sábado, 5 de junho de 2021

Dia Mundial do Ambiente: Não deixemos um deserto aos nossos filhos

Das mãos de Deus recebemos um jardim; 
aos nossos filhos não podemos deixar um deserto.

Papa  Francisco 

Paisagem Açoriana 

Em mensagem em vídeo de lançamento da Plataforma de Ação Laudato si’, Francisco renova o apelo à humanidade para agir em prol de uma ecologia integral em favor da natureza e do homem na sua totalidade porque “o egoísmo, a indiferença e os estilos irresponsáveis estão ameaçando o futuro dos jovens”. Existe esperança, insiste o Papa, para “preparar um amanhã melhor para todos. Das mãos de Deus recebemos um jardim; aos nossos filhos não podemos deixar um deserto”.
O apelo do Papa será ouvido por todos os homens e mulheres do nosso tempo, numa perspetiva de garantirmos um mundo mais saudável, mais justo  e mais acolhedor? Ou continuaremos com uma economia desenfreada, consumista e mais poluidora? 
Confesso que não sei, nem estarei por cá para ver. Mas que gostaria de testemunhar alterações significativas nos nossos comportamentos, na linha de um ambiente mais saudável e mais solidário, lá isso gostaria.  

Amigos de Peniche


«Esta expressão fundamenta-se num facto histórico: quando do domínio filipino em Portugal, uma armada inglesa desembarcou em Peniche com a suposta intenção de avançar sobre Lisboa [para] ajudar o Prior do Crato a libertar a capital dos espanhóis. No entanto, por vicissitudes diversas, os ingleses nunca chegariam a Lisboa, pelo que a expressão "amigos de Peniche" passou a significar alguém que se diz amigo, mas não é de fiar.»

Nota. Confesso que não sabia... Estamos sempre a aprender.

Prémio Rainha Sofia para Ana Luísa Amaral

Ana Luísa Amaral recebeu esta semana o Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana, considerada a maior distinção para a poesia dentro daquele espaço geográfico, segundo li no PÚBLICO.
Sobre esta professora universitária, escreveu Lídia Jorge na Revista LER: “é necessário sair da esfera do conforto gramatical herdado, entrar no domínio da sua cultura e erudição, e, sobretudo, na intimidade de um sentimento capaz de passar do microcosmo da domesticidade para o domínio das esferas celestes, uma harpa de mil cordas coordenadas segundo um código que lhe é muito próprio”.

No seu livro Ágora, que li e reli com muito gosto, pode ler-se este poema:

A LESTE DO PARAÍSO

Antes ser tudo e livre
do que bom mas humilde

Assim pensara então

e agira

E o oriente lhe foi destinado:
terra de mil castigos
de difíceis colheitas; mais
suor

Só depois descobriu
que lá o sol nascia
e que podia falar das coisas
todas

                Mas com quem?

Hans Küng e Francisco

Crónica de Anselmo Borges 
no Diário de Notícias

A Igreja não pode entender-se como um aparelho de poder ou uma empresa religiosa, mas como povo de Deus e comunidade do Espírito nos diferentes lugares do mundo

1 Faz amanhã dois meses que, como aqui dei a devida notícia, morreu Hans Küng, o teólogo católico mais conhecido dos últimos decénios e um pensador de influência mundial.
Küng tinha imensa esperança no Papa Francisco, que lhe escreveu duas vezes, inclusivamente a dizer que a infalibilidade pontifícia era questão a estudar, e lhe enviou uma bênção antes da morte. Lamentavelmente, talvez para não ferir Bento XVI, não o reabilitou de modo oficial. De qualquer forma, julgo que é inegável a influência do seu pensamento na primavera da Igreja prosseguida por Francisco, não só por causa das suas investigações sobre o cristianismo primitivo mas também do seu contributo incalculável para o encontro da fé com o mundo moderno e pós-moderno e um ethos (nova atitude ética) global.

ANDANÇAS - Caramulo

Na serra do Caramulo, não falta a água pura da fonte para matar a sede a quem passa. E não falta o suporte para pousar o cântaro enquanto a água corre sem parar. Água que vem da serra e à serra volta se ninguém dela precisar. A sua limpidez e sabor foram do meu agrado.

sexta-feira, 4 de junho de 2021

Pertencer à nova família que Jesus anuncia

Reflexão de Georgino Rocha 
para o Domingo X do Tempo Comum

Os que aderem à vontade de Deus estabelecem, entre si, um vínculo novo que fraterniza, responsabiliza e solidariza.

Jesus começa a ver o resultado da fase inicial da sua missão. O número dos que o acompanham é já multidão. O vigor físico cede lugar à fadiga e à fome. Os lugares públicos, as aldeias e os campos, são “momentaneamente” esquecidos e abandonados. Surge a casa emblemática da sua nova residência em Cafarnaúm, como espaço-abrigo e local de missão, como símbolo da realidade que estava a germinar, como indício da família “em gestação” constituída por laços originais únicos. Mc 3, 20-35.
A fama de Jesus atrai numerosas pessoas que recebiam, com agrado, a mensagem que lhes dirigia e ficavam admiradas com as obras que realizava. O estatuto social do Nazareno eleva-se acima do normal, atribuído a um artesão de aldeia. A relação de confiança entre o Rabi e os seus seguidores aumentava de forma visível e era publicamente reconhecida. O êxito parecia garantido, se ninguém travasse o dinamismo crescente. Mas houve e há, como nos narra o evangelho e a experiência demonstra.
O Papa Francisco, ao terminar a “maratona de oração” que durante o mês de Maio último percorreu santuários marianos de todo o mundo para pedir à Virgem Desata Nós o fim da pandemia do corona vírus, reza perante o ícone da Senhora nos Jardins do Vaticano: “Tu que sabes desatar os nós da nossa existência e conheces os desejos de nosso coração, vem em nossa ajuda.

quinta-feira, 3 de junho de 2021

Para pensar

"Não conheço nenhuma fórmula infalível para obter o sucesso,
mas conheço uma forma infalível de fracassar: tentar agradar a todos."

Herbert B. Swope
NOTA: Li no Pensador

quarta-feira, 2 de junho de 2021

ÍLHAVO - O Homem do Gabão

Centro para a Valorização e Interpretação
da Religiosidade Ligada ao Mar


O espaço do antigo Quartel dos Bombeiros Voluntário de Ílhavo está a ser requalificado, no sentido de ali acolher o Centro para a Valorização e Interpretação da Religiosidade Ligada ao Mar, tendo já recebido um importante elemento que espelha a identidade das gentes ilhavenses. Trata-se de o Homem do Gabão, trabalho do escultor Euclides Vaz, uma peça em gesso, com três metros de altura, que ficará assente em pedestal pequeno de formato quadrangular - assim se lê no site da CMI.
A mesma fonte sublinha a figura masculina que enverga um gabão, peça de vestuário característica das gentes ilhavenses, confecionado em tecido grosso e composto por mangas compridas e capote, cingido na cintura por um cabo de sisal semelhante aos que segura com a mão direita.
Recorde-se que a escultura foi incorporada na coleção do Museu Marítimo de Ílhavo a 15 de maio de 1990, por doação do seu autor, Euclides Vaz (1916-1991).
Refira-se, ainda, que esta temática está igualmente presente na coleção do Museu Marítimo de Ílhavo, através da pintura a óleo intitulada Homem do Gabão, da autoria de Francisco José Resende (1825-1893), na qual são evidentes a indumentária característica dum ílhavo. 

Fonte: CMI 

terça-feira, 1 de junho de 2021

Política nas redes sociais

Mais uma preocupação para quem aprecia informação e opinião independentes.
Se é que tal é possível.

«O Twitter proibiu toda a propaganda política paga em todo o mundo, justificando que o alcance de tais mensagens "deve ser conquistado, não comprado". "Embora a publicidade na internet seja incrivelmente poderosa e muito eficaz para anunciantes comerciais, esse poder traz riscos significativos à política", tuitou o CEO da empresa, Jack Dorsey.

O rival Facebook descartou recentemente a proibição de anúncios políticos pagos. Dois anos depois dos escândalos por uso de dados irregulares dos utilizadores com fins eleitorais, a rede social anunciou que lançará uma ferramenta para tornar propagandas políticas mais transparentes.»

Li no DN

Miguel Torga para o Dia da Criança

 BRINQUEDO

Foi um sonho que eu tive:
Era uma grande estrela de papel
Um cordel
E um menino de bibe.

O menino tinha lançado a estrela
Com ar de quem semeia uma ilusão;
E a estrela ia subido, azul e amarela,
Presa pelo cordel à sua mão.

Mas tão alto subiu
Que deixou de ser estrela de papel.
E o menino, ao vê-la assim, sorriu
E cortou-lhe o cordel.

Miguel Torga

Andanças: Palácio do Buçaco

Palácio do Buçaco na serra do mesmo nome.  Sugestão para um passeio onde pode apreciar uma paisagem verdejante com história para recordar. Há museu sobre a Batalha do Buçaco que merece uma visita. 


Fazei isto em minha memória

Reflexão de Georgino Rocha 
para a Festa do Corpo de Deus 


“Ámen” – responde o cristão a quem lhe apresenta o “corpo de Cristo” no rito da comunhão, expressando a sua fé orante no pão eucarístico que vai receber. É o corpo de Cristo real e não virtual, ressuscitado e não físico ou meramente aparente e convencional, sacramental e não carnal. É corpo pessoal sacrificado que, tendo nascido da Virgem Mãe, se faz “corpo entregue e sangue derramado” na ceia da instituição da eucaristia, corpo eclesial na assembleia convocada para a celebração, corpo cósmico nas realidades temporais que se vão conformando aos valores do projecto de Deus que quer ser tudo em todos. Tudo concentrado na pequena hóstia!
A Igreja nasce e vive da eucaristia e, por mandato de Jesus, realiza-a como fonte e o cume de toda a sua missão. “Fazei isto em minha memória” – ordena Ele aquando da instituição. E a Igreja assim faz, conservando o memorial eucarístico nas diversas formas de celebração e acolhendo modos vários de manifestar a “ressonância” suscitada na piedade popular.
A festa do Corpo de Deus foi instituída em meados do século XIII, época em que se comungava muito pouco e se levantavam dúvidas sobre a «presença real» de Jesus na hóstia consagrada depois da celebração da Eucaristia. “A Igreja respondeu, não com longos discursos, mas com um ato: sim, Jesus está verdadeiramente presente mesmo depois do fim da missa. E para provar esta fé, criou-se o hábito de organizar procissões com a hóstia consagrada pelas ruas, fora das igrejas”.

segunda-feira, 31 de maio de 2021

O meu irmão

Armando Grilo
Estou numa fase da vida em que saboreio as boas memórias, as que estão bem aconchegadas no coração, com um prazer inolvidável. As más, que as há, por vezes intrometem-se comigo, mas de imediato são repudiadas. Não tenho tempo livre para elas. Mas as boas, essas sim. Acolho-as e até as embalo como quem embala um bebé, na esperança de as ver crescer para me animarem na vida.
Vem esta reflexão a propósito do Dia do Irmão que hoje se celebra, como se tal Dia não fosse todo o tempo do mundo. Os irmãos, como os pais e depois os filhos e netos, fazem parte integrante do nosso ser e das nossas vivências quotidianas, felizes os menos felizes. Por isso, para alguns, celebrar o Dia Disto ou Daquilo, não faz sentido. Contudo, temos de reconhecer que as celebrações de datas marcantes têm um lado positivo. Como acontece hoje. Embora o meu irmão Armando, que eu amorosamente tratava por Menino, esteja sempre na minha vida, a realidade é que, se não houvesse o Dia do Irmão, talvez eu não estivesse aqui, no meu blogue, a evocá-lo, partilhando com os meus leitores o amor fraterno que nos unia. 
Se fosse vivo, o meu irmão teria hoje 79 anos (nasceu em 25 de Outubro de 1941 e faleceu em 27 de Março de 2007). Talvez trocássemos felicitações por telefone, talvez lhe enviasse um e-mail com um abraço, talvez conversássemos um pouco sobre a vida, talvez evocássemos momentos felizes, talvez falássemos dos nossos pais, talvez trocássemos impressões sobre as nossas famílias, talvez nos ríssemos das brincadeiras, sorrisos e marotices dos nossos netos. Que o meu irmão, o Menino, tinha uma rara habilidade para contar histórias dos netos. Era um autêntico ator. Estaria no palco da vida, que ele tanto amava, para a animar. E por aqui me fico. Hoje vou passar o dia com ele.

Um abraço

Fernando, 
o teu mano, como tu dizias

domingo, 30 de maio de 2021

Fazer acontecer

Crónica de Bento Domingues 
no PÚBLICO

Esta é a primeira vez que um Sínodo começa a partir da base. Isto pode significar que entrámos numa nova fase da vida da Igreja.


1. O Papa Francisco acaba de fazer oito anos de pontificado. Não é no espaço desta crónica que me atreveria a fazer o balanço do que representaram e representam esses anos no interior da Igreja católica, no movimento ecuménico, no diálogo inter-religioso, nas iniciativas para desenvolver uma nova ética económica, social, política e ecológica.
Teve de enfrentar resistências organizadas à reforma da Cúria romana, estancar os escândalos da banca do Vaticano e aplicar medidas drásticas para erradicar o cancro da pedofilia. Retomou de forma criativa as grandes intuições do Concílio Vaticano II. Mediante gestos, palavras, acções e iniciativas exemplares, mostrou o que deve ser uma Igreja de saída para todas as periferias. É a partir dessas periferias que a Igreja encontra o seu caminho e a sua missão no Mundo contemporâneo.
Os documentos que publicou abrangem as questões fundamentais do nosso tempo. Não é por acaso que vários líderes mundiais desejam que o Papa Francisco participe na Cimeira de Glasgow sobre a crise climática, em Novembro, pela “autoridade moral” da sua voz em relação à matéria e também por estar “acima da política e fora dos conflitos nacionais”.

Um poema para este domingo de Vitorino Nemésio

Senhor, nas minhas veias
Trago a morte medida.
Sou lâmpada de pobre:
Nem toda a noite a vida.

Já meu sangue estremece;
Veio uma asa ao lago.
Minha mão arrefece
Nestas coisas que afago.

Que maneira de amor
Fui, no menino ido!
Agora, seja o que for
Já no homem cumprido.

Até ao último fio
Poupei o dote divino.
O homem de Deus perdi-o;
Só salvei o menino.

Esse me leva e enche
Como uma onda do mar:
Minhas fraquezas preenche,
Que a grande força é brincar.

Já vai escurecendo;
O sangue pára de arder.
Agora, o que digo acendo
Para me não perder.


Vitorino Nemésio 

In VERBO - Deus como interrogação na poesia portuguesa 
 


ANDANÇAS: Farol do Cabo Mondego

 


O Farol do Cabo Mondego é mais antigo do que o Farol da Barra da Aveiro. O primeiro foi inaugurado em 1858 e o segundo em 1893.
O Farol do Cabo Mondego pode ser visto e visitado na Serra da Boa Viagem, onde nos oferece uma paisagem digna de registo.

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