sábado, 30 de maio de 2015

PADRE LÉ NUM PEDESTAL PARA NOS SAUDAR

Padre Lé
Às vezes faz-nos bem sair dos nossos ambientes habituais e procurar no que nos rodeia, um pouco mais ao largo, um recanto sem pressas. Deixar os caminhos por onde andamos sem engano, de olhos fechados, orientados por uma qualquer bússola misteriosa, qual GPS que nos determina os passos e define trajetos, e saltar desse círculo para outros.
A homenagem que foi hoje prestada ao saudoso Padre Lé, com o descerramento de um busto junto à igreja matriz da Gafanha da Encarnação, foi o mote para esse salto. A homenagem, emoldurada por outras festas e recordações, vai merecer um destaque mais alargado num dia destes, porque foi essa a razão da minha presença na terra irmã da Encarnação.
Fui cedo para me deixar envolver pelos ares festivos e por ali cirandei e me quedei a apreciar rostos da minha geração de que a pressa da vida nos separa. Neles vi-me ao espelho, onde sobressaíram cabelos brancos ou a falta deles, rugas como terras margeadas por bois cansados que ziguezagueavam. Mas os olhos e as vozes, meu Deus, não enganam ninguém. Nomes, não me perguntem. Quase todos se me varreram da memória. Com esforço, brotam alguns. Cumprimentos simpáticos, conversas curtas, silêncios e mais silêncios. E o busto do Padre Lé, que à Gafanha da Encarnação a vida deu com presença de mais de meio século, ali ficou num pedestal, a olhar-nos e a saudar-nos, porém, sem o cabelo agitado pelas ventanias de que as nossas terras são tão férteis.
Até um dia destes, se Deus quiser, que o Padre Lé merece.

Fernando Martins

Visita à Lusa Atenas

Crónica de Maria Donzília Almeida


Serenatas romanescas
Trovas quase orações.
Destas coisas pitorescas
Restam só recordações!

Vagueava eu na plataforma que dá acesso à entrada para o comboio, a fazer horas, quando sou surpreendida por um olhar insistente, perscrutador, num zona resguardada de espera.
Continuei o meu percurso, naquela soalheira manhã de maio, em que me dirigia pela enésima vez à vetusta Lusa Atenas. Longe vão os tempos, na década de setenta do século passado, em que eram recorrentes estas viagens de e para a cidade universitária. O comboio, como meio de transporte mais acessível à bolsa de um estudante, cumpria esta tarefa de unir distâncias. Hoje, com o benefício adquirido pela idade, continua a merecer a minha preferência.
Na velha urbe, para além da formação para a vida e construção do futuro, fazem-se amizades, estreitam-se relações e criam-se laços com lugares e pessoas que povoam os nossos afetos.
Ia a pensar, precisamente na pessoa que iria visitar, nesse dia, quando deparei com aquele olhar meigo que me fitava com curiosidade e interrogação.

Maçonaria, Igreja e segredo

Crónica de Anselmo Borges 

Anselmo Borges



 «homens de "boa vontade" podem reunir-se 
à volta de valores de progresso,
 humanismo, liberdade.»






1. Foi um convite generoso e insistentemente amável da venerável mestra da Loja África, da Grande Loja Feminina de Portugal, que me levou recentemente a uma daquelas sessões brancas da maçonaria nas quais podem participar "profanos". O tema era reflectir sobre a percepção pública da maçonaria.
Comecei por dizer que não sou membro da maçonaria. Tive contactos com maçons. Os primeiros foram com Raul Rêgo, com quem participei em debates. Falei várias vezes com o cardeal Costa Nunes, mas nunca sobre a maçonaria. A convite do então grão-mestre, António Reis, participei num grande encontro sobre as religiões, o diálogo e a paz. Estive uma segunda vez com ele, numa sessão branca, tendo discutido a distinção, que ele aceitou, entre laicidade - o Estado laico, aconfessional, é decisivo para a defesa e salvaguarda da liberdade religiosa de todos - e laicismo, que pretenderia retirar a religião do espaço público, confinando-a ao espaço privado.

Domingo da Santíssima Trindade: Ide e fazei discípulos

Reflexão de Georgino Rocha



«Deus não é um solitário, 
um surdo-mudo fechado em eterno silêncio, 
um ausente distante e indiferente à sorte da humanidade, 
um rival concorrente da autonomia do ser humano»


A missão que Jesus confia aos seus discípulos e, neles, a toda a Igreja, é condensada por Mateus nesta fórmula precisa e operativa: “Ide e ensinai todas as nações, baptizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. Mt 28, 16-20. É missão a realizar em todos os tempos e culturas. É missão que inicia os candidatos à vida cristã em dois “momentos” mais significativos do seu itinerário para a maturidade: o anúncio jubiloso da novidade de Cristo e a celebração do baptismo. É missão a prosseguir na comunidade eclesial e sociedade civil, em todos os espaços de convivência humana.

Assim, é em nome da Santíssima Trindade que a Igreja desenvolve a sua acção: aprendendo e ensinando, sendo santificada e santificando, deixando-se amar e irradiando o amor. A fonte original é Deus família, é trindade em relação, é cada pessoa em comunhão: O Pai da paz, comprometida e activa, o Filho da justiça que toma partido pelos empobrecidos e excluídos, o Espírito da liberdade tolerante que aceita e respeita as opções de consciência de todos os humanos.

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Feira do livro de Aveiro começa amanhã

Mercado Manuel Firmino 
conta com a visita dos amantes dos livros

Mercado Manuel Firmino
A Feira do Livro de Aveiro 2015 vai realizar-se no Mercado Manuel Firmino a partir de amanhã, 29 de maio, prolongando-se até 14 de junho. Trata-se de uma organização da Câmara Municipal de Aveiro (CMA) e conta com a participação dos livreiros de Aveiro, que representam mais de 120 editoras.
Sendo os livros os principais protagonistas, a autarquia preparou um programa cultural paralelo, de que se destacam os dias temáticos, tais como o “Dia da Culinária” e o “Dia da Ciência e Autor”, com Carlos Fiolhais. Haverá ainda o “Dia dos Autores Aveirenses” e o "Dia da Literatura Infantil”, para as famílias reforçarem o gosto pela leitura das crianças, bem como o “Dia da Poesia”, que realça o maior género literário da identidade de Portugal. 
Entretanto, estão garantidos ateliês de leitura, conversas com ilustradores dos livros, concertos e teatro, exposição ao vivo de Artes e Ofícios, entre outras ações que contribuirão para que os visitantes possam usufruir a Feira do Livro.
Ocorrerá ainda a participação de A Barrica – Associação de Artesãos da Região de Aveiro, Oficina de Música de Aveiro – OMA, ArteRiso, EFTA, Fábrica Ciência Viva, Grupo Poesia da Beira Ria e Grupo Poético de Aveiro.
Patente no Mercado Manuel Firmino e com entrada livre, a Feira do Livro estará de portas abertas de segunda a quinta-feira, das 15h00 às 22h00, às sextas-feiras das 15h00 às 24h00, sábados das 10h00 às 24h00 e aos domingos das 10h00 às 20h00 (interrompe na hora de almoço).
O programa completo poderá ser consultado na página oficial www.cm-aveiro.pt.

Fonte: CMA

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quarta-feira, 27 de maio de 2015

Tráfico de Seres Humanos



Por iniciativa do Grupo Cáritas Paroquial da Gafanha da Nazaré, vai realizar-se um encontro de reflexão, no próximo dia 5 de junho, pelas 14 horas, no auditório da igreja matriz, tendo em vista sensibilizar os participantes para o fenómeno do tráfico de seres humanos. Pretende-se, fundamentalmente, facultar conhecimentos e fornecer ferramentas para sinalizar potenciais vítimas, informa aquela organização de expressão católica.
O Grupo Cáritas convida à participação de todas as pessoas interessadas por estes pertinentes assuntos, lembrando que a inscrição é gratuita. Contudo, sugere aos participantes a partilha de  bens alimentares, que serão canalizados para os cabazes de apoio a famílias carenciadas da Gafanha da Nazaré.


Vento e Tempestade


"As palavras têm a leveza do vento e a força da tempestade"

Victor Hugo (1802-1885)

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O vento


Tronco com heras

Não gosto do vento. Nunca gostei. Eu sei que as nossas terras são ventosas, ou não fossem elas do litoral. Todo o litoral português é marcado pelo vento, exceto o algarvio. E se o vento vem carregado de chuva ou humidade, muito menos. Do vento de inverno nem falar, por tão agreste ser. 
Talvez por ter nascido à sombra do vento, que se não está logo virá, fujo dele como o diabo da cruz, por mais brando que ele seja. Nem em esplanadas em pleno verão consigo aceitá-lo, mesmo em tempo de canícula. Se ele sopra, mesmo de mansinho, escapo-me sorrateiro para sítio abrigado. Sou assim.
No alpendre da minha residência costumo gozar o silêncio que me permite ler e escrever tranquilamente, contemplando a relva e o arvoredo que o envolve. Que me envolve. A natureza ajuda-me a experimentar a alegria da paz. O cão e a cadela comungam do meu prazer. Deitam-se e dormitam. Depois levantam-se quando desafiados por algum pássaro que ousa aproximar-se. Umas corridas e voltam aos  meus silêncios. 
De repente, traiçoeiramente, o vento surge para incomodar. E vai crescendo de agressividade. Não tanto como há anos que me derrubou um pinheiro alto e possante, de que ficou parte do tronco que a minha Lita envolveu com heras. Arte no relvado. E então volto à luta contra ele, escolhendo recanto para continuar no contato com a natureza-mãe. Como acontece frequentemente. 


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terça-feira, 26 de maio de 2015

Portugal é dos países mais pobres e desiguais

"O fosso entre ricos e pobres diminuiu, mas Portugal continua entre os países mais desiguais e com maiores níveis de pobreza consolidada da OCDE, segundo um relatório que analisa a evolução da desigualdade de rendimentos nos últimos anos."


Li aqui

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O vinho guarda-se na memória


"O vinho além de se guardar no estômago, guarda-se na memória"

Li no PÚBLICO

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Liberdade e Responsabilidade

"Tudo quanto aumenta a liberdade, aumenta a responsabilidade"

Victor Hugo (1802-1885)

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segunda-feira, 25 de maio de 2015

ADIG em diálogo com a Junta de Freguesia

A ADIG (Associação para a Defesa dos Interesses da Gafanha da Nazaré) e a Junta de Freguesia reuniram-se para tratar de assuntos pertinentes para a nossa terra e nossa gente. O diálogo foi protagonizado pelos respetivos presidentes, Humberto Rocha e Carlos Rocha.
Entre outras questões, foi solicitada pela ADIG a colocação de placas toponímicas indicativas de locais e edifícios importantes, de que destacamos o Forte da Barra, o Farol, a Junta de Freguesia, a GNR e as Igrejas, matriz, da Cale da Vila e Chave.
A colocação de novo busto do Mestre Mónica no monumento a ele dedicado no jardim da Alameda Prior Sardo também foi proposta pela ADIG, que ainda pediu abrigos para as paragens de autocarros.
Aquela associação alertou a autarquia para a necessidade de aplicar lombas nos cruzamentos perigosos e sinais de estacionamento proibido no lado norte da rua envolvente do Mercado. Sugeriu zonas de estacionamento de bicicletas, em especial na Cale da Vila e junto à Igreja.
Problemas do desnível das sarjetas e das tampas de saneamento, bem como da aplicação de placas nos limites da freguesia, foram debatidos neste encontro.
A ADIG recordou a urgência de se lutar para que a A25 passe a ser designada por Autoestrada entre Gafanha da Nazaré e Vilar Formoso ou Barra – Vilar Formoso, pois inicia-se no quilómetro 0, na rotunda da Barra.
Sobre o Parque de Campismo, ficou no ar uma pergunta pertinente sobre o seu futuro. A este propósito, o comunicado da associação diz que o autarca tomou nota das suas pretensões, tendo o presidente da Junta adiantado que o Parque de Campismo iria ser reestruturado, provavelmente com a categoria de Parque de Campismo Rural, «que não obriga a tanta burocracia e equipamentos luxuosos».

Ler comunicado aqui

domingo, 24 de maio de 2015

A catástrofe

"Um dia ouviremos na televisão que a desgraça já está em marcha e nesse dia ninguém nos virá salvar."

Ler a crónica de Vasco Pulido Valente no PÚBLICO

Nota: Vasco Pulido Valente é um conhecido cronista e historiador. Como cronista, é tido por pessimista ou, melhor dizendo, catastrofista. É rara a crónica em que anuncie coisas boas. Dá a impressão que nasceu com algum espírito de contadição, porque critica tudo. Muito menos será capaz de um aplauso. Contudo, às vezes, leva-nos a pensar. Se calhar é isso mesmo o que ele quer.


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Não desistir do espírito do Pentecostes

Crónica de Frei Bento Domingues 


«A Europa, depois de ver o Mediterrâneo 
transformado num imenso cemitério, 
resolveu discutir a atribuição, por cada país, 
dos migrantes que batem à sua porta. 
Veremos, como diz o cego.»

Frei Bento Domingues


1. Ao começar a crónica deste Domingo, escrevi: a festa de Pentecostes não celebra o que já foi, mas o que falta fazer. De repente, deparei com a notícia: a morte de cerca de uma centena de passageiros de um navio carregado de migrantes do Bangladesh e da Birmânia.
Este navio andou quase dois meses à deriva no alto mar, depois da guarda costeira da Malásia e da Tailândia o ter impedido de aportar a estes países. A luta desesperada pelos últimos mantimentos, a bordo, provocou a morte de uma centena dos passageiros. Já em segurança na Indonésia, os sobreviventes contaram a crueldade dessas mortes: esfaqueados, sufocados, atirados ao mar.
A Europa, depois de ver o Mediterrâneo transformado num imenso cemitério, resolveu discutir a atribuição, por cada país, dos migrantes que batem à sua porta. Veremos, como diz o cego.
Apesar das apregoadas virtudes da modernidade e da laicidade, a fraternidade universal foi ficando pelo caminho. O pensamento liberto do obscurantismo da religião não construiu a realidade, segundo o bem do ser humano, isto é, de todos os seres humanos. A grande maioria não passa de simples meio e instrumento de uma minoria privilegiada.

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