Gosto das nuvens mas não ando nas nuvens. Quando salto da cama, abro a janela e logo olho para o céu para ler o tempo. Com muitíssima frequência deparo com pinturas naturais como esta. Depois regresso à terra com tudo o que ela tem de bom. Esqueço por momentos o que há de mau, como a guerra na Ucrânia que não mais acaba. Uma guerra sem sentido, como todas as guerras, afinal.
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sexta-feira, 1 de julho de 2022
segunda-feira, 9 de maio de 2022
O prazer deles é o sofrimento dos outros
Diz um velho ditado que “não há sábado sem sol, domingo sem missa e segunda-feira sem preguiça”. Não sei se neste fim-de-semana se cumpriu em pleno, mas no que diz respeito à segunda-feira, hoje, tenho a certeza que se está a cumprir o ditado. Estou, realmente, com preguiça.
Acordei com vontade de ser verão, temperatura a condizer e sol a brilhar. Levantei-me tarde, sim senhor, pelo que não posso confirmar se houve nevoeiro ou as habituais neblinas matinais. O dia está como eu gosto.
Pela única janela do meu sótão, vem-me o apelo para que saia, que aprecie a vida de quem corre para o trabalho e para as canseiras de toda a ordem. Mas não pode ser, encrencas de saúde aconselham-me a ficar por aqui.
O nosso fim de semana, pelas encrencas, foi monótono, direi melhor, foi muito tranquilo. Quem levou e ainda leva uma vida ativa, com preocupações salutares, sabe o valor das ocupações pensadas pela positiva. Mas quando ligo a televisão, fico perturbado com o mostruário de uma guerra sem fim à vista. E penso nos seus autores com corações de granito, impiedosos, sádicos e nem sei que mais. O prazer deles e dos seus sequazes é o sofrimento dos outros. Os monstros das guerras nunca mais verão, com liberdade plena, o sol a brilhar. Ficarão escravos dos seus próprios ódios.
Fernando Martins
terça-feira, 5 de abril de 2022
Horrores na Ucrânia
As notícias que nos chegam por variadíssimas fontes sobre a guerra na Ucrânia deixam-nos perplexos sobre a desumanidade em pleno século XXI. Depois das lições das guerras em tantos quadrantes do mundo, umas mais visíveis do que outras, nos recantos em que vivemos, os meios de comunicação social, cada vez mais potentes e atentos, têm-nos revelado imagens terrivelmente chocantes, que julgávamos há muito impossíveis. A interrogação que fazemos a nós próprios resume-se nisto: Como é possível tal brutalidade e tanta desumanidade?
Os repórteres dos nossos órgãos de comunicação, que nos habituámos a considerar credíveis e competentes, relatam-nos horrores perpetrados por militares de russos contra um povo que tem o direito de escolher o seu destino de vida e trabalho, apoiado numa sociedade democrática com história. Eu admito que o autor dos massacres horríveis, o líder russo, Vladimir Putin de seu nome, jamais verá o sol livre, protegido pela sombra dos seus jagunços. Mas também não consigo compreender o apoio que lhe é dado pelo Patriarca Ortodoxo Cirilo, um pregador, ao que suponho, da mansidão e amor de Jesus Cristo. Ou será também um traidor da moral e fé que diz professar?
F. M.
quarta-feira, 30 de março de 2022
AVEIRO: Casa Diocesana vai acolher refugiados
A Diocese de Aveiro dispõe-se a acolher refugiados da guerra na Ucrânia numa parte da Casa Diocesana, em Albergaria-a-Velha. O Bispo de Aveiro ofereceu a chamada “parte social” (salas e camaratas com acesso independente), colaborando deste modo no acolhimento de deslocados da guerra.
Fernanda Capitão, coordenadora da Pastoral Sociocaritativa da Diocese de Aveiro, confirmou ao Correio do Vouga a decisão e acrescentou que o alojamento será feito em ligação com o Alto Comissariado para Migrações. A responsável alerta para a necessidade de uma coordenação mais efetiva e próxima por parte das autoridades civis, quando se trata de oferecer alojamento a refugiados: “Temos contactos de diversos padres, que nos dizem que nas suas paróquias há pessoas que se dispõem a acolher ucranianos, mas é necessário algum cuidado no acolhimento e há que prever uma série de situações”.
NOTA: Excerto do texto publicado no Correio do Vouga
terça-feira, 22 de março de 2022
Igrejas cristãs condenam "agressão russa"
O Conselho das Conferências Episcopais da Europa (CCEE), da Igreja Católica, e a Conferência das Igrejas Europeias (CEC) publicaram hoje uma declaração conjunta contra a “agressão russa” na Ucrânia.
“As religiões não podem ser usadas como meio para justificar esta guerra. Todas as religiões, e nós como cristãos, estamos unidos na condenação da agressão russa, dos crimes que estão a ser cometidos contra o povo da Ucrânia e da blasfémia que é o uso indevido da religião neste contexto”, li na Agência ECCLESIA.
A declaração surge da reunião do Comité Conjunto CEC/CCEE, que decorreu esta segunda-feira em Bratislava.
“Pedimos aos líderes das nações e da comunidade internacional que façam tudo o que estiver ao seu alcance para acabar com a atual guerra na Ucrânia, que está a destruir vidas e causa um sofrimento incalculável”, indicam os responsáveis cristãos.
domingo, 20 de março de 2022
UCRÂNIA: Papa denuncia massacre sem sentido
O Papa denunciou o “massacre sem sentido” da guerra na Ucrânia, apelando à intervenção da comunidade internacional para travar a agressão russa, li na Agência Ecclesia.
Sublinha o Papa Francisco que “Não para, infelizmente, a violenta agressão contra a Ucrânia. Um massacre sem sentido, onde todos os dias se repetem destruição e atrocidades”. “Não há justificação para isto”, acrescentou.
Perante milhares de peregrinos reunidos na Praça de São Pedro, que saudaram a intervenção com várias salvas de palmas, Francisco pediu a todos os responsáveis da comunidade internacional que se “empenhem, realmente, para fazer cessar esta guerra repugnante”. E adiantou: “Esta semana, mísseis e bombas abaterem-se sobre civis, idosos, crianças, grávidas”, recordou.
“Fui a encontrar-me com crianças feridas, que estão aqui em Roma: a um falta-lhe um braço, outro ferido na cabeça. Crianças inocentes”, lamentou.
"Penso nos milhões de refugiados ucranianos, que têm de fugir, deixando tudo para trás, e sinto uma grande dor pelos que não têm sequer a possibilidade de fugir. Tantos avós, doentes e pobres, separados dos próprios familiares”, referiu o Papa.
quinta-feira, 10 de março de 2022
UCRÂNIA - Todos saberemos cooperar
Ainda menino, percebi as consequências da segunda grande guerra e dela ouvi falar imensas vezes na minha vida. Depois vieram outras guerras com Portugal em África a não aceitar o óbvio, por imposição de um ditador “orgulhosamente só”, que sacrificou tantos portugueses para nada.
Outras guerras envolveram países um pouco por todo o lado, com sofrimentos que nos passavam ao lado sem afetarem grandemente os nossos quotidianos. E os anos foram passando a correr com a paz as marcar os nossos dias.
Quezílias e guerrinhas domésticas não ensombravam os nossos futuros, neste país de brandos costumes, com o mar a abrir-nos a sonhos de novos e amplos horizontes. Vivíamos em paz, apenas preocupados com pobrezas injustas de muitos compatriotas. Mas a tranquilidade que ao longo de décadas nos embalou, perdeu-se de um momento para o outro pela ação de um louco que lidera uma nação poderosa.
A guerra, qualquer que ela seja, é sempre destruidora e mortífera. A Ucrânia está a ser massacrada e o seu povo ficará sem futuro à vista. Mulheres, crianças e velhos em fuga procuram refúgio nos países da Europa. Os homens tentam defender a sua pátria enquanto todo o universo das nações civilizadas estabelece uma guerra económica com a Rússia agressora, numa tentativa de a vencer sem armas.
O povo ucraniano contará com a ajuda de todos os países pacíficos. Direta ou indiretamente todos saberemos cooperar. E a Rússia acabará derrotada pela força da razão dos que amam a justiça, a liberdade e a paz.
Fernando Martins
sábado, 5 de março de 2022
O Covid-19 já morreu?
Ou é impressão minha ou o Covid-19 já passou à história. A guerra, agora, é outra. A Ucrânia, com as atrocidades ali cometidas, com gente em fuga, predominando mulheres, crianças e velhos, passou a ocupar o espaço quase todo dos noticiários nacionais e internacionais. E se é verdade que o coronavírus metia medo a muita gente, não deixa de ser assustador sentir a ameaça de uma guerra mundial, a terceira dos tempos modernos.
Vamos esperar que os vestígios do bem senso dos que começaram os bombardeamentos contra a Ucrânia lhes acordem a razão.
sexta-feira, 4 de março de 2022
Cáritas diocesana apoia a Ucrânia
Face à situação de guerra na Ucrânia, à chamada que todos estamos a ter, e depois de reunião com o nosso Bispo, partilhamos convosco um conjunto de informações para uma melhor concertação da nossa ação enquanto Secretariado Diocesano da Pastoral Sócio Caritativa.
Donativos em dinheiro: como sabem, a Cáritas Portuguesa lançou recentemente uma campanha com o apoio da Conferência Episcopal Portuguesa. Devemos assim estimular a adesão dos interessados a esta campanha (IBAN PT50 0033 0000 01090040150 12 ou na Rede MB – Entidade: 22222; referência: 222 222 222. A nível diocesano, os contributos podem ser entregues na Cáritas de Aveiro.
Relativamente ao destino a dar aos bens doados: as entidades já vão conseguindo encaminhar os bens que têm sido recolhidos um pouco por toda a Diocese. Não obstante, informamos que foi decidida a colaboração em comunhão com a Igreja Ortodoxa Ucraniana de Aveiro a este nível, tendo a mesma um centro logístico de expedição no armazém sito na Avenida Europa nº 437, armazém G (atrás da estação de serviço Express), das 09h00 às 19h00. Poderão, caso assim o entendam, entregar os bens recolhidos pelas vossas instituições neste endereço. Os mesmos serão enviados através de transporte com autorização para entrar na Ucrânia, que os entregará às organizações civis já no interior do país. Se necessário, e para agendar as vossas entregas, entrem em contacto connosco;
Natureza dos bens necessários para enviar para a Ucrânia: São importantes os seguintes bens, pelo que é aqui que devemos concentrar a nossa atuação:
Alimentos enlatados prontos a consumir;
Alimentos para bebés e crianças;
Águas e bebidas;
Medicamentos e material de enfermagem de todo o tipo;
Artigos de higiene pessoal.
Famílias de Acolhimento e Alojamentos: será necessário um grande esforço a este nível. Aqui seria muito importante conseguirmos identificar estas famílias ou alojamentos que possam ser disponibilizados. Para tal, iremos desenvolver uma base de dados com todos os casos identificados pelas nossas entidades, informando posteriormente dos mesmos o responsável pela logística da Igreja Ortodoxa Ucraniana de Aveiro, Alberto Teixeira.
Centros Locais de Apoio à Integração de Migrantes (CLAIM): será também importante, termos sempre presente a existência destes Centros Locais de Apoio especializados aos migrantes. Na área geográfica da Diocese de Aveiro existem os seguintes
(contactos em https://plim.acm.gov.pt/plim/contactos/contactos-rede-claim): CLAIM Águeda; CLAIM Aveiro; CLAIM Aveiro – Universidade de Aveiro; Equipa Caleidoscópio – Aveiro; CLAIM Albergaria-a-Velha; CLAIM Oliveira do Bairro; CLAIM Sever do Vouga.
Diretora do SDPSC
Fernanda Capitão
quarta-feira, 2 de março de 2022
A GUERRA
Guerra na Ucrânia (Foto das redes globais) |
A GUERRA continua e o mundo pasma de tanta dor. Homens matam homens e mulheres, crianças e velhos inofensivos em nome de interesses suspeitos ou de políticas sem éticas. O caos instala-se e as armas cumprem a sua estúpida missão, matando gente e destruindo marcas culturais de civilizações de séculos.
As fomes assentam praça em regiões com história. Fomes de pão e de vinganças que não terão fim. A guerra é isto. Não tão longe de nós como alguns pensarão, mas com reflexos dramáticos, mais dia, menos dia, em todos os quadrantes do mundo dito civilizado. Vozes de protesto não faltam, ajudas não param de surgir, mas também há quem aceite a guerra como ação inevitável. O mundo é assim. Infelizmente.
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