sábado, 29 de abril de 2023

Antigos alunos da EICA em convívio

                                       

A vida não pode ser apenas trabalho, mais trabalho e preocupações. O ser humano, gregário por natureza, tem de conviver para partilhar ideias, sentimentos e emoções. Quem o não fizer corre o risco de se perder no mundo agitado e tantas vezes barulhento dos nossos dias. Daí a necessidade dos encontros entre pessoas, familiares ou não, que nos são sugeridos ou proporcionados.



Antigos alunos da EICA (Escola Industrial e Comercial de Aveiro) participaram hoje num almoço-convívio no restaurante Marisqueira da Costa Nova, recuperando uma tradição que foi interrompida por razões impostas pelo COVID-19.
Responderam à chamada cerca de 40 convivas com predominância de cabelos brancos. Aspeto dos convivas de acordo com as idades, de anos diversos, mas com a lucidez à altura das circunstâncias.
Nos rostos dos participantes notava-se a alegria espontânea de quem estava feliz, prova evidente de que conviver dá-nos anos de vida.


A organização coube, como não podia deixar de ser, ao António Rosa Novo, velho amigo com traquejo nestas iniciativas, que assume, aliás, com enorme naturalidade. Onde ele se mete, sabe os riscos que corre, mas nada o assusta. Um aplauso meu e garantidamente de todos pela sua determinação, na certeza de que, no próximo ano, o Rosa Novo, voltará a indicar o local, dia e hora do almoço-convívio.
Como é normal, fala-se de tudo e mais alguma coisa: Professores que nos deixaram saudades, colegas que já não estão no mundo dos vivos, brincadeiras que partilhámos, profissões que exercemos e estados de saúde que enfrentamos. E de vez em quando uma ou outra historieta para animar.
Sentimos a falta de alguns colegas que não puderam participar, por razões de saúde ou outras, e aqui manifestamos o desejo de que no próximo ano haja mais antigos alunos da EICA no convívio.
A Marisqueira soube receber-nos muito bem.

Fernando Martins

Não basta. Nem chega


"Entre as fraquezas da democracia está a mais citada: é o regime de todos, incluindo os não democratas e os antidemocratas. Além desta, outras fragilidades mostram bem como, mais do que imperfeita, a democracia tem vícios, alimenta vícios e premeia vícios. O regime democrático inclui corruptos, mentirosos, exploradores, ladrões e os representantes das várias cáfilas conhecidas. A democracia coexiste ainda com cunhas, droga, machismo, assédio sexual e tráfico de influências. Muitos destes vícios e defeitos têm de ser tratados com civilização. Outros, com a justiça e o Estado de direito. Quando estes últimos falham, perde a democracia."

Do Texto de António Barreto
no PÚBLICO de hoje

Poemas de Amor: Cantiga



Deixa-te estar na minha vida
Como um navio sobre o mar

Se o vento sopra e rasga as velas
E a noite é gélida e comprida
E a voz ecoa das procelas
Deixa-te estar na minha vida

Erguem-se as ondas, mãos de espuma
Aos céus em cólera incontida
E o ar se tolda e cresce a bruma
Deixa-te estar na minha vida

À praia um dia, erma e esquecida
Hei, com amor de te levar
Deixa-te estar na minha vida
Como um navio sobre o mar

Cabral do Nascimento

In "366 poemas que falam de amor", 
uma antologia organizada por Vasco Graça Moura

O enigma da pessoa humana

Crónica de Anselmo Borges 
no Diário de Notícias 

"Nunca trates os seres humanos como coisas, mas sempre como sujeitos e pessoas."

Com as biotecnologias, um dos novos continentes científicos é o cérebro, e a pergunta é se, com os avanços neste domínio, o enigma do ser humano será finalmente superado ou se, pelo contrário, ele permanecerá. Grandes debates se travam entre as neurociências e a filosofia, precisamente por causa de temas candentes e incendiários, como a subjectividade, a autodeterminação, a vontade livre.
Sobre estas questões, o filósofo e professor da Universidade de Tubinga Manfred Frank deu há algum tempo uma longa entrevista ao alemão Die Zeit. O que aí fica reflecte esse debate.
A questão da subjectividade pertence ao núcleo da reflexão humana. Embora algumas correntes filosóficas falem da sua dissolução, penso que o sujeito é ineliminável. Argumento, mostrando que a condição de possibilidade de objectivar -- no caso do Homem, de objectivar-se -- é o sujeito, de tal modo que, por mais que objective de si mesmo, nunca se objectivará completamente, já que continuará a ser o sujeito que (se) objectiva.

sexta-feira, 28 de abril de 2023

Associação Náutica com nova direção

José Maria Troia 
é o novo presidente

        

José Maria Troia foi eleito presidente da direção da Associação Náutica e Recreativa da Ga­fanha da Nazaré (ANRGN) para o triénio 2023-2026 e tomou posse no dia 14 de Abril, sucedendo no cargo a Hum­berto Rocha. Os novos órgãos sociais foram eleitos na assembleia geral da associação, realizada no dia 31 do passado mês de março. José Maria Troia terá como vi­ce-presidente Manuel Júlio Vilelo. A mesa da assembleia geral será presidida por João Campolargo e o conselho fiscal por Raul Martins.
Criada em 1996, a ANRGN surgiu com a missão de criar condições que permitissem o parqueamento de embarcações a motor, quer na água, quer em terra.

Inteligência artificial

Noam Chomsky:
“Esta inteligência artificial é o ataque mais radical ao pensamento crítico”


“Este é o ataque mais radical ao pensamento crítico, à inteligência crítica e particularmente à ciência que eu alguma vez vi”, diz o pensador, com 94 anos, apontando a forma como as ferramentas assumem cada vez mais uma dimensão “corporativa”. “A ideia de que podemos aprender alguma coisa com este tipo de IA é um erro”, atira.

Questionado sobre o que fazer com esta mudança tecnológica, que aconteceu de forma tão brusca, destaca o papel da educação. “É impossível travar os sistemas”, avisa Chomsky, que não assinou a carta em que especialistas de todo o mundo pediram uma moratória no desenvolvimento de IA. Explica porquê: “A única maneira [de controlar a evolução tecnológica] é educar as pessoas para a autodefesa. Levar as pessoas a compreender o que isto é e o que não é.” Atribui um significado político a ferramentas como o ChatGPT: “É basicamente como qualquer outra ideologia ou doutrina. Como é que se defende alguém contra a doutrina neofascista? Educando as pessoas.”


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quinta-feira, 27 de abril de 2023

Carregar moliço

Carregar Moliço

Carregar moliço no cais da Gafanha, anos 70 do século XX. E ainda há moliço, certamente. Quem o rapa do fundo da ria e quem ainda o utiliza como fertilizante?

Nota: do livro "AVEIRO - Imagens de um século" do espólio de coisas de Aveiro deixado  por João Sarabando.

Como é importante sonhar juntos!

Da crónica de Querubim Silva 
no Correio do Vouga

0 Papa Francisco, evocando a figura de Francisco de Assis, para justificar o teor da sua carta encíclica Fratelli Tutu (FT - de 03-10-2020), dá o mote do mesmo documento, com esta dupla proposta - o reconhecimento da dignidade da pessoa humana e o anseio mundial de fraternidade: "Desejo ardentemente que, neste tempo que nos cabe viver, reconhecendo a dignidade de cada pessoa humana, possamos fazer renascer, entre todos, um anseio mundial de fraternidade. Entre todos: «Aqui está um ótimo segredo para sonhar e tornar a nossa vida uma bela aventura. Ninguém pode enfrentar a vida isoladamente (...); precisamos duma comunidade que nos apoie, que nos auxilie e dentro da qual nos ajudemos mutuamente a olhar em frente.

Moliceiro com duas velas



Moliceiros com duas velas não eram muito frequentes, mas cheguei a ver alguns. Seriam mais difíceis de manobrar? Julgo que sim. Mas haverá por aqui quem saiba explicar.

Nota: Do livro "Aveiro - Imagens de um século"

quarta-feira, 26 de abril de 2023

Histórias Rocambolescas da História de Portugal

«Sabia que Viriato não era um humilde pastor? Que D. Afonso Henriques nunca bateu na mãe? E que D. Sancho II era frouxo na cama? 
São histórias rocambolescas publicadas hoje [neste dia e mês de 2010] pela Esfera dos Livros. 
João Ferreira é o autor.»

NOTA: Pois é. Toda a nossa história, de feitos e glórias, de muitas vitórias e poucas derrotas, de heróis e camafeus, está cheia de mitos e lendas, parece que fundamentais para "construir" uma nação. De qualquer modo, é a nossa história, de que muito nos orgulhamos.

Dia de Verão

 Dia de Verão, pintado com a boca por H. Ullberg

Um sol radioso é um convite a sair de casa para sentir melhor um dia de verão que nos oferece um tempo de mais alegria. É certo que o verão só nos visita, oficialmente, no dia 21 de junho, mas os prenúncios prometem.

terça-feira, 25 de abril de 2023

25 de Abril sempre

Crónica de Miguel Esteves Cardoso 
no PÚBLICO

 Neste 25 de Abril também quero agradecer aos derrotados, aos insatisfeitos, aos que continuam a acreditar que vale a pena lutar. São eles que garantem a amplitude da escolha democrática

Os 49 anos de democracia são a melhor resposta aos 48 anos de ditadura. Quarenta e oito anos foi muito tempo. Mas 49 ainda é mais. É assim que se combate o fascismo: com longevidade. A longevidade afasta o antecessor e, com ele, o perigo do regresso dessa noite.
Antes de me pôr a dizer, sem me rir, que estamos todos de parabéns, posso só dizer que nem todos estamos de parabéns?
Muitos houve que quiseram substituir a democracia que temos por outra mais profunda. À democracia que temos – que é a do voto livre numa grande escolha de partidos livres de ser tanto à esquerda como à direita como lhes apetecer – chamaram democracia "oca" ou "burguesa" ou "de fachada".

25 DE ABRIL — Foi há 49 anos

Bandeira Nacional, Salgueiro Maia e  Cravo - Símbolos do 25 de Abril

Ao contrário do que alguns possam pensar, será sempre oportuno e necessário evocar a Revolução dos Cravos, que permitiu, com natural heroísmo, mas também com alegrias incontidas, oferecer a liberdade aos portugueses, muitos deles sem nunca a terem sentido e experimentado. Foi em 1974, precisamente há 49 anos, e será sempre oportuno e necessário sublinhar o facto porque a liberdade pode correr o risco de se perder, levada pela nossa incúria e pela voracidade de ditadores em potência, que pululam por aí.
Não falta quem vista a camisola contra o 25 de Abril, contra o atraso económico, contra as injustiças sociais, contra a corrupção e contra a fome que grassa, ainda, em cada canto deste país “à beira mar plantado”. São protestos com razão, é certo, porque 49 anos são tempo que baste para erradicar as injustiças, mas também é verdade que na sociedade que nós respirámos na meninice e na juventude o atraso económico e social era notório.

segunda-feira, 24 de abril de 2023

O papel da CEP na Igreja Portuguesa

Reuniu, na semana passada, a Assembleia Plenária da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), da qual destacamos a eleição do Presidente e outros membros dos diversos órgãos, a questão dos abusos e do modo como serão continuadas as ações do Grupo de Acompanhamento e a formação de Clérigos e Leigos para lidar com menores e pessoas fragilizadas, a revisão da formação nos Seminários, a situação de carências e de crise económico social grave que o país atravessa e as jornadas mundiais da juventude (JMJ).
A esperada continuidade do Bispo José Ornelas como Presidente e da recomposição dos Órgãos da CEP foram conhecidas, bem como o resumo das reflexões e decisões sobre as temáticas analisadas e constam do comunicado divulgado (206.ª Assembleia), mas não nos permite conhecer e refletir, em profundidade, sobre o que de comum foi estudado, discutido e concluído relativamente aos temas mais controversos – a questão do acompanhamento e formação de clérigos e leigos e também das propostas para a formação nos Seminários.

domingo, 23 de abril de 2023

Dia Mundial do Livro

Celebra-se hoje, 23 de Abril, o Dia Mundial do Livro, mas também dos Direitos de Autor. Quem gosta de ler não pode esquecer esta data, pois os livros são uma antiga e extraordinária fonte de saberes. Gratos teremos de estar também aos autores. Sem eles, como poderíamos ter acesso aos escritores, nomeadamente, prosadores, poetas, cronistas, ficcionistas, mas ainda à informação que nos é fornecida pelos diversos meios de comunicação social?
Os livros, porém, são uns amigos muito especiais: são pacientes, disponíveis, auxiliares e transmissores de conhecimentos e fontes de saberes e de culturas. Levam-nos a viajar, mostram-nos artes, povos e civilizações. 

COMOÇÕES

As comoções fazem parte do meu ADN. Sou assim, como sempre fui. E um dia destes, ao encontrar um amigo que não via há muito tempo, voltei a confirmar a sensibilidade do meu estado de espírito. Comovi-me.
Cruzei-me na rua com um homem que me identificou. Pedi-lhe o nome porque a expressão do seu rosto me dizia qualquer coisa. E então, recuei mais de três décadas, aos tempos da minha atividade de explicador.
Recordar é viver, mas arrasta sempre vivências que não se perderam com os anos que passaram. Um esforço de memória e boa  parte da vida torna-se presente. 
Sinto agora, com a memória enfraquecida pelos anos, vontade de recordar, com a ajuda das pessoas com quem me cruzo, o que fiz durante tempos idos. O que fiz e o que devia ter feito.

Fernando Martins

Um estranho companheiro de viagem

Bento Domingues 
no PÚBLICO

Neste domingo, somos confrontados com uma construção literária da presença clandestina e declarada de Cristo.

1. Há 49 anos foi derrubada a ditadura em Portugal. As comemorações dos 50 anos do 25 de Abril já começaram. Frei Luís de França, O.P. (1936-2016) teve o cuidado de reunir os textos de grupos e individualidades do mundo católico não oficial que maior influência tiveram no período, a vários títulos único, que decorreu entre o 25 de Abril de 1974 e o 25 de Novembro de 1975. Por razões de ordem pessoal, não quis aparecer como autor dessa rigorosa colheita de 394 páginas [1].Esta publicação foi precedida de outra muito mais breve, fruto de um grupo de cristãos que, desde os primeiros dias do 25 de Abril, se reuniu, de modo informal e semanalmente, para reflectir sobre o modo de ser cristão e ser Igreja nesse tempo novo. Para se abalançar a uma reflexão de conjunto sobre a Igreja e a política, nesse mesmo período, o grupo resolveu estudar de modo paralelo e cronológico esses dois mundos.Esse estudo iniciado em 20 de Outubro de 1975 vai até ao começo do Verão de 1976. Foi um trabalho que deixou abertas muitas interrogações [2].São duas obras que não pretendiam fechar a informação e o debate sobre os cristãos e a Igreja, no interior do novo desafio político.

George Steiner nasceu neste dia

Nasceu em 23 de Abril de 1929
Morreu em 3 de Fevereiro de 2020


«Aquilo que amamos, devemo-lo saber de cor. Não é por acaso que “coração” em latim é “cor”. Ninguém nos pode tirar nunca o que sabemos de cor. Deixem-me frisar: saber, saborear de cor, com o coração, não com a cabeça. Queremos sempre levar connosco o que amamos. Eu sou muito velho, mas tento, todos os dias, ou quase todos, aprender um poema, ou fragmentos de poema, de cor, porque é assim, que se agradece uma bela obra.»

«Já a música é-me absolutamente indispensável. Sem música poria termo à vida de imediato. A música é para mim, agora, o mysterium tremendum. O que é a música afinal? Por que razão causa determinada reação numa pessoa, e noutra algo completamente diferente? Não fazemos ideia de como funciona a música dentro de nós. Se passar por uma janela aberta, e lá dentro estiver alguém a tocar piano, a melodia que ouviu não o abandonará jamais.»

Nota: De uma entrevista que concedeu à revista LER.

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