sábado, 14 de novembro de 2020

DIA MUNDIAL DA DIABETES

 



Celebra-se hoje, 14 de novembro, o Dia Mundial da Diabetes para esclarecer as pessoas sobre a doença e para divulgar as melhores maneiras de a evitar. Por enquanto, não há cura para esta doença que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Contudo, os médicos têm processos que permitem orientar os pacientes diabéticos para levarem uma vida normal. Importa que os doentes sigam rigorosamente os conselhos médicos para evitarem complicações causadas pela diabetes. Como diabético, procuro cumprir as recomendações do meu médico, tomando, rigorosamente, a medicação prescrita. 
O Dia Mundial da Diabetes nasceu em 2007, depois da aprovação da ONU em 2006. O dia 14 de Novembro coincide com o aniversário de Frederick Banting, o qual, com Charles Best, avançou com a primeira ideia que levou à descoberta da insulina em 1922. 
Cerca de 400 milhões de pessoas no mundo sofrem de diabetes e 5 milhões morrem por ano devido a esta doença. 
O símbolo apoia-se no significado do círculo e da cor azul. Ambos representam a união de todo o mundo com um objetivo: encontrar a melhor forma de lidar com a diabetes.

Forte Novo ou Castelo da Gafanha vai ter vida nova

Um investimento de 5,6 milhões de euros


O Forte Novo ou Castelo da Gafanha, também conhecido por Forte da Barra de Aveiro, vai ter vida nova. Uma sociedade imobiliária, AM+PM, sediada em Coimbra, com atividade no setor hoteleiro, foi escolhida para a concessão do Forte, na Gafanha da Nazaré, com vista a uma reconversão no âmbito hoteleiro, com 50 quartos, alojamento local e outros projetos de vocação turística, estando previsto um investimento de 5,6 milhões de euros. O concurso foi enquadrado no âmbito do programa REVIVE, pelo prazo de 50 anos, mediante a renda mínimo anual de 6444 euros.
A cerimónia da assinatura do contrato aconteceu nas instalações do Porto de Aveiro, no passado dia 28 e outubro, e contou com a presença da Secretária de Estado do Turismo, da Secretária de Estado do Património Cultural, da Presidente do Conselho de Administração do Porto de Aveiro (APA), Fátima Alves, e do Presidente da Câmara Municipal de Ílhavo, Fernando Caçoilo. 
O autarca ilhavense destacou a importância do investimento naquele espaço, tendo sublinhado que este projeto concretiza um «um sonho e uma ambição bem antigos», num espaço nobre na cidade da Gafanha da Nazaré, «carregado de memórias e vivências e que diz muito às gentes da freguesia, do Município de Ílhavo e da própria região». 

O Papa Francisco confessa-se. 2

Crónica de Anselmo Borges 
no Diário de Notícias



1. Penso muitas vezes na solidão do Papa. Chega ao Vaticano, que não conhece por dentro, concretamente, a sua secular e gigantesca burocracia. Não tem mulher nem família com ele. E os amigos?! Sabe que os seus gestos, atitudes, discursos, homilias, tudo será escrutinado até ao mínimo pormenor. Vive e trabalha num palácio, guardas fazem-lhe continência ao passar. Aquele palácio é testemunha de muitas histórias, ao longo do tempo, tantas vezes nada, mesmo nada, edificantes, pelo contrário, revelando o pior da natureza humana e do poder, sobretudo quando absoluto. Dali também se transmitiu imensa esperança a milhões de pessoas em todo o mundo, e isso constitui mais uma preocupação: o que fizer vai influenciar um número incalculável de vidas. O Papa é um dos homens mais poderosos do mundo. No entanto, deve sentir-se tantas vezes só... Até sabe que, resignando, não é livre de escolher o lugar onde quer viver os últimos dias em tranquilidade. De facto, como ex-chefe de Estado, quem assume a responsabilidade da sua segurança? Pensei nisso quando recentemente o ex-Papa Bento XVI esteve na Alemanha para despedir-se do irmão em finais de vida e de como ruas ficaram encerradas, com soldados a guardar os telhados. É sabido que Paulo VI pensou em resignar e não ficaria no Vaticano, mandou preparar quartos num convento... Francisco, quando resignar, não quereria ficar no Vaticano, complicando a vida do sucessor, mas... 

sexta-feira, 13 de novembro de 2020

ARES DO OUTONO: JARDIM OUDINOT

O outono no Jardim Oudinot na Gafanha da Nazaré - Foto de Carlos Duarte

O casamento do castanho outonal com o verde da esperança é um desafio à nossa imaginação, sobretudo se ela anda toldada pela dor pandémica sem fim à vista. A beleza de qualquer estação ameniza as nossas inquietações. Bom fim de semana, apesar dos confinamentos. 

PICASSO NO MEU SÓTÃO


Tenho um Picasso em casa. Aí está uma fotografia com as suas cores claramente definidas. Eu gosto muito dele, mas não está à venda. Foi oferta da minha filha, há bons anos. Não é uma litografia nem coisa parecida. Muito menos uma serigrafia. É simplesmente um azulejo. Mas que é bonito, lá isso é.

DIA MUNDIAL DA BONDADE



Para começar o dia, sexta-feira, 13, nada melhor do que celebrar a BONDADE. Sim! Hoje é o Dia Mundial da Bondade. Foi em 1998 que teve lugar em Tóquio a primeira conferência do Movimento Mundial pela Bondade, mas, curiosamente, fala-se mais disso, entre nós, na época do Natal. E afinal o que é que se pretende? Coisa simples: que todos contribuam para reavivar no mundo o sentido de bondade das pessoas, nesta sociedade tão carente de afetos, de ternura, de paz.
Diz a minha fonte que importa cultivar este sentimento por tantos de nós esquecido para sentirmos uma felicidade tranquila e sedutora. Uma palavra amiga, um obrigado a cada instante das nossas relações, um sorriso, um gesto carinhoso e a oferta de uma flor, por exemplo, são sinais concretos de que sabemos ser bons. Por esta forma,  estaremos a plantar raízes da cultura da BONDADE.

RESPONSÁVEIS E ACTIVOS

Reflexão de Georgino Rocha 
para o Domingo XXXIII do Tempo Comum


 
Juízo severo, sentença drástica. Quem o poderia imaginar? (Mt 25, 14-30) O desfecho da parábola dos talentos é surpreendente, desconcertante. O “chamado” servo mau não faz mais do que proceder de acordo com as regras do tempo e do modo de ser do seu patrão: aceita o encargo, guarda com cuidado o talento e apresenta-o, sem desfalque, no regresso do senhor, acompanhando a entrega com uma justificação plausível. O seu comportamento está motivado pelo modo de ser do patrão: ter medo de quem é severo, saber de antemão que não pode falhar, pois ele quer colher onde nada semeou. Por isso manteve a rotina e fez como era hábito: escolher um local seguro, enterrar cuidadosamente o objecto recebido, gravar na memória esse local e, tranquilo, descansar aguardando o momento da reposição. 
A sentença aponta a novidade da mensagem a viver e transmitir: importa mais a atitude do que o resultado, o risco do que a segurança, o investimento do que a poupança, a abertura aos outros do que o encerrar-se sobre si mesmo, o uso responsável da liberdade do que a obediência servil e tacanha. Como se verifica nos servos bons e há-de verificar em nós, se formos fiéis.. 
“A identidade cristã, afirma Tomás Halik, teólogo Checo, não está enraizada no imobilismo, mas sim no movimento do Espírito que atua na história para conduzir os discípulos de Jesus cada vez mais fundo na plenitude da verdade… O que eu peço é uma cultura do discernimento espiritual e a promoção daqueles valores que levam ao coração do Evangelho e a uma resposta corajosa e criativa aos “sinais dos tempos. 

quinta-feira, 12 de novembro de 2020

OUDINOT - A PINTURA QUE NÃO FIZ


De uma passagem breve pelo Jardim Oudinot. Não é tempo de multidões, mas de silêncios sentidos. 

GONÇALO RIBEIRO TELLES CONTINUARÁ ENTRE NÓS


Gonçalo Ribeiro Telles morreu ontem. Tinha 98 anos. Morreu, mas o seu exemplo continuará vivo entre nós. A comunicação social não deixará de traçar o seu percurso cívico, profissional e humano. Assinalo aqui o facto porque tinha por ele uma grande admiração desde que passei a conhecê-lo, concretamente depois do 25 de Abril. Cativavam-me a sua serenidade e o seu testemunho enquanto cidadão interventivo em várias frentes. Mas ainda a sua teimosia na defesa daquilo que mais o preocupava ao nível do ambiente e do planeamento do território, que não podia deixar de ser projetado com perspetivas de longo prazo. Monárquico convicto, sabia conviver e respeitar os cidadãos dos mais diversos quadrantes. 
As marcas do seu testemunho cívico deixaram raízes que hão de perdurar entre os portugueses de bom senso. São estes os meus votos.  

quarta-feira, 11 de novembro de 2020

CHAFARIZ SÓ PARA VISTA

 

Este chafariz, bem perto do Farol da Barra, Gafanha da Nazaré, está por ali desde que tenho memória. Tinha uma bica de água que o pessoal saboreava para se refrescar, sobretudo em tempo de canícula. Como a placa indica, é Património do Estado, o que significa que não tem "dono" por perto. A sair pela ameia do "castelo" há uns arbustos que, decerto, foram semeados pelo vento e regados pela chuva. Só falta a água a sair da torneira, mas até talvez nem se justifique, porque a água está cara. E quem tiver sede pode passar pelos cafés e bares que os há em abundância. 

DIA DE SÃO MARTINHO




Apesar de não estarmos em maré de festas, por razões sobejamente conhecidas, resolvemos celebrar ontem, por antecipação, o Dia de São Martinho de Tours, que foi militar, monge e santo católico, tendo vivido entre 316 e 397. Foi simples: Nós e dois filhos jantámos com toda a simplicidade e comemos castanhas assadas, regadas com jeropiga. Respeitámos as regras da pandemia: máscaras que tirámos apenas na hora da refeição, distanciamento à mesa, e não só, e nada de abraços, beijos e outros afetos ou mimos... Com os outros filhos faremos o mesmo num outro momento. Está combinado. 
São Martinho ficou famoso por ter partilhado a capa que o agasalhava do frio de há séculos, que seria sensivelmente igual ao de hoje, com um mendigo. E diz a estória que, de repente, o frio desapareceu. Então, continua a estória, ficou registado que neste dia teríamos sempre o Verão de São Martinho, em jeito de homenagem a quem olhou com amor para o pobre. Enquanto estou a escrever esta nota está por aqui uma temperatura amena. 
Bom dia de São Martinho  para todos, com ou sem castanhas assadas e jeropiga.

terça-feira, 10 de novembro de 2020

PONTOS E PONTES DE ACESSO


NOTA: Não faltam oportunidades para ficarmos a conhecer marcas identitárias das nossas terras e suas gentes. Há sempre algo a descobrir e a divulgar, sendo certo que a aprendizagem nunca terá um termo. E quando se vive num ambiente de partilha, tudo será mais fácil. 

UM POEMA DE MIGUEL TORGA



A LARGADA

Foram então as ânsias e os pinhais
Transformados em frágeis caravelas
Que partiam guiadas por sinais
Duma agulha inquieta como elas...

Foram então abraços repetidos
À Pátria-Mãe-Viúva que ficava
Na areia fria aos gritos e aos gemidos
Pela morte dos filhos que beijava.

Foram então as velas enfunadas
Por um sopro viril de reacção
Às palavras cansadas
Que se ouviam no cais dessa ilusão.

Foram então as horas no convés
Do grande sonho que mandava ser
Cada homem tão firme nos seus pés
Que a nau tremesse sem ninguém tremer.

Miguel Torga

NOTA: Poema publicado no meu blogue há dez anos

PAISAGEM EXÓTICA

Pintura a óleo sobre placa de madeira. Oferta de uma amiga cuja memória hoje evoco. Vejo-a todos os dias quando entro no meu sótão. 

segunda-feira, 9 de novembro de 2020

POSTAL ILUSTRADO: ÂNCORA


A âncora é um símbolo da segurança que os homens e mulheres da ria e do mar conhecem bem. Aqui, no espaço anexo à marina da ANGE (Associação Náutica da Gafanha da Encarnação), descansa das fadicas de uma vida decerto agitada.

JORGE RIBAU APRESENTA CALDEIRADA DE ESPINHAS





Eng. Civil de profissão, o Jorge Ribau tem um gosto especial pela cozinha. Gosto que se tornou paixão, ao ponto de enfrentar desafios na TV à vista dos telespetadores e de membros de um júri à altura. Em 2016 ganhou o primeiro prémio na categoria de bacalhau com o prato grão com samos. E recentemente concorreu com uma caldeirada de espinhas de bacalhau. 
O Jorge Ribau apostou em produtos típicos das nossas gentes, samos e espinhas de bacalhau, que nos tempos da minha meninice eram apreciados pelo povo. Agora, todos apreciam. Eram então subprodutos do fiel amigo, mas como a necessidade aguça o engenho, o povo soube dar-lhe a volta e criou autênticos petiscos. 
Este gosto pela cozinha nasceu cedo na sua vida. Estou a vê-lo à volta dos tachos a apreciar gestos, saberes, gostos, temperos e alguns segredos da sua avó materna, a Dona Aurora Conde, a responsável pela cozinha da família, senhora por quem sempre tive uma admiração especial. Tenho para mim que o Jorge Ribau está desta forma a homenagear a sua avó Aurora, o que acho muito bem. 
Parabéns Jorge (Jojó... para mim e para os amigos mais próximos), mas não podes ficar por aí. 

NOTAS:

1.O concurso decorreu no âmbito do programa “A mesa dos portugueses”;
2.O concurso envolve cinco categorias: entradas e sopas, peixe, bacalhau, carne e sobremesas;
3.A receita desta caldeirada tem espinhas, batatas, tomate, cebola, alho, sal d'unto, pimenta branca, louro, salsa e açafrão. 

domingo, 8 de novembro de 2020

COVID-19: Recolher obrigatório



O Governo decretou o recolher obrigatório entre as 23 e as 5 horas nos dias de semana, a partir de segunda-feira (dia 9) e até 23 de novembro, nos 121 municípios mais afetados pela pandemia, território onde vivem mais de 7 milhões de portugueses. O executivo determinou ainda que, ao fim de semana, o recolher obrigatório se inicia a partir das 13 horas nos mesmos 121 concelhos. O Primeiro Ministro, António Costa, justificou as novas medidas com o facto de ter havido este sábado mais de 6000 novos casos e 2420 pessoas internadas, 366 das quais nos cuidados intensivos. Conforme pode ler-se no link, o concelho de Aveiro está abrangido, mas Ílhavo não faz parte da lista.

SINAL DE PASSARADA


 A Nina é uma gata com sentidos apurados. Foi visitar-me ao sótão, hábito que cultiva há muito, e foi para a janela apreciar o ambiente, julguei eu. De repente, o instinto sobressaiu. A passarada passeava tranquilamente na cobertura e a Nina ficou muito atenta a pensar na forma de caçar um qualquer passarito. Desta vez não teve sorte.

DEUS NÃO É UM RIVAL

Crónica de Bento Domingues 
no PÚBLICO

A grandeza e beleza do universo 

 Frei Bento Domingues
1. A Humanidade de Deus [1] é o título do primeiro volume que reúne algumas das minhas primeiras crónicas no PÚBLICO. Por razões de trabalho, tive de revisitar a introdução que escrevi para essa minha colectânea. Hoje, parece-me que foi a procura de fidelidade, à significação implicada na escolha desse título, que explica a alegria que encontro nos gestos e textos do Papa Francisco e dos quais tenho procurado dar testemunho em algumas crónicas dos últimos anos.
Encontrei, nessa introdução, a referência a um acontecimento dos agitados anos 50 do século passado, que provocou em mim, para sempre, o desassossego teológico.
Eram anos em que se consumava a repressão das vozes livres na Igreja, retomada nos finais do século XIX e na primeira metade do século XX. Esse acontecimento, aparentemente banal, foi para mim o encontro com um texto dos anos 30, recomendado por Paul Denis, um professor que buscava as fontes dos rios filosóficos e teológicos a partir da sua foz, o mundo contemporâneo.
Em 1935, pediram a Yves Congar O.P. para comentar os resultados alarmantes de um Inquérito realizado pela famosa revista La Vie Intelectuelle, sobre as “razões da descrença actual”!
Depois de analisar o longo processo de divórcio entre a Igreja e os movimentos científicos, culturais e sociais, que agitaram a gestação do mundo moderno, sintetizou-o numa expressão que me marcou: “a uma religião sem mundo, sucedeu um mundo sem religião.”

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