sábado, 16 de fevereiro de 2019

Domingos Cardoso no FUGAS do PÚBLICO



Maria José Santana, jornalista, publica hoje no PÚBLICO, no suplemento FUGAS, uma reportagem sobre o ilhavense Domingos Freire Cardoso, conhecido professor, poeta e estudioso da sua terra natal e suas gentes. 
O trabalho da jornalista incide, fundamentalmente, sobre o mais recente livro daquele autor, “Palabras co bento no leba”, dedicado ao linguajar típico das gentes ilhavenses. Trata-se de uma obra que deixa aos vindouros sinais indeléveis da identidade dos ílhavos. 
Sugiro, pois, aos meus leitores, que leiam e apreciem a reportagem da Maria José Santana.

Ler reportagem aqui 

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

A Matemática está mesmo em todo o lado

Rogério Martins 
na Escola Secundária da Gafanha da Nazaré 



O matemático, autor e apresentador do programa “Isto é matemática”, Rogério Martins, vai estar na Escola Secundária da Gafanha da Nazaré, no próximo dia 21 de fevereiro, para um encontro com os alunos. 
Também autor do livro com o mesmo título, numa redação conjunta com Tiago DaCunha Caetano, tem dado continuidade ao projeto iniciado na TV. Uma oportunidade para contactar com a matemática de uma forma acessível, rigorosa e divertida e, ao mesmo tempo, uma motivação para o desenvolvimento do gosto pela matemática. 
Afinal de contas a matemática está mesmo em todo o lado.

Gafanha da Nazaré: aventuras, desportos, jogos e brincadeiras


No próximo dia 15 de março, pelas 21 horas, na Escola Secundária da Gafanha da Nazaré, vai ser apresentado o mais recente livro de Júlio Cirino,“Gafanha da Nazaré: aventuras, desportos, jogos e brincadeiras”. O evento está aberto a toda a comunidade, em especial aos que gostam de revisitar o passado, tendo por guia o próprio autor.

Georgino Rocha — Alegrai-vos e Exultai

Georgino Rocha
"O ensinamento de Jesus atinge o coração do homem, quer dotá-lo de novas energias, e configurar o seu estilo de vida"

Jesus está num lugar plano. Havia descido da montanha, onde passara a noite em oração. Aqui, segundo a versão de Lucas, “ao amanhecer, chamou os Seus discípulos e escolheu doze entre eles, aos quais deu o nome de Apóstolos”. Espera-o muita gente do povo, vinda de várias partes, pois queria ouvir a sua palavra e ser curado das doenças que a atormentava. Espera-o numerosa multidão de discípulos que o vinha a seguir e a testemunhar a sua relação próxima e compassiva com as pessoas, o seu amor à verdade, a sua paixão pela libertação de todas as escravidões. Espera-o a hora histórica de fazer a proclamação do código de felicidade do Reino que reflecte o projecto de Deus e começa a ser vivido já, de forma germinal, por aqueles que o aceitam sem restrições.
Lucas apresenta este código contrapondo os que acolhem e praticam as suas sentenças e os que as menosprezam e rejeitam no modo de viver, em atitudes e gestos do dia-a-dia. (Lc 6, 17- 26). Apresenta-o, sem complementos explicativos, como faz Mateus. Deixa a verdade nua a falar por si. Deixa o leitor sofrer o impacto da sua novidade. Deixa que a Igreja possa rever-se numa das mais belas mensagens do discurso da planície, isto é, do quotidiano impregnado desta energia divina. Deixa em aberto os canais da seiva nova que pretendem humanizar a família, a sociedade e suas organizações.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

A Igreja dá pouca atenção ao problema da violência doméstica



«A Igreja Católica tem dado pouca atenção ao problema da violência doméstica, mas deveria considerá-lo como “uma prioridade”. A opinião é expressa por Eugénio Fonseca, presidente da Cáritas Portuguesa, em declarações ao 7MARGENS, a propósito dos últimos casos de mulheres assassinadas pelos maridos ou companheiros em Portugal.» 

Eugénio Fonseca tem razão quando faz afirmações como as que li no 7MARGENS, cujo texto, na íntegra, merece ser lido e meditado. Têm sido muito frequentes as notícias sobre violência doméstica no nosso país, não só no seio das famílias, mas também entre namorados. O problema é complexo e não se resolve apenas com denúncias ou com condenações dos criminosos que andam à solta por aí. Urge mobilizar toda a gente para a defesa das vítimas, mas isso não será o suficiente. É necessário erradicar estes crimes hediondos. É imperioso que especialistas de várias vertentes definam critérios para a justiça atuar com celeridade, mas também é preciso educar, desde a infância, para a não violência, mas também para o respeito pelo outro.

Dia dos Namorados — 14 de fevereiro


Dia dos Namorados ou Dia de São Valentim celebra-se neste dia, 14 de fevereiro. Todos os namorados, que o são de verdade e em consciência, não esquecem este dia. Mas talvez nem conheçam a sua origem, o que é pena, porque a festa também se deve a quem foi sacrificado, para que o dia passasse a ser recordado. 
É claro que os namorados, na ânsia de intensificarem o seu amor, nem querem saber o que aconteceu a São Valentim que,  no dia 14 de fevereiro do ano 269, por ter desobedecido ao imperador, ao celebrar casamentos contra a lei do império, sofreu as consequência do seu gesto nobre. O imperador proibira os casamentos porque precisava de homens livres para os seus exércitos. Como Valentim desobedeceu, foi preso, torturado e condenado à morte, no dia 14 de fevereiro. Então, é justo que seja lembrado e honrado quem abençoou casamentos contra as leis de um tirano. 
Posto isto, importa sugerir aos namorados que procurem a felicidade alimentando-a no dia a dia, sendo certo que  a mais simples celebração poderá servir para acicatar o amor e promover a festa da alegria, do encontro, do compreensão mútua e da harmonia. Mas não se julgue que o Dia dos Namorados é só para os mais jovens. O Dia dos Namorados é para todos os que se amam, tenham a idade que tiverem. 
Feliz dia para todos.

Fernando Martins

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

História da Obra da Providência registada em livro

Fernando Martins apresenta livro 
sobre instituição notável da Gafanha da Nazaré, 
no Salão de Junta de Freguesia, 
dia 1 de março, 
às 21h00.

As fundadoras
No próximo dia 1 de março, pelas 21 horas, no salão nobre da Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré, vai ser apresentado o livro “Obra da Providência — Subsídios para a sua história”, da autoria do professor e diácono Fernando Martins. A sessão é aberta a todas as pessoas, convidando-se especialmente os amigos desta instituição, uma das mais antigas da Gafanha da Nazaré. 
O livro surge como uma resposta à necessidade de preservar a memória da obra social notável, principalmente após a morte das fundadoras. “Mais de meio século de vida intensa em prol da comunidade, nomeadamente da família e de quem mais precisa, a Obra da Providência bem merece que a sua memória seja preservada. Não para ficar guardada numa qualquer gaveta de boas recordações, mas para servir de estímulo a todos, no sentido de nos abrirmos mais à solidariedade social e à caridade cristã”, escreve o autor na apresentação do livro. 
Preparado e concluído há vários anos, o livro surge a público já depois da morte das impulsionadoras da obra, Maria da Luz Rocha (falecida a 4 de outubro de 2016) e Rosa Bela Vieira (falecida a 15 de março de 2018), que, como escreve o professor Fernando Martins, “são duas MULHERES que se complementam. Razão e coração sempre de braço dado. A olhar para os mais carenciados de afeto, pão e trabalho”. “(…) Nelas, homenageamos os que se dão à sociedade, hoje como sempre, em tantas e tão diversas formas de serviço”, acrescenta. 
O livro, publicado pela editora diocesana Tempo Novo, divide-se em duas grandes partes mais uma adenda que inclui o elenco dos corpos gerentes, uma entrevista a D. Maria da Luz, cronologia e outras notícias. A primeira parte vai dos “primeiros passos” na década de 1950, até 1974. A segunda parte aborda o período começa com a Revolução de Abril de 1974, porque “a democracia abre portas a novos desafios”. As fundadoras cessam funções em 2005 e a segunda parte termina praticamente com a tomada de posse de uma nova direção, sob presidência de Eduardo Aníbal Arvins. 
Com muitas ilustrações (a preto e branco), temos neste livro um excelente relato histórico de uma instituição importante, que tanto bem fez (e faz) a tanta gente e que também sofreu incompreensões. Vale a pena conhecê-la através deste livro. Como refere o autor, “o que se regista neste trabalho servirá para compreendermos até que ponto o Evangelho pode ajudar a traçar caminhos diferentes e inovadores de justiça social, de caridade cristã e de solidariedade fraterna”. 

J.P.F.

NOTA: Texto publicado no jornal Timoneiro de fevereiro.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Dia Mundial do Doente - 11 de fevereiro

A esperança será sempre a última a morrer



O Dia Mundial do Doente, que hoje se celebra, não pode ficar esquecido. É verdade que por vezes olvidamos celebrações importantes, decerto pela vida agitada que levamos ou porque nos situamos à margem da vida, como quem se posiciona numa letargia comodista. Mas se nos lembrarmos amiúde que um dia a doença nos pode bater à porta, talvez nos convençamos da importância de olhar mais  para quem sofre. 
Já adoeci várias vezes, já estive internado em hospitais e já permaneci acamado meses e meses, recordando, com emoção, amigos, conhecidos e familiares que me visitaram, alguns quase diariamente. Sei, portanto, por experiência própria, do valor da amizade, da ternura da visita e das palavras de ânimo que me fizeram acreditar que a saúde seria possível, numa altura em que tantos morriam. E nunca perdi a esperança  e a fé em dias melhores. 
O Dia Mundial do Doente serve apenas, e já não é pouco, para cada um registar na sua agenda os nomes dos amigos doentes, numa perspetiva de programar uma visita, de fazer um telefonema ou de enviar um recado com votos de rápido restabelecimento. 
Aqui fica uma palavra amiga para os que se encontram doentes: Depois da tempestade, vem a bonança; a esperança será sempre a última a morrer. Fala quem passou por isso. 

Fernando Martins

domingo, 10 de fevereiro de 2019

Júlio Dinis: Em Aveiro há trigueiras como em parte nenhuma






NOTA: 

1. Arquivo do Distrito de Aveiro; 

2. Nas horas vagas, as tais que sobram do quotidiano da minha vida, gosto de visitar escritos antigos. Desta feita, volto à passagem de Júlio Dinis por Aveiro, para sublinhar que o escritor simpatizou com as trigueiras aveirenses. Diz ele: "em Aveiro há trigueiras como em parte nenhuma." Tem razão, sim senhor!

Frei Bento Domingues: Não nos preocupemos com os anjos

Bento Domingues

"Foi para mim um anjo ! São muitas as pessoas, todos conhecem algumas, a quem apetece dizer esta bendita oração."

1. Não escolhemos as perguntas que nos fazem. Na semana passada, uma senhora muito idosa perguntou-me aflita: os anjos existem ou não? Toda a vida rezei ao meu anjo da guarda, mas a minha neta disse-me que, agora, já nem os padres acreditam nisso. 
A erva-das-pampas até pode ser “bonita”, mas não devia estar por todo lado 
Deduzi que não era a sua crença que estava abalada, mas a dificuldade em transmiti-la à nova geração. Não vem ao caso a conversa que tivemos. O imaginário da luta entre os anjos bons a quererem salvar as nossas almas e os demónios a fazerem tudo para nos perderem era a representação religiosa da nossa infância. Lembrei-lhe que, na Eucaristia, o louvor divino é sempre associado à música dos anjos e dos santos! 
Quando a ansiedade serenou, lembrei-lhe duas histórias que me divertiram. Em 1961, à saída de Liège, à espera de uma boleia para Colónia, li, no Assimile de alemão, que um pároco pediu a um pintor que enchesse de anjos as paredes de uma capela recém-construída. Quando foi ver as pinturas ficou irritado: quando é que se viram anjos com tamancos? O pintor observou-lhe: e sem tamancos? 
Em 1962, era assistente da Juventude da Igreja de Cristo Rei (Porto) – a primeira associação católica mista de jovens, em Portugal – quando um rapaz interessado por teologia veio dizer-me que tinha descoberto as razões do mundo andar tão desorientado. Os Anjos não se reproduzem e os seres humanos são cada vez mais. Resultado: há muita gente sem anjo da guarda! 

Anselmo Borges: Encontros para a História

Papa nos Emirados Árabes Unidos 

Anselmo Borges

1."Deus, o Todo-Poderoso, não precisa de ser defendido por ninguém e não quer que o seu nome seja usado para matar e aterrorizar as pessoas".
Quando li este passo no "Documento sobre a Fraternidade Humana" a favor da paz mundial e da convivência humana, assinado no início desta semana em Abu Dhabi, pelo Papa Francisco e pelo Grande Imã de Al Azhar, Ahmed al-Tayeb, lembrei-me da mesma afirmação que há anos ouvi ao então Bispo de Nampula e que transcrevi na abertura do livro que coordenei, "D. Manuel Vieira Pinto. Cristianismo: Política e Mística": "Porque é que Você, que é Bispo, quando vem falar comigo, nunca me fala de Deus e da religião, mas do povo, da defesa dos seus direitos e da sua dignidade?", perguntou o Presidente Samora Machel a D. Manuel Vieira Pinto. "Porque um deus que precisasse da minha defesa seria um deus que não é Deus. Deus não precisa que O defendam. O Homem sim.", respondeu D. Manuel.
Este é um princípio decisivo para quem queira estar na religião/religiões com dignidade: Deus não precisa que O defendam; as pessoas sim. Porque é isso que Deus quer, o seu único interesse são as pessoas. Já Santo Ireneu o disse: "Gloria Dei homo vivens": a glória de Deus é o homem vivo, realizado, pleno, feliz. Quantas vezes a pretensa defesa de Deus e da sua glória levou à humilhação, ao espezinhamento, à brutalidade sobre outros homens, a guerras, a terrorismos... Em nome de Deus!

2. De 3 a 5 deste mês de Fevereiro, quando se celebram os 800 anos do encontro entre Francisco de Assis e o sultão Al-Malik, o Papa Francisco, recebido com as maiores honras de Estado pelo príncipe herdeiro de Abu Dhabi, esteve nos Emiratos Árabes Unidos para uma visita que também fica para a História. Dois acontecimentos fundamentais ocuparam as 48 horas da visita: promover e fortalecer o diálogo inter-religioso, especialmente com os muçulmanos, e uma Missa para os católicos, que serão uns 900.000 no país.

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