sábado, 21 de junho de 2014

AÍ ESTÁ O VERÃO



Hoje, 21 de junho, começa o verão. Ainda não com o calor que dá mais alegria e vida a toda a gente, mas apenas para cumprir o calendário. Não sejamos, porém, pessimistas, que a autêntica época estival há de levar-nos a suplicar um tempinho mais fresco. 
Tenho para mim que somos pessoas sempre descontentes. Porque está calor e gostaríamos de uns ares fresquinhos; porque está frio com vento e chuva e logo protestamos que nunca houve um verão como este. E até garantimos que tudo (quanto ao tempo, claro) está a mudar. O verão, juramos, é como o da nossa meninice. 
Eu também alinho muitas vezes nessas posições extremas de criticar o tempo que faz e que não faz. No fundo, porém, sei, de certeza certa, que ao longo dos meus 75 anos passei por verões os mais variados. Em suma, não devemos ser como aqueles que querem sol na eira e chuva no nabal. O que vier, que venha por bem, sem crises que nos atormentem, sem guerras que nos preocupem e nos desgostam, sem tristezas que, realmente, não pagam dívidas. 
Bom verão para todos.

O CELIBATO NÃO É DOGMA

Crónica de Anselmo Borges

«É contraditório afirmar que o celibato é um carisma e, depois, impô-lo como lei. Como lei, é contra o Evangelho e pode ser contra a natureza humana. O celibato obrigatório não vem de Jesus, é uma lei dos homens, e, como disseram os apóstolos, "importa mais obedecer a Deus do que aos homens". E os bispos e os papas são apenas homens. Não se pode impor como lei o que Jesus entregou à liberdade.»

ACOLHE JESUS, O PÃO DA VIDA

Uma reflexão semanal de Georgino Rocha


«Festa que celebra no presente a ceia pascal de Jesus com os seus amigos e antecipa o banquete da família de Deus quando a eternidade dispensar o tempo caduco. Festa que, em ritos (gestos, sinais, palavras), transforma por acção do Espírito Santo o pão e o vinho da missa em corpo e sangue de Cristo. Festa que expressa e constrói a fraternidade na comunidade cristã e gera dinamismos missionários tendentes a chegar a todas as “periferias” existenciais.»

quinta-feira, 19 de junho de 2014

BOA CAMINHADA



No molhe sul da Praia da Barra há uma indicação importante. O seu comprimento é de 1800 metros, o que significa que um caminhante, se fizer o percurso todo de ida e volta, anda 3600 metros, com a consequente perda de umas boas calorias, que tanto prejudicam a saúde. Então é assim. Se o veraneante fizer dois percursos diários, de ida e volta, tem garantida uma saúde invejável. É claro que não é conveniente enfardar nem abusar de uma saborosas cervejinhas. Boas férias.

terça-feira, 17 de junho de 2014

O BRASIL DA COPA E DA DESIGUALDADE

Entrevista a Francisco José Viegas na RR

"A MAIS PEQUENA FAÍSCA PODE INCENDIAR"
 O BRASIL DA COPA E DA DESIGUALDADE





«Um pobre que passa horas nos transportes públicos para chegar ao emprego choca-se ao ver estádios dotados de ar condicionado, defende Francisco José Viegas. O Brasil é "um país cada vez mais informado".»




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segunda-feira, 16 de junho de 2014

GRANDE PRÉMIO DE ATLETISMO TERRA NOVA

Atletas em prova

Fátima Pinto a grande vencedora 

Fátima Pinho foi a vencedora do Grande Prémio Terra Nova, uma organização da nossa rádio, que teve como palco principal o Jardim Oudinot, no domingo, 15 de junho. Com 51 anos de idade, a atleta confirmou o estatuto de 8.ª melhor da Europa. 
Recordista nacional de 3 mil metros, começou aos 35 anos a prática do atletismo por influência das filhas (Sara e Carina Pinho) que homenagearam a mãe no pódio. Justa e oportuna homenagem, que serviu para estimular muitos desportistas de bancada, incapazes de levar à prática os benefícios do desporto.


domingo, 15 de junho de 2014

PODEREMOS VIVER JUNTOS?

Crónica de Frei Bento Domingues no PÚBLICO


1. Esta interrogação, mansa e assustadora, faz parte do título de um livro de Alain Touraine que, infelizmente, ainda não perdeu actualidade (1). Conheci bem o contexto da sua elaboração. Andava eu, na altura, a trabalhar na América Latina, em vários projectos, no meio e no rescaldo de ditaduras tenebrosas, confrontado com os inevitáveis debates em torno da revolução e da democracia.

Vivia entre entusiastas e adversários das comunidades de base e da teologia da libertação. Estava muito ligado a uma corrente que procurava abrir caminhos mais sensíveis à complexidade dos desafios locais e ao quadro internacional. Nas incertezas do tempo, os questionamentos deste sociólogo ajudavam a não perder de vista o essencial.

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