sábado, 26 de maio de 2012

BANCO ALIMENTAR tem a certeza da solidariedade de todos


EM TODOS OS SUPERMERCADOS:  26 E 27 DE MAIO


“Maior do que a crise que nos bate à porta, 

é a solidariedade dos portugueses”


«Os Bancos Alimentares Contra a Fome querem mostrar que a solidariedade dos portugueses é ainda maior que a crise que atravessam e volta a apelar à generosidade do público, através de mais uma campanha de recolha de alimentos, que irá decorrer já este fim-de-semana, nos dias 26 e 27 de Maio. 
Presente em 19 regiões do país (Lisboa, Porto, Évora, Coimbra, Aveiro, Abrantes, Setúbal, S. Miguel, Cova da Beira, Leiria-Fátima, Oeste, Algarve, Portalegre, Braga, Santarém, Viseu, Viana do Castelo, Terceira, Beja), a campanha conta com a colaboração de mais de 37.000 voluntários. Devidamente identificados, estarão à porta dos estabelecimentos comerciais a convidar os portugueses a associarem-se, mais uma vez, a uma causa que já conhecem, através de um donativo alimentar.»

Ler mais aqui

CHEIOS DO ESPÍRITO SANTO

Por Georgino Rocha




O acontecimento do Pentecostes manifesta como o Senhor Jesus coopera com os seus enviados. Enche-os do seu Espírito e traça-lhes, mais uma vez, os horizontes da missão. De outro modo, como seria possível àquele grupo ir por todo o mundo, anunciar o Evangelho de forma acessível em todas as línguas, semear a paz em gestos de perdão, garantir um futuro melhor, abrir as portas do amor misericordioso, criar condições para que todos se reconheçam como irmãos porque filhos do mesmo Deus Pai?! Humanamente, impossível. O grupo estava ainda traumatizado pelas atrocidades da paixão, temeroso pelo que podia suceder-lhe, debilitado em forças e reduzido em número.
Jesus, mais uma vez, faz do “pequeno enfraquecido” um protagonista vigoroso, um arauto destemido, um mensageiro ousado. E os discípulos “escancaram” as portas do coração e da casa onde se encontram e vêm para a rua, cheios de alegria e confiança, percorrem os caminhos do mundo, organizam comunidades e garantem a sucessão, confirmando os seus responsáveis.

POESIA PARA ESTE TEMPO

Sugestão do caderno ECONOMIA do EXPRESSO





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O tempo digital e o seu frenesim

Por Anselmo Borges, 

no DN


Enigma maior é o tempo. Lá está Santo Agostinho: "O que é o tempo? Como são o passado e o futuro, uma vez que o passado já não é e o futuro ainda não é?" E o presente? Mal dizemos "agora" e já caiu no passado. "Se, portanto, o presente, para ser tempo, tem de cair no passado, como podemos dizer que algo é, se só pode ser com a condição de já não ser?"
As culturas experienciam o tempo, cada uma a seu modo: nas tradicionais, o tempo privilegiado é o passado - lá está o mito do paraíso perdido; na modernidade, privilegiou-se o futuro - o passado é simplesmente o ultrapassado, a caminho da realização das utopias.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

MORDOMO DO PAPA DETIDO


Vejam só o que acontece ao Papa Bento XVI. Li aqui

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PÔR DO SOL AO LADO DA PRAIA DA BARRA

MAIS UMA FOTO DO ÂNGELO RIBAU




O Sol põe-se para além da Praia da Barra, deixando um rasto de luz sobre o Canal de Mira.
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Privilégios de tempos idos

Por António Marcelino 






«Antes do Concílio, aos leigos, como membros da comunidade eclesial, apenas se referiam dois cânones e, mesmo assim, negativos e restritivos. Acrescentavam-se mais alguns sobre as formas associativas que, para os leigos, não iam além das Ordens Terceiras, Confrarias e Pias Uniões, normalmente de iniciativa de clérigos ou de ordens e congregações religiosas. Foi famosa a polémica entre canonistas quando se tratou de se ver onde “encaixar” a Ação Católica (AC). Uma voz livre e lúcida perguntou, então, se a criatividade e a inovação na Igreja estavam fechadas e se não se devia considerar a AC como uma expressão nova, que não tinha de se enquadrar nas formas tradicionais…» 

Dulce Pontes vai cantar para Bento XV

Encontro Mundial das Famílias



A cantora portuguesa Dulce Pontes vai cantar para Bento XVI no dia 2 de junho, durante o 7.º Encontro Mundial de Famílias que decorrerá na cidade italiana de Milão.
A artista foi convidada a participar na “Festa dos Testemunhos”, que reunirá atores, uma orquestra sinfónica, coros de Gospel, bandas pop e de “world music”, assim como artistas de circo.
Ao lado de Dulce Pontes, participam, entre outros, a israelita Noa e o maestro Ennio Morricone, revelou a Rádio Renascença.
O encontro mundial, dedicado ao tema “A Família: O Trabalho e a Festa”, começa a 30 de maio e prolonga-se até 3 de junho, domingo, dia em que Bento XVI preside a uma missa para a qual os organizadores esperam a participação de um milhão de pessoas.
A Festa dos Testemunhos, que será transmitida pelo canal de televisão italiano RAI 1, e a missa de encerramento realizam-se no aeroporto de Bresso.

Rui Jorge Martins

Li aqui

A saga da emigração

Por Maria Donzília Almeida



25 de maio de 1963 

Elvis Presley


Este mês de maio, mês dos lírios e das rosas, traz-me à memória, ano após ano, um acontecimento que me enche de recordações e nostalgia. 
Há cerca de 50 anos, atrás, num belíssimo dia de primavera, já quente, quando as estações do ano ainda eram bem definidas, partiu para os Estados Unidos da América, o Zé da Rosa, na pujança dos seus 43 anos de idade. Com ele levou metade da família: três filhos, de 18, 17 e 16 anos, respetivamente. O Zé, sempre metódico e certinho na gestão da sua vida familiar...Foi a cisão da família, mais um caso do drama da emigração. Partiu cheio de sonhos e carregado de esperança. 
Em Portugal, ficou a mãe com as duas filhas mais novas, uma a entrar na difícil fase da adolescência! 
Fazendo a retrospetiva daquela época, vivia-se em pleno domínio salazarista, num Portugal rural, sem perspetivas de emprego para a maioria dos trabalhadores. Nas Gafanhas, fazia-se o amanho das terras, numa agricultura de subsistência, que mal dava para matar a fome. A indústria ainda não tinha conquistado terreno, na atual zona industrial da mota, pelo que o destino das pessoas que possuíam alguma ambição e força de trabalho, era a emigração. 
Foi nesta década gloriosa que o pai de família, imbuído do espírito de missão, foi colocar os seus rebentos no Novo Mundo. A América, como terra da oportunidade, abria os braços e acolhia aqueles que sonhavam uma vida melhor. Esse acontecimento haveria de mudar para sempre o rumo da minha vida.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

DIA EUROPEU DOS PARQUES NATURAIS

POR MARIA DONZÍLIA ALMEIDA




Parque Natural é uma área que se caracteriza por conter paisagens naturais, seminaturais e humanizadas, de interesse nacional, significando uma simbiose entre a actividade humana e da Natureza e que apresenta amostras de um bioma ou região natural.
Em Portugal, existem actualmente treze Parques Naturais: Montesinho, Douro Internacional, Litoral Norte, Alvão, Serra da Estrela, Tejo Internacional, Serras d'Aire e Candeeiros, São Mamede, Sintra-Cascais, Arrábida, Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, Vale do Guadiana e Ria Formosa. Os Parques Naturais da Serra da Estrela e Arrábida foram criados em 1976 enquanto o do Litoral Norte data de 2005.




A actual extinção de um número crescente de espécies coloca o planeta num momento crítico ao nível da conservação da natureza e da sua biodiversidade. A noção de urgente preservação da biodiversidade, ou seja, a manutenção da variabilidade dos organismos vivos deverá ser de fácil assimilação pelos cidadãos. São conhecidos de todos, os exemplos de espécies que povoaram o nosso planeta e que hoje se limitam ao imaginário dos jovens e das crianças.
“Defender o património natural e a sua maravilhosa diversidade é uma obrigação que deriva desde logo do conceito de património além de ser também uma questão de sobrevivência…”

24.05.2012


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D. MANUEL CLEMENTE NO MUSEU DE ÍLHAVO





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“ENTRE TEXTOS — PERSPECTIVAS SOBRE A LITERATURA PARA A INFÂNCIA E JUVENTUDE”

Um livro de Sara Reis da Silva


A Sara na hora dos autógrafos

“ENTRE TEXTOS — PERSPECTIVAS SOBRE A LITERATURA PARA A INFÂNCIA E JUVENTUDE” é mais um livro de Sara Reis da Silva, docente da Universidade do Minho. Trata-se de uma obra que vem na sequência de outras, estando já em preparação dois estudos sobre a mesma temática. Mais, certamente, se seguirão, ou não fosse a autora uma apaixonada por estas áreas literárias, de que se tornou uma especialista a ter em conta. 
Este livro, que faz parte da coleção Percursos da literatura Infanto-Juvenil, da Editora Tropelias & Companhia, é fruto da «vivência profissional, mais precisamente docente e investigadora», da Sara Reis da Silva, como se lê na Apresentação
Sublinha a autora que «os cerca de vinte estudos compilados nesta obra apresentam uma extensão e uma profundidade variada, sendo resultantes de investigações assentes em pressupostos metodológicos qualitativos que se inscrevem no âmbito dos estudos literários ou na análise e interpretação textuais». 
“ENTRE TEXTOS — PERSPECTIVAS SOBRE A LITERATURA PARA A INFÂNCIA E JUVENTUDE” é um trabalho que se destina não só a especialistas e estudiosos da literatura para a infância e para a juventude, mas também a docentes, alunos universitários e educadores, em especial pais, isto é, a todos os que buscam nos livros razões para a formação integral dos seus educandos.

Eusébio estreou-se no Benfica há 51 anos


23 de maio de 1961



Neste dia do ano de 1961, Eusébio estreou-se no Benfica. Já se passaram 51 anos, mas a sua fama perdura na memória dos amantes do futebol. Não faço parte desse grupo, mas não posso deixar de recordar o facto, por se tratar de um futebolista ímpar no panorama do desporto-rei mundial. 
Eusébio foi, sem dúvida, um jogador que ficou na história do Benfica e do desporto nacional, pela sua garra e pela sua capacidade extraordinária de ultrapassar os adversários para chegar vencedor à baliza. E de tal modo, que não há, no nosso país, quem o vença em popularidade, tanto entre os mais velhos como entre os mais novos. Por isso, esta minha simples homenagem.

Nota: Por erro técnico de minha parte, não entrou ontem neste meu espaço.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Fui ao Calvário e a Paço de Sousa

Por António Marcelino,
no Correio do Vouga

Padre Américo

Respira-se ali o espírito do Padre Américo por todo o lado. O seu carisma dá sentido às pessoas que dele participam e ali trabalham. Os lugares recordam os passos por ali andados, de sonhador e irresignados. Rapazes, gente deficiente e incurável, permanentes e voluntários, são alma dos espaços e enquadrados bem numa natureza exuberante, onde os mais diversos tons de verde convidam todos os dias à esperança.
O Estado social, que extrapolou o seu sentido mais correto e justo, na relação com os deveres do bem comum, não gosta de gente que faz de graça e por amor o que ele faz a peso de ouro. O verdadeiro amor gratuito nunca está em crise, porque ele mesmo é criativo e inovador. As prestações do Estado social, marcadas pelo que não se pode fazer, não se libertam de crises. A ânsia de afirmação política esgota-se nos tempos difíceis, que estão sempre à espreita para cobrar pelos interesses desvirtuados e pelo poder falacioso que encobre o pretexto de fazer bem. A subsidiariedade não pode ser abafada.
A Obra da Rua, tanto no Calvário, como em Paço de Sousa, em Miranda do Corvo e em Setúbal – em África é mais amada, reconhecida e agradecida – dispõe de condições, de experiência e de alma que faltam em muitas instituições do Estado. Este, abusando do poder e esquecido de que só é grande quando se ama, respeita e serve, esquece quem faz, quem sabe fazer, quem pensa nas pessoas, mais que nas estatísticas. Não faltam, em Portugal, jovens sem família e doentes incuráveis que precisam de ser amados e atendidos. 

Começar do telhado


Por Octávio Carmo





A dinamitação das estruturas familiares, por motivos económicos e ideológicos, não augura nada de bom para o futuro da humanidade



A situação delicada em que se encontram vários países, face à atual crise económica e financeira, tem tido consequências muito pesadas nas suas populações e reconfigurado, significativamente as dinâmicas e os projetos familiares de centenas de milhões de pessoas.

Pôr do sol na Praia da Barra

Pôr do sol (foto do Ângelo Ribau)

O Sol põe-se sobre a Praia da Barra enquanto as gaivotas gozam a beleza da paisagem, enriquecendo-a com a sua presença.

Um dos mais ricos sinais da nossa identidade

A Cooperativa Elétrica da Gafanha da Nazaré foi criada em maio de 1938. 
Para mim, esta iniciativa representa um dos mais expressivos sinais da nossa identidade como povo unido... 

Ver aqui.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Dia Internacional da Biodiversidade


Por Maria Donzília Almeida



"Quando plantamos árvores, 
estamos a plantar sementes de paz 
e de esperança."

Wangari Maathai


Diversidade Biológica é a variedade de espécie de plantas ou animais existente numa dada região. É a diversidade da natureza viva. Refere-se à vida no nosso planeta, incluindo a variedade genética dentro das populações e espécies: a flora, a fauna, microrganismos e as suas funções, nos diversos ecossistemas.
Em 1993 as Nações Unidas adotaram o dia 22 de maio como o dia da diversidade biológica, para alertar, sensibilizar e aumentar o conhecimento sobre o assunto.
São estes os principais processos responsáveis pela perda da biodiversidade :

- Perda e fragmentação dos habitats;
- Introdução de espécies e doenças exóticas;
- Exploração excessiva de espécies de plantas e animais;
- Uso de híbridos e monoculturas na agro-indústria e nos programas de reflorestamento;
- Contaminação do solo, água, e atmosfera por poluentes;
- Mudanças Climáticas.

Diácono Permanente há 24 anos



Hoje, 22 de maio, completo 24 anos de vida diaconal. Neste dia, de 1988, os primeiros diáconos permanentes da diocese de Aveiro foram ordenados na sé por D. António Baltasar Marcelino. 
Permitam-me que recorde o primeiro grupo: Afonso Henriques Campos de Oliveira (Recardães), Augusto Manuel Gomes Semedo (Águeda), Carlos Merendeiro da Rocha (Gafanha da Nazaré), Daniel Rodrigues (Aveiro), Fernando Reis Duarte de Almeida (Óis da Ribeira), João Afonso Casal (Aveiro), José Joaquim Pedroso Simões (Gafanha da Nazaré), Luís Gonçalves Nunes Pelicano (Palhaça) e Manuel Fernando da Rocha Martins (Gafanha da Nazaré).
A ordenação culminou uma caminhada de estudo e de reflexão, sob a égide dos nossos bispos, D. Manuel de Almeida Trindade e D. António Marcelino, bem apoiados por especialistas nas diversas matérias. Passando D. Manuel a Bispo Emérito, coube a D. António, já bispo titular, a presidência da cerimónia da ordenação dos primeiros Diáconos Permanente da Diocese de Aveiro. Todos lhes estamos gratos.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Bispo de Aveiro pede às famílias para serem mais solidárias



O bispo de Aveiro pediu este domingo às famílias da diocese reunidas em Calvão, Vagos, para acentuarem “o valor da generosidade, a capacidade de empenhamento social” e a solidariedade “com os que mais sofrem”.
Na homilia da missa, enviada hoje à Agência ECCLESIA,D. António Francisco dos Santos lembrou as famílias da diocese “que vivem momentos difíceis, seja pela rutura do amor e da fidelidade, seja pela provação trazida pela doença, pelo luto, pela falta de trabalho, pela violência, pela descriminação, ou pelas incertezas e apreensões diante do futuro”.

IMAGENS DO MEU JARDIM

Imagens captadas pela sensibilidade da Lita, minha mulher

As flores sempre presentes

O tronco, em parte, de um pinheiro que o temporal derrubou foi decorado 

Decoração muito simples

DIA MUNDIAL DA DIVERSIDADE CULTURAL PARA O DIÁLOGO

POR MARIA DONZÍLIA ALMEIDA





Em 2001, a Assembleia Geral das Nações Unidas declarou 21 de maio como o Dia Mundial para a Diversidade Cultural e para o Diálogo e o Desenvolvimento, para destacar a importância dos valores da paz e da solidariedade. Este dia destina-se a enviar a todos aqueles que buscam semear a divisão entre os seres humanos um sinal e dizer-lhes que as suas tentativas encontram resistência por parte daqueles que têm fé nas forças, da tolerância e da compreensão. De muitas maneiras, a causa da harmonia global é precária. A atividade económica global e os avanços nas comunicações ilustram o aumento da interconectividade da humanidade, ainda que barreiras, desconfiança e hostilidade persistam entre pessoas e culturas. O aumento do contacto também gera medos – imaginários e reais – de perder costumes, idiomas e identidades, que nos são caros.
No âmbito social e educacional, a diversidade cultural diz respeito a uma coexistência de várias etnias e culturas, dentro de uma mesma comunidade, sociedade ou país.

domingo, 20 de maio de 2012


Dia da Marinha — 20 de maio


Por Maria Donzília Almeida


Sagres

A farda de marinheiro é um ícone que sempre condicionou a moda, quer no masculino, quer no feminino. Qualquer mãe terá na memória, os fatinhos, à marinheiro, com que vestiu os rebentos, na sua meninice. A minha prole não fugiu à regra e ainda hoje, guardo, religiosamente, esse fatinho que a avó, modista de profissão, se deliciou a fazer. A conjugação cromática do azul-marinho/branco foi, sempre, um casamento feliz! A mim, sempre me fascinou a farda de marinheiro, como a própria figura, imortalizada pelo cartoon, Popeye, the sailor man. O tal que comia espinafres para ter aquela força hercúlea! 
A Marinha Portuguesa é o ramo das Forças Armadas Portuguesas que tem por missão cooperar, de forma integrada, na defesa militar de Portugal, através da realização de operações navais. Desempenha também missões, no âmbito dos compromissos internacionais assumidos por Portugal, bem como missões de interesse público. 

Caravela do séc. XV, réplica


Inclui componentes não militares, responsáveis pelas áreas da autoridade e segurança marítima, a investigação e os assuntos culturais relacionados com o mar. 
A Marinha Portuguesa é, também, referida como "Marinha de Guerra Portuguesa" ou como "Armada Portuguesa". Até à extinção do Ministério da Marinha, em 1974 os termos tinham diferentes significados. "Marinha" designava o conjunto constituído pela marinha mercante e pela marinha de guerra, ambas tuteladas pelo Ministério da Marinha. "Marinha de Guerra" designava a componente da Marinha dedicada à atividade militar. "Armada" designava o escalão mais elevado das forças navais, sendo, a Armada nacional, a totalidade das forças navais que constituíam a Marinha de Guerra da Nação. Assim, a Armada era, ao mesmo tempo, o ramo naval das Forças Armadas e a componente militar da Marinha. A partir de 1982, o ramo naval das Forças Armadas passou a ser, oficialmente, designado "Marinha", mantendo-se, contudo, o uso do termo "Armada" para designar alguns dos seus órgãos. 

Couraçado Vasco da Gama, princípios do séc. XX

Tem uma história bastante antiga, que se liga à própria história de Portugal. A Marinha de Guerra Portuguesa é o ramo das Forças Armadas mais antigo do mundo, de acordo com uma bula papal. A primeira batalha naval da Marinha Portuguesa de que se tem conhecimento, deu-se em 1180, durante o reinado do primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques. Foi ao largo do Cabo Espichel, quando uma esquadra portuguesa, comandada por D. Fuas Roupinho, derrotou uma esquadra muçulmana. 
É o Rei D. Dinis quem decide, pela primeira vez, dar uma organização permanente à Marinha Real, em 1312, sendo nessa altura nomeado o primeiro Almirante do Reino, Manuel Pessanha. 

Nau do séc. XVI

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 291

PITADAS DE SAL – 21 




A VIDA NAS ILHAS 

Caríssima/o: 

Monsenhor João Gonçalves Gaspar escreve em «Aveiro – notas históricas», 1983, na página 25: 

“Formaram-se também bancos de areia na baía, que viriam a originar as ilhas da Testada, da Murraceira, dos Ovos, da Tranqueira, do Monte Farinha e outras – algumas delas já referenciadas no século XV.” 

Atrever-me-ia a acrescentar algumas que para nós foram (e ainda hoje são importantes): da Mó do Meio, de Sama ou do Rebocho. 
Da importância destas ilhas ninguém duvida, mas é sempre bom lembrar isso de quando em vez e referenciar que foi em algumas delas que se construíram as marinhas. 
Falando de vida nas ilhas da nossa Ria logo nos vem à ideia qualquer coisa como: 

«a riqueza das ilhas residia no junco que crescia no seco e no moliço que crescia debaixo de água. na ilha de monte farinha chegou a haver gado, de que se destacava a criação de cavalos.» [A. Cravo, no seu blogue] 

Mas a vida de que falo é de outro grau… 
Não nos faz cócegas na imaginação a existência de ruínas no Rebocho? 
Havia casa, casa de pedra!... Só para fazer vista na paisagem? 
E na Testada? 
Casa com moinho para puxar água e fazer energia elétrica… relógio de sol… azulejos a revestir paredes… [Claro, está-se mesmo a ver… coleções, etc. e tal… ficou tão-só um montinho de restos inúteis e desprezados!...) 
Certamente que gente terá habitado nessas ilhas… 
Tenho como dado indiscutível o recenseamento de crianças em idade escolar habitando em ilhas na zona da Murtosa nos idos de cinquenta-sessenta do século passado. 
Será mais um assunto a investigar e a desvendar?!... 
Ou ficaremos sempre (e para sempre) na ficção? 

Manuel 



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