sábado, 5 de dezembro de 2015

Presidente da República condecorou Tolentino Mendonça

Tolentino Mendonça na cerimónia


O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, atribuiu hoje a José Tolentino Mendonça, primeiro diretor do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura, o grau de comendador da Ordem de Sant’Iago da Espada.
Na cerimónia, que decorreu no Palácio de Belém, em Lisboa, foram distinguidas várias personalidades das áreas da Cultura e da Ciência, anuncia a página da Presidência da República.
Ao cientista e historiador Henrique Leitão, Prémio Pessoa 2014, foi igualmente atribuído o grau de comendador da Ordem de Sant’Iago da Espada, enquanto que a José Roquette, cirurgião cardiotorácico, investigador e professor universitário, foi imposta a insígnia de Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique.

Ler mais aqui 

NOTA: Congratulo-me com a condecoração atribuída ao padre, poeta, biblista, ensaísta, cronista, entre outras valências do domínio da cultura, que muito admiro e cuja obra procuro conhecer à  medida que vai sendo publicada. Tive, felizmente, o privilégio de o conhecer mais de perto em reuniões promovidas pelo Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura, percebendo, então, a sua  extensa capacidade cultural, em várias frentes, nomeadamente, da área eclesial, mas não só. As minhas felicitações para o condecorado.

A mulher mais poderosa

Crónica de Anselmo Borges 


Reflexões por ocasião do feriado 
do próximo dia 8, Festa da Padroeira

1 Em vésperas de se iniciar um doutoramento em Estudos Feministas na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, numa entrevista um jovem jornalista perguntou-me: "Qual é, no seu entender, a mulher mais poderosa de Portugal?" E eu, espontaneamente: "Estou convencido de que a mulher mais poderosa em Portugal é Nossa Senhora." E lembrei-me concretamente de Fátima.
O que se passa é que quando falamos em poder vem-nos à mente o poder político, económico, militar... Mas há outros tipos de poder e influência. Pergunto: o que seria a Igreja em Portugal sem Fátima? E a influência de Fátima na política, sobretudo pela via da reconciliação, da pacificação de si mesma consigo e com os outros? Quem não se lembra da tristeza e angústia de tantos, por exemplo, durante a Guerra Colonial? E era em Fátima que as mães iam desabafar. Como é lá que os portugueses vão desabafar nestes tempos medonhos de crise. Pertence a Frei Bento Domingues a definição inultrapassável de Fátima: "É o cais de todas as lágrimas dos portugueses."
Claro que é preciso evangelizar Fátima. Estou convencido de que se deve, por exemplo, apresentar contas. E o Deus de Jesus não precisa nem quer que as pessoas se arrastem de joelhos. Mas na sua dor e aflições as pessoas vão aonde julgam poder encontrar socorro. Quem se atreveria a ridicularizar? Quem não se comove? Perante o sofrimento, é preciso curvar-se com respeito e fazer algo.

O SENHOR VEM. PREPAREMOS A SUA VINDA

Reflexão de Georgino Rocha

 “Toda a criatura 
verá a salvação de Deus”



João Baptista é o arauto que anuncia e exorta. Ele, o maior dos profetas, apresenta-se como voz que brada no deserto. Percorre a zona do rio Jordão. Convoca o povo com palavras persuasivas. Recomenda vivamente: “ Preparai os caminhos do Senhor”. Ele vem, está a chegar, vive já no meio de vós. Não o reconheceis?! 
A pregação de João é situada historicamente por Lucas, o autor da narração. Nada de fantasias nem de factos inventados. Ocorre no décimo quinto ano do reinado de Tibério, imperador romano, sendo Pôncio Pilatos governador da Judeia. São igualmente mencionados o nomes dos responsáveis, políticos e religiosos, nas regiões abrangidas. E também o de Zacarias, pai de João. Com estas credenciais, a mensagem pode ser mais impactante, despertar a atenção dos distraídos, convocar os desviados, chamar ao arrependimento os faltosos, anunciar, com êxito, a salvação dos perdidos que desejam acolher a salvação que Deus lhes oferece. Pregação que acontece no descampado, não no Templo, e é feita por um profeta, não por um sacerdote como Zacarias. Contrastes a denotar a novidade que se avizinha.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

A nossa gente: Padre Carlos Alberto

Padre Carlos Alberto 


Neste mês de dezembro, em que se celebra mais uma quadra natalícia, caracterizada pelo espírito de festa, família e comunhão de pessoas, dedicamos a rubrica “a nossa gente” ao Padre Carlos Alberto Pereira de Sousa.
Nascido a 28 de março de 1960, na aldeia de Vila Seca, freguesia de Rocas do Vouga, Sever do Vouga, o Padre Carlos Alberto, como é conhecido, veio viver para a Gafanha da Nazaré com apenas oito anos de idade. Aqui continuou os seus estudos na Escola Primária da Cale da Vila e, mais tarde, em Aveiro, na Escola Secundária n.º 1, atual Escola Secundária Mário Sacramento.
Quando veio viver para a Gafanha da Nazaré, deixou de frequentar a catequese. Ia à Missa apenas para acompanhar a sua mãe, uma mulher muito religiosa e devota de N.ª Sr.ª de Fátima. A ideia de vir a ser Padre só lhe ocorreu mais tarde.
A “Páscoa Jovem”, organizada pelo Padre António Maria Borges, e a Reza do Terço a N.ª Sr.ª de Fátima, todos os dias dos meses de maio e outubro, marcaram profundamente o seu percurso na fé. Num certo dia, quando esperava pelo autocarro para regressar
a casa, foi abordado por um jovem que perguntou se queria pertencer a um grupo de jovens. Aceitou o convite, julgando tratar-se de algo idêntico à “Páscoa Jovem”, mas era um grupo de Schoenstatt. Foi assim que, com 17 anos de idade, conheceu o movimento de Schoenstatt, envolvendo-se, de alma e coração, em vários projetos: a catequese, o Grupo de Jovens da Paróquia, a Juventude Masculina de Schoenstatt e o Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré que ajudou a fundar.

Artes no Canal | edições de natal




«O centro da cidade de Aveiro volta a animar-se no dia 12 de dezembro com mais uma edição do “Artes no Canal”, o mercado de rua que acontece ao longo dos canais da cidade aliando o artesanato tradicional, urbano e decorativo, às artes plásticas, à música e à moda. 
No dia 12 de dezembro, como também nas edições extra de Natal dos dias 19 e 20, dar-se-á destaque ao Natal, onde o programa de animação oferece um conjunto de atividades recreativas e culturais.»

Fonte: CMA

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Um em cada dez trabalhadores vive na pobreza?

“Um em cada dez trabalhadores em Portugal é pobre”, disse José Soeiro, deputado do Bloco de Esquerda, durante o debate do programa do Governo na Assembleia da República, nesta quinta-feira.




Durante a discussão do programa do Governo, nesta quinta-feira, José Soeiro, deputado do Bloco de Esquerda, lembrou que o aumento do salário mínimo é fundamental para reduzir a pobreza, nomeadamente entre os trabalhadores. Numa questão colocada ao ministro Vieira da Silva, Soeiro lembrou que "um em cada dez trabalhadores em Portugal é pobre", defendendo que o "aumento de 600 euros é uma medida sensata", que também beneficia as pequenas e médias empresas.

Li aqui 

Deus na vida da fadista Carminho

CARMINHO: 
«Deus tem presença fundamental na minha vida»

Carminho  na Capela do Rato
«A fadista Carminho afirmou que sente Deus como uma “presença fundamental” na sua vida e na sua arte, durante uma intervenção no ciclo de conversas sobre Deus que decorre na Capela do Rato, em Lisboa.
“Deus na minha vida tem um papel de presença fundamental, de acompanhamento da minha espiritualidade, também da minha arte. Acaba por ser um membro de mim, veio antes de mim, é incontrolável”, explicou a fadista à Agência ECCLESIA

Deus nos dê festas alegres



Deus nos dê Festas Alegres
Com Seu divino amor
A Virgem Nossa Senhora
Deu à luz o Redentor

Cantemos nossas canções
Para visitar Jesus
Vamos ver Sua lapinha
Cheia da divina luz

 Coro

A Gafanha da Nazaré
É esta sedutora
Damos graças ao Menino
E à Virgem Nossa Senhora

O presépio enfeitado
Nos espera e nos seduz
Para prestar homenagem
Ao que a Virgem deu à luz

Vamos indo pastorinhos
Com toda a nossa alegria
Visitar o Deus Menino
Filho da Virgem Maria

Vamos indo piedosos
Cada qual com sua oferta
Oferecer ao Menino
Que é dia da Sua festa

É o nosso Deus Menino
O Rei dos pobrezinhos
Oferecer-lhe ofertas
Dos humildes pastorinhos

Do livro "Cortejo dos Reis - Um apontamento histórico"

de Padre José Fidalgo e Prof. Fernando Martins

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Prelúdio de Natal


Tudo principiava 
pela cúmplice neblina
que vinha perfumada
de lenha e tangerinas

Só depois se rasgava
a primeira cortina
E dispersa e dourada
no palco das vitrinas

a festa começava
entre odor a resina
e gosto a noz-moscada
e vozes femininas

A cidade ficava
sob a luz vespertina
pelas montras cercada
de paisagens alpinas


David Mourão-Ferreira

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

O mais recente livro de Georgino Rocha

“Igreja Sinodal 
— A alegria da missão na sociedade secularizada”


Georgino Rocha, padre da Diocese de Aveiro e docente universitário, mas também colaborador semanal do meu blogue Pela Positiva, vai lançar amanhã, 2 de dezembro, no CUFC (Centro Universitário Fé e Cultura), o seu mais recente livro, “Igreja Sinodal — A alegria da missão na sociedade secularizada”. A sessão, que será presidida por D. António Moiteiro, terá lugar às 21 horas, contando com a participação de Júlio Pedrosa, que foi Ministro da Educação e Reitor da Universidade de Aveiro, e de Cláudia Ventura, dirigente da JOC (Juventude Operária Católica), ambos participantes no Sínodo Diocesano da Igreja aveirense (1990-1995).
Georgino Rocha, conhecedor como poucos da Igreja de Aveiro e dos seus projetos pastorais, culturais, sociais, e não só, com intervenções em diversos setores da vida eclesial, tem publicado vários livros, fundamentais para quem se interessa pela ação e formação das comunidades e instituições católicas da diocese, revestindo-se de indiscutível oportunidade.
Recorda o autor que as disposições sinodais, aprovadas no final dos trabalhos, em 1995, foram entregues a toda «a Igreja diocesana para que robusteça continuamente a fé dos seus membros e das suas comunidades, instituições e movimentos, e esteja mais presente e ativa no mundo atual, sobretudo nos centros de maior influência e irradiação».
A obra é publicada pela Tempo Novo Editora, da Diocese de Aveiro.

Para quem é importante este espaço?


«Para quem é importante este espaço? Para mim, sem dúvida…passam-se muitos dias…meses…sem passar por cá, mas sinto falta.

O texto é pouco, a informação também. Mas as imagens, para mim, são importantes. Pode ser o café da manhã ou um cato…não interessa…»

Li e vi no blogue CR

Nota: Como é sabido, a beleza está em toda a parte. O que é preciso é ter olhos e sensibilidade para a ver. E não há o horroroso belo?

Menino Jesus

Sebastião da Gama

Em que se fala do Menino Jesus

Fiz a maldade e olhei Jesus.
Ele baixou os olhos e corou,
E toda a gente julgou
que quem fez a maldade foi Jesus.

E todos lhe perdoaram…

— Obrigado, Menino! Mas agora
tira os olhos do bibe e vem brincar,
que eu prometo, pra não Te ver corar,
já não fazer das minhas.
Anda jogar ao pé das flores, no chão,
comigo, às cinco pedrinhas…!
anda jogar, pra esqueceres
o preço do meu perdão…

Sebastião da Gama

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Natal para todos

Dia do Cortejo dos Reis
(Foto do meu arquivo)
A partir de amanhã e até ao dia de Natal, se Deus quiser, o meu blogue vai publicar, diariamente, textos, imagem e vídeos alusivos à quadra natalícia. Poemas, contos, pensamentos, textos bíblicos, gestos de solidariedade, pinturas famosas, mensagens, etc. Peço, por isso, a colaboração preciosa dos meus amigos e leitores deste meu espaço aberto ao mundo pela positiva. Sempre!

Só é velho quem quiser!



Senior-idade

Não se sente só e triste
Quem da vida não desiste!
E após longa caminha
Arduamente trilhada
Há uma nova dimensão
Na vida de um cidadão:
A sua aposentação!
‘inda há sonhos e projetos
E tantas vezes os netos
Preenchem o novo espaço
Como um amistoso abraço.
E a nossa sociedade
Atenta à realidade
Criou esta Universidade!
Onde há tempo pr’ó lazer
E também p’ra conviver!
A cada um o que lhe aprouver
Seja homem ou mulher.
Só é velho quem quiser!

MaDonA
21.11.2015

Escritores e a Ria de Aveiro — 7


Eis os longos lençóis brancos das salinas mais o inesperado jardim de palmeiras desta sem cartazes Aveiro, exótica no contexto da geografia portuguesa. Salinas e palmeiras! A bordo dum barco minúsculo, giramos a delícia de descobrir, na claridade gratuita, pequena franja de Oriente inserido num plano de paisagem da Holanda. O barqueiro seguro em camisa da Nazaré manobra servindo-se de mínimos calculados gestos. 

Quase salta ao nível da rua o peixe azul ou vermelho. 

As não-inquietantes aveirenses riem recíprocas, quem sabe saberão a sal. 

Nada electrónico, nada «arrabbiato», esconjurando eventualmente o mal do século nuclear, na distante Aveiro, sem haveres, em outra dimensão política, eu viveria saboreando ovos moles, atento aos longos e longes lençóis brancos de sol cómodo e suas salinas. 


Roma, 1966 

MURILO MENDES 

Murilo Mendes (1901-1975) haverá escrito os seus versos, denominados «Aveiro», em 1966. Casado com Maria da Saudade Cortesão, filha de Jaime Cortesão – outro nome a ilustrar uma antologia aveirense –, é de crer que o Poeta visitasse a cidade das «salinas palmeiras» vindo de S. João do Campo, nos aros de Coimbra. A reger em Roma a cadeira de estudos brasileiros, não se torna despropositado supor que, num período de férias em Portugal, demandasse uma urbe tão próxima do ninho familiar.


In "Aveiro e o seu Distrito", n.º 20, 
dezembro de 1975

domingo, 29 de novembro de 2015

Deus não passa por nós a correr

Crónica de Frei Bento Domingues 

«Precisamos de tempo 
para nascer de novo, para descobrir 
que outro rumo e outra vida são possíveis»


1. Não esperava que me viessem pedir contas por Deus não ter feito nada para impedir o massacre de Paris. Essas pessoas acabaram por concluir que tinham batido à porta errada. Sugeri-lhes, com toda a paciência, que falassem directamente com Ele e aproveitassem o encontro para se esclarecerem acerca de todas as guerras e violências que, até em seu nome, foram desencadeadas ao longo da História. Algumas das narradas na Bíblia Hebraica até passaram a ser glorificadas na Liturgia católica, como acontece, por exemplo, na própria Vigília Pascal. Isto sem falar na recitação e canto de alguns salmos especialmente violentos!
Como não me lembro de ter, alguma vez, atribuído a Deus as asneiras da iniciativa humana ou os desconcertos da natureza, não me sinto atraído a abordar casos de polícia como altamente religioso-teológicos. Tanto os que o culpabilizam como os que o absolvem sabem demasiado da divindade. Não se dão conta que Deus, em si mesmo, nos é totalmente desconhecido (omnino ignoto).

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