Mostrar mensagens com a etiqueta Humanidades. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Humanidades. Mostrar todas as mensagens

domingo, 5 de julho de 2015

Infortúnios

«De todos os infortúnios que afligem a humanidade, 
o mais amargo é que temos de ter consciência 
de muito e controlo de nada»

Heródoto (-484/-425), historiador, Grécia Antiga

sábado, 1 de dezembro de 2012

Sociedade multicultural e em mudança

Li no DN

Elogio da humanidade das Humanidades 
Anselmo Borges 


Nestes tempos de crise profunda e de exaltação da sociedade científico--técnica e do economicismo, muitos perguntam-se pelo lugar das Humanidades na sociedade contemporânea. 
A breve reflexão que aí fica inspira-se numa excelente conferência do colega João Maria André para os jovens estudantes da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, em início de ano lectivo. O seu objectivo era demonstrar que "vale a pena investir numa formação humanística para fazer face ao mundo em mudança e às transformações macroparadigmáticas" da nossa actual sociedade. 

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Desvalorização das Humanidades é um erro

Desvalorização das Humanidades no ensino «é um erro»,
considera o diretor da Pastoral da Cultura da Igreja Católica



O diretor do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura, padre José Tolentino Mendonça, considera que «a desvalorização das Humanidades» no ensino escolar «é um problema muito grave e é um erro» que causa a «anemia» da sociedade.
Em entrevista publicada esta segunda-feira no "Diário de Notícias", o vice-reitor da Universidade Católica Portuguesa recorda os seus mestres.
«A educação tem de ser sempre global: não basta construir saber, é preciso buscar uma sabedoria. Além da transmissão de conhecimentos, há outro processo de aprendizagem que passa pelo contágio, pelo testemunho. A figura do mestre exerce sempre algum fascínio. São mestres de uma outra ciência, que é a vida.»

Que recordações guarda dos primeiros anos de escola?

É sempre inesquecível, a primeira escola, e a minha foi no Lobito, em Angola. Depois mudámo-nos para Baía Farta, perto de Benguela, e já fiz a quarta classe na Madeira. Portanto, a minha primária foi muito itinerante. Há sempre um impacto muito grande do professor e da descoberta da camaradagem com os colegas, mas recordo sobretudo os espaços. As escolas em Angola eram muito grandes e com imenso espaço à volta. São memórias impressivas, talvez ficcionadas, mas são essas as recordações que guardo.

Ler toda a entrevista aqui


- Posted using BlogPress from my iPad