas assadas, quentes e boas. Pelos olhares dos curiosos, em jeito de quem tenta perceber o segredo, a fornada a seguir é deles. Bom apetite.

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Massacre no cemitério de Santa Cruz

12 de novembro de 1991



É sempre importante lembrar que neste dia, 12 de novembro,  de 1991, aconteceu o terrível massacre no cemitério de Santa Cruz, em Timor Leste. Foi um acontecimento brutal que correu mundo, acordando-o para os direitos do povo timorense, desejoso da sua independência. 
O massacre de Santa Cruz, em Timor, mostrou ao mundo o que estava a passar-se naquela ex-colónia portuguesa, ocupada, à força, pela Indonésia. Os governantes do nosso país e outras instituições bem clamavam pela libertação do povo timorense, mas todos faziam ouvidos de mercador, ignorando ou fingindo ignorar o sofrimento de uma nação, que os portugueses ajudaram a nascer. 
Os grandes do mundo, os que põem muitas vezes os interesses pessoais acima dos interesses dos mais frágeis, nunca quiseram ouvir quem pedia justiça e o direito de viver livre. Faz precisamente nesta data 27 anos que o massacre aconteceu e até parece que todos já esquecemos o sofrimento dos timorenses, como se eles não precisassem de nós, dos nossos apoios e da nossa solidariedade fraterna. 
Evoco esta triste efeméride para que não caia no saco sem fundo do esquecimento coletivo, na certeza de que as gerações atuais precisam de conhecer os dramas por que muitos passaram em defesa da liberdade. 

Fernando Martins

domingo, 11 de novembro de 2018

Deus, livra-me de deus

Bento Domingues

«Ver crescer movimentos religiosos, com nome cristão, a proporem “como evangelistas” um anti-Evangelho, e o absoluto contrário das Bem-Aventuranças, exige que rezemos como Mestre Eckhart: Deus, livra-me desse deus.»

1. Seja em que campo for, ninguém tem boas razões para ser arrogante ou resignado. Não vimos de nós mesmos e precisaremos sempre dos outros para existir como humanos. A religião saudável nasce do acolhimento e da ousadia de imaginar e pensar. O dominicano José Augusto Mourão, professor de semiótica, dizia que a fórmula Eu encontrei Deus era obscena. Mas não é menos obscena a declaração do cientista ao decretar que Deus não existe por nunca se ter cruzado com ele na sua investigação. 
O texto religioso nasce no seio da interpretação da realidade do mundo em que vivemos e da convicção de que a sua dimensão empírica não esgota a complexidade do real. Há linguagens que sempre teimaram em sugerir o que é indizível e invisível nas práticas científicas. 
Como diz E. Schillebeeckx, a auto-revelação de Deus é dada em experiências humanas interpretadas. Nunca temos acesso à Palavra de Deus de modo imediato. Estritamente falando, a Bíblia não é a Palavra de Deus, mas um conjunto de testemunhos de fé de crentes que se situam numa tradição particular da experiência religiosa. 
Para S. Tomás de Aquino, é muito razoável afirmar que Deus existe, mas saber como Deus é excede a capacidade humana. A preocupação da boa prática teológica consiste, sobretudo, em mostrar como Deus não é e como é ridículo transpor para Ele os nossos vícios e aberrações. 
A liturgia é uma celebração e a homilia não é uma aula de teologia. Mas deve haver muito cuidado na leitura e interpretação dos seus textos bíblicos. O Livro do Apocalipse é a obra poética mais subversiva que conheço e, como observa Frederico Lourenço, uma das verdadeiras obras-primas literárias da Bíblia. No fim da missa de Todos os Santos, veio ter comigo uma pessoa a lamentar o destaque que eu tinha dado a uma passagem desse grande poema. Ela já o tinha tentado ler e desistiu porque daquele delírio não se podia tirar nada de prático para o quotidiano da vida cristã.

Um poema de Eugénio Beirão para este domingo


“FINJO QUE SOU POETA”

Finjo que sou poeta
e construo flores de palavras
que uso na lapela.
Mas poeta eu não sou.
Assomo apenas à janela
a contemplar os astros;
e com luminosos traços
ensaio dizer o deslumbramento.

Eugénio Beirão

In Os Dias Férteis

Marcelo



«É pena que o país não revele mais orgulho pela excelente imagem que o nosso presidente da República deu ao mundo, na sua intervenção na Websummit. Interrogo-me sobre os Estados em que o respetivo titular seria capaz de ter uma prestação idêntica.

E eu não votei nele, note-se!»


Nota: Faço minhas as palavras acertadas do ex-embaixador e excelente cronista,  na minha ótica. 

Dia de São Martinho


A tradição manda que a 11 de novembro de cada ano se celebre o Dia de São Martinho, o santo que partilhou a sua capa com um mendigo. Seria, como sempre nesta época, cá pelo ocidente, a altura das temperaturas baixas, vento e chuva. No fundo, pretende-se homenagear a nossa disponibilidade para olhar os que, a nosso lado, sofrem as agruras do tempo. 
A tradição também nos manda comer castanhas assadas, o que se fará entre nós, com gosto. Sabem bem e quanto mais quentinhas, melhor. Regadas, naturalmente, com jeropiga ou bebida semelhante. 
Cá para nós, que ninguém nos ouve, as melhores castanhas são as assadas pelos assadores ambulante, que em Aveiro têm lugar cativo nas pontes ou por ali à volta. 
Bom apetite, que não deve faltar, e bom proveito. São os meus votos.

F. M.

Notas:

1. São Martinho nasceu na Panónia cerca do ano 316, de pais pagãos. Depois de receber o Baptismo e de renunciar à carreira militar, fundou um mosteiro em Ligugé (França), onde levou vida monástica sob a direcção de S. Hilário. Foi depois ordenado sacerdote e, mais tarde, eleito bispo de Tours. Foi modelo insigne de bom pastor; fundou outros mosteiros, dedicou-se à formação do clero e à evangelização dos pobres. Morreu no ano 397.

Da Liturgia das Horas

 2. Provérbios

Dia de S. Martinho, lume, castanhas e vinho
No dia de S. Martinho, castanhas, pão e vinho.
No dia de S. Martinho, vai à adega e prova o vinho.
Dia de S. Martinho, fura o teu pipinho.
Pelo S. Martinho, todo o mosto é bom vinho
Veräo de São Martinho säo três dias e mais um bocadinho.
Vindima em outubro que o São Martinho to dirá
Pelo São Martinho mata o teu porquinho e semeia o teu cebolinho.

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