sábado, 18 de dezembro de 2004

Porto de Pesca de Aveiro



O Estudo de Impacte Ambiental relativo à construção da ligação ferroviária à área portuária já foi aprovado. Isto significa que há luz verde para a concretização do projecto, que passará a ser uma mais-valia para o desenvolvimento do Porto de Aveiro.

Presépio


NATAL - 3

José Régio Litania de Natal A noite fora longa, escura, fria. Ai noites de Natal que dáveis luz, Que sombra dessa luz nos alumia? Vim a mim dum mau sono, e disse: “Meu Jesus...” Sem bem saber, sequer, por que o dizia. E o Anjo do Senhor: “Ave, Maria!” Na cama em que jazia, De joelhos me pus E as mãos erguia. Comigo repetia: “Meu Jesus...” Que então me recordei do santo dia. E o Anjo do Senhor: “Ave, Maria!” Ai dias de Natal a transbordar de luz, Onde a vossa alegria? Todo o dia eu gemia: “Meu Jesus...” E a tarde descaiu, lenta e sombria. E o Anjo do Senhor: “Ave, Maria!” De novo a noite, longa, escura e fria, Sobre a terra caiu, como um capuz Que a engolia. Deitando-me de novo, eu disse: “Meu Jesus...” E assim, mais uma vez, Jesus nascia.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2004

ELEIÇÕES À PORTA

No dia 20 de Fevereiro, os portugueses vão ser chamados, mais uma vez, a votar para as Legislativas, por força da dissolução da Assembleia da República pelo Presidente Jorge Sampaio. Com a dissolução da Assembleia, caiu logicamente o Governo e é preciso restabelecer o regular funcionamento das instituições democráticas, quanto antes, para se evitar o caos. Não vale a pena ficarmos a lamentar ou a aplaudir o que aconteceu, acusando o Governo ou aceitando a decisão do Presidente da República, porque o mais importante é entrarmos na campanha eleitoral que se avizinha, ou já começou, fundamentalmente para estruturarmos a nossa opção em favor de um ou de outro Partido Político. E isso não se faz com comodismos, tão ao nosso jeito, nem com o respeito cego por qualquer Partido. Se olharmos para os programas eleitorais que já começaram a ser delineados, é certo e sabido que encontramos em todos eles muitos pontos positivos que estariam na base da recuperação da nossa depauperada economia, da erradicação da pobreza, da diminuição do desemprego, enfim, da estabilidade social. Urge, sobretudo, por isso, tentar conseguir descortinar, do sem-número de propostas quer vão ser anunciadas com grandes parangonas, onde está a verdade e onde começa a demagogia enganadora. Não podemos cair no erro de votar por votar, por simples simpatia partidária, porque Portugal não pode andar eternamente ao sabor da maré e dos gostos insensatos de muitos políticos profissionais. Há que ver bem quem são os candidatos que se perfilam e tentar perceber se são gente com princípios ou meros funcionários dos Partidos, fazendo só o que os chefes ordenam. Ouvir o que se diz e como se diz, ler analistas ponderados e conversar com gente sensata poderá ser o ponto de partida para começarmos a estruturar as nossas opções. Do nosso voto, livre e responsável, poderá depender um Governo que nos governe, tendo em conta, sempre, os portugueses mais desprotegidos.

Mensagem de Natal do Bispo de Aveiro

Natal de Cristo, Natal de todos e de cada dia! Senhor, quero participar da alegria do Teu Natal, do amor enternecido da Tua Mãe, do cuidado extremoso de José, da alegria esfusiante dos anjos,da admiração jubilosa e simples dos pastores, da procura ansiosa dos magos! Senhor, quero alegrar-me, profundamente, com todos os que, de qualquer modo, festejam o Teu Natal; com todas as famílias que se reúnem, porque Te recordam; com todos os que, ao longe, doídos de saudade, cantam os hinos e saboreiam os mimos do Natal da sua terra; com as crianças, os doentes, os presos, os idosos, os sem casa nem família, agora todos mais recordados, porque Tu nascestes e estás connosco! Senhor, acredito, com serenidade, que a força do mistério que Tu encerras, o fascínio irresistível que despertas, a paz interior que suscitas, a pureza de sentimentos que inspiras, a certeza profunda que enraízas nos corações, um dia serão determinantes, para que o Teu Natal, longe do consumismo que anestesia e massifica, seja, na nossa sociedade, Natal de todos, para todos, todos os dias. Natal de contemplação e gratidão, mais que de barulho dispersivo, de amor diário, mútuo e partilhado, mais que de gestos vazios e fugazes! O Teu Natal, Senhor, é o abraço definitivo, histórico e universal, caloroso e confiante, que dás aos homens e mulheres de cada tempo! É a certeza, nunca desmentida, de que, para Ti, todos somos iguais! A notícia jubilosa de que o amor e a paz um dia vencerão, e “sermos irmãos” não é sonho, nem fantasia, mas realidade a construir, projecto final e único, dos que Te conhecem e Te seguem. Natal do Filho de Deus! Natal de todos e Natal de cada dia! Alegria profunda de me sentir, também eu, um irmão universal! É esse o Natal que me alegra e quero ajudar a construir! Porque acredito, Senhor, que é esse, e só esse, o Teu Natal! Natal de 2004 António Marcelino, Bispo de Aveiro

quinta-feira, 16 de dezembro de 2004

Mensagem do Papa para o Dia Mundial da Paz

João Paulo II contra a violência e a favor dos mais pobres Na sua Mensagem para o Dia Mundial da Paz, que se celebra no primeiro de Janeiro, o Papa João Paulo II condena o recurso à violência para solucionar os conflitos internacionais e chama a atenção para os dramas do terrorismo, para as guerras em África e para a situação na Palestina, ao mesmo tempo que lança um apelo a favor de uma mobilização global em prol dos mais pobres. A Mensagem, publicada hoje sob o tema “Não te deixes vencer pelo mal, vence antes o mal com o bem”, sublinha que, “para conseguir o bem da paz é necessário afirmar, com consciente lucidez, que a violência é um mal inaceitável e que nunca resolve os problemas”. Ao analisar a situação do mundo, o Papa aponta o dedo a “numerosas manifestações sociais e políticas” do mal, nomeadamente a desordem social, a anarquia, a guerra, a injustiça e a violência contra o outro. “Como não pensar no amado Continente Africano, onde perduram conflitos que ceifaram e continuam a ceifar milhões de vítimas? Como não evocar a perigosa situação da Palestina, a Terra de Jesus, onde não se conseguem enlaçar, na verdade e na justiça, os fios da mútua compreensão rompidos por um conflito que, de dia para dia, atentados e vinganças alimentam de maneira preocupante? E que dizer do trágico fenómeno da violência terrorista que parece impelir o mundo inteiro para um futuro de medo e de angústia? Enfim, como não constatar com amargura que o drama iraquiano se prolonga, infelizmente, em situações de incerteza e de insegurança para todos?”, interroga-se João Paulo II. O Papa frisa que o “O drama da pobreza está estreitamente ligado também com a questão da dívida externa dos países pobres. Não obstante os significativos progressos alcançados até agora, a questão ainda não encontrou uma solução adequada”, lamenta. E acrescenta: “Torna-se imperiosamente necessária uma mobilização moral e económica que seja, por um lado, respeitadora dos acordos assumidos em prol dos países pobres, mas, por outro, disposta a rever os acordos que a experiência tenha demonstrado excessivamente onerosos para certos países.”

UM LIVRO DE VEZ EM QUANDO

Um livro de Anselmo Borges 
“Religião — Opressão ou Libertação?” 

Acabei de ler um livro de Anselmo Borges — Religião – Opressão ou Libertação? — que me deliciou. Veio na sequência de um outro de sua autoria — Janela do (in)visível — que Frei Bento Domingues havia classificado no PÚBLICO como “a obra portuguesa de reflexão filosófica, teológica e espiritual mais estimulante e original dos últimos anos”. 
Escusado será dizer que o li num ápice, por tão oportunas e elevadas serem as considerações e partilhas do autor, que é também um padre da Sociedade Missionária e docente de Filosofia (Antropologia Filosófica e Filosofia da Religião) na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. 
Os textos, que fazem parte destes dois livros de Anselmo Borges, resultam da sua colaboração no programa “Como se visse o invisível”, da TSF. Cada tema não excede duas simples páginas e é, quase sempre, um manancial de informação e de sugestões de outras leituras.
O primeiro capítulo aborda assuntos “Sobre o homem, a ética e a morte” e o segundo “Sobre a esperança, a religião e Deus”. São, no fundo, textos de que todos falamos e que procuram ajudar-nos a descobrir respostas para muitas inquietações humanas, sem deixarem de propor caminhos de vida com sentido positivo.
Para Frei Bento Domingues, conhecido teólogo e colunista do PÚBLICO, que prefacia a obra, este livro de Anselmo Borges tem a vocação de “Iniciar-nos na arte difícil de ver o que se vê. Ajudar-nos a descobrir, no coração da realidade multifacetada, nos fragmentos da experiência humana, no deslumbramento do mundo, os fios que nos ligam à Fonte da alegria e, no meio do sofrimento e perante o abismo da morte, a escutar o apelo da vida”.

Cristo é o seu Menino


 Jean-Paul Sartre, o filósofo ateu, enviou do seu cativeiro aos padres que admirava uma meditação sobre a pintura que gostaria fazer do Natal. 

Aqui fica a minha imperfeita tradução: 

"A Virgem está pálida e olha para o menino. O que seria necessário pintar neste rosto é um encantamento ansioso que não apareceu senão uma vez sobre uma figura humana. Porque Cristo é o seu menino: a carne da sua carne, o fruto das suas entranhas. Cresceu nela durante nove meses e dar-lhe-á o seu seio (...) e, por momentos, a tentação é tão forte que ela esquece que ele é Deus. Aperta-o nos seus braços e diz: 'Meu pequenino.’ "Mas noutros momentos ela suspende esse movimento e pensa: Deus está aqui. E fica possuída pelo horror religioso, por este Deus mudo, por esta criança terrificante. Todas as mães ficam assim suspensas, por um momento, diante deste fragmento rebelde da sua carne que é o seu filho, sentem-se em exílio diante desta vida nova que se faz a partir da sua e habitadas por pensamentos estranhos. Nenhuma criança, porém, foi tão cruelmente e tão rapidamente arrancada à mãe: aquela criança é Deus e ultrapassa sempre tudo o que Maria possa imaginar. "Penso que também há momentos, rápidos e fugidios, nos quais ela sente, ao mesmo tempo, que Cristo é seu filho e que ele é Deus. Ao olhar para ele, pensa: este Deus é meu menino. Esta carne divina é a minha carne. Ele é feito de mim, tem os meus olhos e esta forma da sua boca é a forma da minha. Parece-se comigo. Ele é Deus e parece-se comigo. "Nenhuma mulher teve, desse modo, o seu Deus só para ela, um Deus pequenino que se pode tomar nos braços e cobri-lo de beijos, um Deus quentinho que sorri e que respira, um Deus que se pode tocar e que ri! É num destes momentos que eu pintaria Maria, se fosse pintor." 

 Texto de Frei Bento Domingues
publicado no PÚBLICO
no Natal de 2003

NB: Durante o Advento, continuarei a oferecer textos sobre o Natal, de que gostei particularmente.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2004

Ouro da UA para Bispo de Aveiro

A Universidade de Aveiro (UA), nas comemorações do seu 31º aniversário, atribuiu ao bispo aveirense, D. António Marcelino, a primeira Medalha de Ouro da instituição. O galardão será entregue na próxima sexta-feira, dia 17, em cerimónia pública que terá lugar naquela Escola Superior.
D. António Marcelino será distinguido pela sua acção em favor da UA e da região, ao longo dos anos em que tem desempenhado a sua missão pastoral, paralelamente com uma invulgar intervenção em favor dos mais desfavorecidos. 
O Papa João Paulo II nomeou D. António para Bispo Coadjutor de Aveiro em 1980, sucedendo a D. Manuel de Almeida Trindade em 20 de Janeiro de 1988. Em sinal de reconhecimento pelos seus méritos, o Presidente da República, Jorge Sampaio, concedeu-lhe, em 2000, quando comemorou os 25 anos da sua ordenação episcopal, a Grã-Cruz da Ordem de Mérito.
Um ano depois, Alberto Souto atribuiu-lhe a Medalha de Ouro de Mérito Municipal. Quem conhece, como eu conheço, o Bispo aveirense, não pode deixar de se congratular com esta distinção da UA. De facto, D. António Marcelino tem sido um exemplo completo de homem de fé e de Bispo que todo se dá à causa da difusão da Boa Nova, alicerce do Reino de Deus que tem de começar entre nós e connosco. 
Atento aos valores perenes que a Igreja propõe para os tempos de hoje e de sempre, o Bispo de Aveiro é um incansável defensor dos interesses dos mais desprotegidos e lutador determinado em prol da justiça, da verdade, da liberdade e de um mundo mais fraterno.

terça-feira, 14 de dezembro de 2004

Bispos portugueses e a situação política


Admitindo a delicadeza do actual momento político que Portugal atravessa, os bispos portugueses, através do Conselho Permanente da Conferência Episcopal Portuguesa, lembram que “o progresso do País precisa do empenhamento generoso de todos, da renúncia a egoísmos pessoais ou grupais, da competência dos agentes económicos, culturais e sociais”. E sublinham, no seu comunicado, publicado hoje, que, “empenhar-se na construção da comunidade nacional é, para os cristãos, uma forma de exprimirem a sua fidelidade cristã”. 
O Conselho Permanente adianta que a etapa democrática que agora começa “não pode limitar-se a resolver uma crise política, mas deve enfrentar, com serenidade e lucidez, os problemas de fundo do País, apresentando para eles soluções credíveis e viáveis”. Refere que “é urgente criar uma onda de fundo de entusiasmo por Portugal, em que as legítimas diferenças se transformem em riqueza e não em obstáculo”. 
Os bispos portugueses apelam a uma participação responsável de todos e frisam que “só tem direito de criticar e denunciar quem se empenha generosamente na busca de soluções”. Por outro lado, recordam que na campanha eleitoral que se aproxima “temos todos o dever de nos esclarecermos criteriosamente, passando para além do discurso eleitoralista e apreciando as soluções objectivas que nos são propostas para o Governo da Nação”. 
Para tal, “importa avaliar da sua justiça, da sua viabilidade, da sua consonância com os princípios da dignidade humana, do respeito pela vida, da dimensão social que todas as políticas devem ter”. No comunicado pode ler-se um apelo a que não deixemos o futuro do nosso País “só nas mãos dos políticos profissionais”, ajudando-os “com a nossa consciência crítica e com a nossa escolha responsável”. E diz mais: “A nossa convivência democrática aprofundar-se-á qualitativamente se votarmos em propostas, mais do que em partidos, motivados pela esperança objectiva que essas propostas suscitam e não tanto pela nossa tradicional simpatia partidária.”

Natal

Neste NATAL 

 “Neste Natal quero armar uma árvore
dentro do meu coração
E nela pendurar, em vez de presentes,
Os nomes de todos os meus amigos.
 Os amigos antigos e os mais recentes.
Os amigos de longe e os amigos de perto.
Os que vejo em cada dia e os que raramente encontro.
Os sempre lembrados e os que às vezes ficam esquecidos.
Os das horas difíceis e os das horas alegres.
Os que sem querer eu magoei ou sem querer me magoaram.
Os meus amigos humildes e os meus amigos importantes.
Os nomes de todos os que já passaram pela minha vida.
Muito especialmente aqueles que já partiram
e de quem me lembro com tanta saudade.
Que o Natal
permaneça vivo em cada dia do ano novo.
E que a nossa amizade seja sempre uma fonte de luz e paz
em todas as lutas da vida.”

 De autor desconhecido;
publicado na Revista Xis,
no Natal de 2003

Propósito

O meu propósito, a partir de hoje e neste espaço, situa-se na linha dos que apostam, no dia a dia, num mundo muito melhor. Não simplesmente pelo protesto, que será sempre a via mais fácil e menos estimulante, mas fundamentalmente pela defesa do bem, do belo, dos afetos, em suma, dos valores que enformam a nossa civilização.
Pela Positiva vai ser o meu lema de todos os dias, quer na análise dos mais diversos acontecimentos, quer pela divulgação do que vou lendo, quer pela defesa do que vou refletindo, quer, ainda, pela partilha de gestos, porventura ignorados ou marginalizados, que são matriz de uma sociedade mais justa e mais fraterna. De bom grado se aceitam sugestões, desde que venham pela positiva. 

 Fernando Martins

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