sábado, 17 de fevereiro de 2018

“ENTRE O MAR E A RIA” - Para conhecer a nossa terra

Dois dias de aulas diferentes 
na Gafanha da Encarnação


«A EB 2,3 da Gafanha da Encarnação promoveu as suas jornadas que, este ano, foram subordinadas ao tema “Entre o Mar e a Ria”. Nestes dois dias, não houve aulas, estando os alunos totalmente focados nestas actividades. A iniciativa contou com cerca de 30 oradores convidados, entre professores da Universidade de Aveiro (do ramo do Ambiente e Biologia), entidades como a Capitania do Porto de Aveiro e várias empresas que laboram nas áreas do turismo, pesca, cultura e gastronomia.
Sérgio Costa, professor dinamizador deste evento, explica que estas actividades formativas pretendem “facilitar a aprendizagem num contexto menos formal, ainda que procuremos que não seja menos eficaz”. A cultura de ostras foi um dos temas apresentados, tendo a empresa Ostraveiro explicado aos alunos a composição das ostras e os seus benefícios, em termos de serem ricas em vitaminas, cálcio e ferro. Outra das temáticas abordadas foi o mergulho, tendo a apresentação estado a cargo da Aveirosub. Alunos ficaram a saber mais sobre as várias vertentes do mergulho e a componente da formação. Os estudantes tiveram, também, oportunidade de ver algumas imagens antigas do concelho de Ílhavo, no âmbito do projecto “Imagens com Memória”.»


sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

A LEI DO CELIBATO DOS PADRES

Anselmo Borges 

Anselmo Borges

1 Escreveu-se imenso sobre um padre da Madeira que assumiu a paternidade de uma menina. Também me perguntaram o que é que eu penso.
Desconheço a situação concreta, mas, em princípio, ter assumido a paternidade é um acto que honra o padre. Está, aliás, na linha do recente documento da Conferência Episcopal Irlandesa, que Francisco quer estender a toda a Igreja, estabelecendo que os padres devem, como qualquer outro pai, assumir as suas responsabilidades, colocando os interesses da criança em primeiro lugar, com todas as consequências: afectivas, legais, morais, financeiras. É inaceitável que os filhos dos padres continuem a ser "sobrinhos" ou "afilhados". As crianças têm direito à sua identidade e a mãe não pode ficar sozinha e excluída. Se a Igreja prega os direitos humanos aos outros, tem de praticá-los em primeiro lugar no seu próprio seio.
Ter sido pai não deve implicar automaticamente o abandono do sacerdócio. A questão deve ser dialogada entre o padre, o bispo, a mãe e a comunidade a que o padre preside. Se quiser casar-se, deverá seguir o seu caminho, abandonando.

JESUS, TENTADO, ANUNCIA O EVANGELHO DE DEUS

 Reflexão de Georgino Rocha 

Georgino Rocha

Jesus recebe no baptismo do Jordão a declaração da sua identidade. João realiza o rito. Jesus sai da água e acontece uma série de sinais reveladores: Vê os céus abertos e o Espírito descer sobre Ele na forma de pomba; escuta uma voz vinda do céu que diz: “Tu és o Meu Filho amado; em Ti encontro o Meu agrado”. (Mc 1, 12-15).
Credenciado como Filho, o encanto do Pai, é impelido para o deserto pelo Espírito Santo. Esta afirmação do autor do relato, simples e densa, realça que Jesus, no seu agir histórico, está envolvido na comunhão de Deus, das pessoas divinas. E esta é a primeira boa notícia do Evangelho. Jesus não se move por outros interesses ou intenções: de benefício pessoal ou familiar, de projecção pública ou religiosa. É o Espírito Santo que o anima e ilumina nas suas opções. E leva ao deserto.
O deserto geográfico é uma região da Judeia que tem como referências principais Jerusalém e Belém, terras com estilo de vida organizada, citadino, e memória histórica de feitos inesquecíveis. Ao atravessá-lo, o povo de Deus faz experiências marcantes, onde ocorrem as tentações, aquando da fuga do Egipto, do acampamento junto ao Sinai, da travessia de outros locais até chegar ao destino. Durante a sua atribulada viagem, recebe as bênçãos de Deus, as Tábuas da Lei com os mandamentos, e faz a experiência salutar de confiar nas promessas, de aprender com as crises, de se deixar encontrar por Deus em festiva aliança de amor.

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Oficinas Criativas para potenciar novos talentos

Foto do arquivo da CMI

Oficinas Criativas 2018 é um projeto das Câmara de Ílhavo aberto aos jovens, mas também a outros interessados. Destina-se «a fomentar o gosto pelo saber», no sentido de «promover a imaginação», aprofundando e consolidando ainda «conhecimentos já adquiridos» e potenciando «novos talentos».
As Oficinas Criativas vão funcionar em horário pós-laboral, e aos participantes serão atribuídos certificados. Os assuntos a tratar abordam temas como Fotografia, Teatro e Representação, Língua Gestual, e Modelação e Confeção. Tudo decorrerá à sombra dos Fóruns Municipais da Juventude (FMJ) e os projetos serão trimestrais.
Para mais informações, recorrer aos FMJ da área concelhia.
Comunidade de Leitores 
na Biblioteca Municipal de Ílhavo
 
Ana Maria Lopes autografando um dos seus livros


«A Câmara Municipal de Ílhavo volta a promover a Comunidade de Leitores com novas leituras e um moderador diferente em cada sessão, desafiando à leitura de um livro. A primeira sessão desta segunda temporada da Comunidade de Leitores tem lugar já no dia 22 de fevereiro (quinta-feira), pelas 21h00, na Biblioteca Municipal de Ílhavo, e será dedicada ao livro "Os pescadores", de Raul Brandão.
O prazer e as experiências de leitura serão partilhados por todos os que aceitarem o desafio de se reunir para uma conversa sobre o livro, moderada por Ana Maria Lopes.
A participação é gratuita. Inscreva-se e participe!»
Nota da Biblioteca Municipal de Ílhavo 

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

O PORTO COM A LIVRARIA LELLO





Fui hoje ao Porto com a minha neta Filipa. Aceitei o seu convite ao jeito de quem deseja celebrar, de forma diferente, o seu aniversário. E a ida ao Porto, cidade da qual guardo gratas recordações dos tempos em que por lá andei, foi a cereja no topo do bolo. 
O tempo chuvoso e frio, à partida, não seria motivo de um dia bem passado, mas a cidade, que me envolveu logo à chegada, protegeu-me da invernia. E facilmente voltei décadas atrás, calcorreando velhas ruas com velhas casas, e de vários ângulos apreciei comércio antigo e moderno, edifícios com história, praças dedicadas a gente que deixou marcas no coração burgo. 
Foi bastante agradável conversar… conversar… conversar, enquanto passávamos por entre os pingos da chuva miudinha sem vento que incomodasse. A azáfama dos portuenses é notória e os estacionamentos repletos sugeriram-nos os parques subterrâneos sem olhar a preços, que o tempo urgia. E uma visita à famosa livraria Lello impunha-se. Entrada paga, com desconto garantido na compre de um livro. A livraria, considerada das mais bonitas do mundo, merecia a espera, a compra dos bilhetes em loja separava com bicha a impor a ordem. 
Turistas e mais turistas, funcionários atenciosos, fotógrafos e fotografias sem conta e  o esplendor do interior a apelarem à nossa atenção justificam a visita E os livros, sempre os livros, e a normalidade de uma qualquer livraria a declarar-se ali. Mas a chama e a fama do antigo e do belo bem casados atraem-nos. E os turistas não faltam e agradecem. 

FM

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

UMA COISA COMOVEDORA E INTERESSANTE

A Igreja dos caminhos 
que se bifurcam

«Uma das coisas mais comovedoras em Portugal é o zelo dos indiferentes e dos ateus pela Igreja Católica. Não vão à missa, “não acreditam em nada daquilo”, mas ei-los sempre cheios de opiniões sobre o que devia ser o catolicismo. Cento e dezassete anos depois da separação, a Igreja continua a ser discutida como se fosse o equivalente religioso do Serviço Nacional de Saúde.»

Rui Ramos, no OBSERVADOR 

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Procissão "real" de Santa Joana

1807 — 12 de fevereiro 

(Foto da revista "Aveiro e o seu Distrito")

«Por uma provisão desta data, a Príncipe Regente D. João ordenou que se considerasse «real» a procissão de Santa Joana Princesa, patrona dos aveirenses, e que nela participasse o Senado da Câmara (Torre do Tombo, Chancelaria de D. João VI, livro 11, fl. 9v; Livro dos Registos da Câmara Municipal de Aveiro, n.º 3, fl. 164; Campeão das Províncias, 11-5-1901) – A.»

"Calendário Histórico de Aveiro" 
de António Christo e João Gonçalves Gaspar

NOTA: Uma efeméride interessante que ilustra bem o culto a Santa Joana, na cidade e diocese de Aveiro. 

domingo, 11 de fevereiro de 2018

O CARNAVAL



Hoje, viveu-se o Carnaval um pouco por todo o lado. Na próxima terça-feira, repete-se o esquema, porventura um pouco mais moderadamente. E não falta quem viva intensamente estas folias, apoiadas, com alguma lógica, pelas máscaras, que ajudam na coragem (ou falta dela) para lançar críticas aos poderes instituídos. É uma forma de dizer verdades a brincar, no espírito de “no Carnaval ninguém leva a mal”.
Não sendo uma festa popular que me motive para nela participar, nem sequer para a apreciar, não deixo de admitir que haverá muito gente que espera o Entrudo durante todo o ano, para nos dias próprios — o domingo e a terça-feira que antecedem o início da Quaresma — darem largas à sua alegria sem baias de qualquer espécie. 
Depois do Carnaval, que a vida continue com alegria e otimismo, mas também com humor sadio, são os meus votos.

VICIADO EM BOAS NOTÍCIAS

Crónica de Frei Bento Domingues 

Frei Bento Domingues


1. Leio, todos os dias, textos dos Evangelhos. A palavra evangelho é a tradução do grego evangelion. Significa boa notícia. Não é o culto daquela atitude preguiçosa que espera que tudo há-de acabar por dar certo, sem mexer uma palha. Jesus interpretou a sua missão como resposta aos desafios que ia encontrando na sua intervenção pública: eram pedidos de socorro de pessoas afectadas por todo o género de doenças físicas, psíquicas, de exclusão religiosa e social. As mais insólitas e as mais correntes
Quando se proclama o Evangelho na Celebração da Eucaristia, não é para lembrar o que Jesus fez há mais de dois mil anos. É para dizer à comunidade cristã o que é preciso fazer hoje. Quando usamos as palavras de Jesus na chamada Última Ceia: fazei isto em memória de Mim, não é para cumprir um ritual, mas para intimar os cristãos a continuarem hoje o Evangelho. Uma missa que não dá notícias das transformações que a comunidade realizou na semana anterior e das que se compromete a realizar na semana seguinte, não celebra o Evangelho. As notícias cristãs de há dois mil anos, se não provocarem hoje transformações nas Igrejas ao serviço das alterações que a sociedade precisa, comem e bebem a sua própria condenação, segundo a expressão de S. Paulo [1].
A repetição dos textos, só por si, mata a novidade do movimento cristão. Quando não se entra no espírito que animava a vida de Cristo, a repetição não é caminho. Sem a ciência da interpretação estamos sempre a resvalar para o fundamentalismo ou para a banalidade. A letra mata, o espírito vivifica.

EUCARISTIA, O AMOR FAZ-SE SERVIÇO

Reflexão de Georgino Rocha


A Eucaristia é a celebração da ceia do Senhor, ceia que Jesus realiza com os discípulos a quem deixa este mandato: “Fazei isto em memória de mim”. É a ceia do lava-pés, da entrega livre por amor que vem a ser consumado no sacrifício da cruz. É a ceia do avental de serviço mantido como distintivo do Mestre que quer ver perpetuado em gestos de humanização progressiva e qualificada: “Felizes sereis se o puserdes em prática”.
A Igreja assume esta missão e vê na eucaristia o centro e o vértice da sua acção pastoral. Como centro, supõe um percurso que une os lados, as “periferias”, e encaminha para esse núcleo. Em linguagem consagrada é a iniciação cristã. O centro ergue-se até ao cimo, em figura de pirâmide ou poliedro. São as subidas à perfeição da vida ética e moral pela construção do “homem interior” e as descidas para o quotidiano do viver cristão marcado pelas bem-aventuranças e pelos sacramentos de serviço.
Esta síntese pode ajudar a configurar a pastoral em torno à eucaristia, e que o programa diocesano se propõe assumir este ano. Sem as virtudes teologais e morais, quer dizer, sem fé-esperança-caridade; sem prudência-justiça-fortaleza-temperança, o humano cristão não tem alicerces seguros nem o exercício da cidadania tem qualquer marca diferenciadora da novidade que brilha nas bem-aventuranças. Sem os dons do Espírito Santo desabrocharem em frutos visíveis de comportamentos éticos adequados, a maturidade espiritual fica longe, muito longe.

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