NOTA: Um poema que a poeta Aida Viegas teve a gentileza de me enviar.
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domingo, 3 de março de 2024
segunda-feira, 1 de janeiro de 2024
AIDA VIEGAS - Hoje o dia é meu
Hoje o dia é meu
Foi Deus quem mo deu
Vou viver feliz.
Terei amanhã?
Quem é que mo diz?
Eu não vou deixar
A vida passar
O tempo escapar
Sem saborear
Preciosa dádiva
Que é pra mim a vida.
Esta hora é minha
Vou aproveitá-la:
A olhar o belo,
A sorver a paz,
Gozar a saúde,
A quebrar a raiva
E esquecer o medo.
Minimizo a dor
Afasto a ansiedade
Afogo a tristeza.
Vou resolver tudo
Com este segredo:
Vou beber amor
Só felicidade;
Sirvo à minha mesa
Sempre acompanhada,
De calma alegria,
E, à sobremesa
Comerei magia.
Hoje o tempo é meu.
Foi Deus quem mo deu.
Que belo este dia!...
Aida Viegas
NOTA: Este poema de Aida Viegas faz parte de um comentário que a minha boa amiga, poeta que conheço e leio há bons anos, me remeteu. Publico-o com muito gosto, com votos das maiores venturas, sempre com poesia.
sábado, 29 de outubro de 2022
Aida Viegas - Ressurgir
RESSURGIR
Se algum dia, AmigosEu já não souber sonharCorrei ao céu buscar estrelasE trazei muitas para eu brincar.Roubai no firmamento mil luzeirosTrazei-os todos para m’iluminar.De Primavera ide vestir a terra.De novo, em coro, juntai-vos a cantar.Pedi aos homens p’ra acabar a guerraPintai o céu de um azul sem par.Embrulhai-me o pensamentoEm finos mantos de luar.Fazei silêncio por um só momentoDeixai-me ouvir as ondas marulhar.E ficai crentes, alegres à esperaQue o sonho e a quimeraEm breve, p’ra mim hão-de voltar.
Aida Viegas
sexta-feira, 24 de dezembro de 2021
O SOL BRILHOU ABRIU-SE O DIA
O SOL BRILHOU ABRIU-SE O DIA
Obrigada, Senhor
porque abriste o dia
como quem abre a porta de um sacrário.
O sol brilhou e em curtos instantes
tudo se coloriu em sintonia.
As flores sorriram, as árvores bailaram
num véu de alegria os pássaros voaram.
O que meus olhos viram
me encheu de esplendor.
O pavor fugiu
só o medo ficou escondido num canto
à espera de ver se podia ficar
mas logo lhe disse que não tinha lugar
porque o sol me lembrara
que mesmo não vendo vizinho ou vizinha
em momento algum eu estava sozinha.
A causa do medo volveu-se em vigor
por sentir a presença de Ti, Meu Senhor.
E neste Natal, esqueçamos o medo
Pensemos no muito que já se venceu
E junto ao presépio cantemos com os anjos
Em doce alegria, Hinos de louvor.
Aida Viegas
terça-feira, 21 de dezembro de 2021
NATAL DE LUZ
NATAL DE LUZ
Tanta luz
Tantas compras
Tanta festa!
Jesus!?
Que vida esta
Em que Teu esplendor
Já nem reluz.
E na azáfama
No bulício
Na confusão
Quanta ilusão!
Esquecem que há festa
Somente apenas
Porque há dois mil anos
Naquela gruta
Fria e modesta
Envolto em panos
Por nosso amor
Nasceu Jesus
Nosso Senhor.
Aida Viegas
domingo, 14 de fevereiro de 2021
Enquanto o tempo é tempo
Por gentileza de Aida Viegas
Eu quero aproveitar
Cada segundo mais
Que tenho, para amar.
Enquanto posso olhar o céu
Sentir bater meu coração
Ouvir a voz de quem eu amo
Ouvir cantar as aves
Cair a chuva, zoar o vento
Quero desfrutar de cada instante
Tonar cada momento deslumbrante.
Enquanto eu me poder expressar
Quero dizer que sou feliz
Dizer que a vida é bela
Dizer quanto te amo
Falar, olhar, sorrir e abraçar
Contar estrelas
Espreitar a lua, ver o seu luar
Olhar o céu, ouvir e ver o mar.
Não quero chorar
A água que correu
O tormento que senti
O vento que passou
Palavras que esperei e não ouvi
Mas desejo esquecer
Tudo o aquilo que tive e que perdi.
Não vou desperdiçar
Elogios, sorrisos, saudações
Ternura, abraços, beijos
Para tornar claros
Rasgar e por a nu
Meus secretos desejos.
Não quero levar penas
Não quero levar mágoas
Nem segredos nem tristezas
Nem raivas nem remorsos
Só quero as alegrias
Dos dias que vivi
Alegres venturosos
No tempo em que sorri.
Enquanto eu for dona
Do uso da razão
Não vou deixar passar
A vontade de, a todos
Estender a minha mão
A quem me ofendeu
A quem me fez chorar
A quem me fez sofrer
Ou me roubou o pão
Quero o gosto e a alegria
De oferecer o meu perdão.
Quero dizer: Senhor
Obrigada pela vida
Que me deste pra viver
Como a geri, aproveitei
Desperdicei, ou joguei fora
Só Tu o sabes em pormenor
Os propósitos que falhei
As lutas que travei
As batalhas que perdi
Só Tu podes julgar
Sabendo que ao viver
No âmago do meu ser
Na esperança do meu crer
Estava, esteve sempre
O desejo ardente de Te amar.
Aida Viegas
17/Abril/2020
sexta-feira, 27 de novembro de 2020
CONFINAMENTO CONVIDA SAUDADES
O confinamento, qualquer que ele seja, convida sempre saudade de tempos idos. Pensa-se no presente, conjugado no passado. Hoje, a minha saudosa mãe, Rosita Facica, saltou para a minha memória. Coisa normal, dirão os meus amigos. É certo. Contudo, há dias em que as recordações transportam mais expressão, mais cor, mais vida. Vêm com outra carga, inspiram desafios e até nos comovem.
E daí este poema da Aida Viegas para tornar a minha mãe mais real na minha alma. Se eu fosse poeta!...MÃE
É aquela que tem:
Esperança ilimitada
Fé que move montanhas
Luz que rompe as trevas
Força para virar o mundo
Energia sempre renovada
Enorme capacidade de sofrimento
Coragem de nunca desistir.
Firmeza na palavra.
Lucidez no pensamento
Discernimento na decisão
Amor sem limites.
Bravura à flor da pele
O sonho na palma da mão
A alma vestida de esperança
O sol guardado no bolso.
Na voz, melodia inexcedível
Doçura e perfume nos gestos
Ternura infinita no olhar.
O bálsamo num beijo
Calor revigorante no colo
A magia num afago
No abraço o perdão desmedido
Na palavra o estímulo
Ao seu redor, a paz.
Aida Viegas
sábado, 29 de setembro de 2018
Um poema de Aida Viegas para este tempo

TUDO PASSA
Tudo passa nesta vida
Nos caminhos e nos ventos
Nas correntes de água turva
Na mente nos pensamentos.
Passa a mágoa com o tempo
Passa a dor e passa a vida
Passa a paz e a alegria
Passa a noite, passa o dia.
Há passantes, há passado
Há o passo a procissão.
Uns seguem pelos caminhos
Outros param na ilusão.
Há quem esteja a ver passar
Há quem vá de escantilhão
Outros seguem arrastados
No meio da multidão.
Há passivos, pacientes
E quem vá só de empurrão
Os perdidos vão seguindo
Caminhos de escuridão.
Passam luas sem luar
Dias sem sol e sem luz
Há quem passe derreado
Carregando sua cruz.
Tudo passa
A fome, a guerra
Passa a banda, a procissão
Passa o ódio e o amor
Passa o luto e a paixão.
Passa o vento, passa o rio
O Outono e o Inverno.
Passa o calor, passa o frio
Só não passa o que é eterno.
Aida Viegas
sábado, 18 de novembro de 2017
Um poema de Aida Viegas — Tudo Passa
Tudo Passa
Tudo passa nesta vida
Nos caminhos e nos ventos
Nas correntes de água turva
Na mente nos pensamentos.
Passa a mágoa com o tempo
Passa a dor e passa a vida
Passa a paz e a alegria
Passa a noite, passa o dia.
Há passantes, há passado
Há o passo a procissão.
Uns seguem pelos caminhos
Outros param na ilusão.
Há quem esteja a ver passar
Há quem vá de escantilhão
Outros seguem arrastados
No meio da multidão.
Há passivos, pacientes
E quem vá só de empurrão
Os perdidos vão seguindo
Caminhos de escuridão.
Passam luas sem luar
Dias sem sol e sem luz
Há quem passe derreado
Carregando sua cruz.
Tudo passa
A fome, a guerra
Passa a banda, a procissão
Passa o ódio e o amor
Passa o luto e a paixão.
Passa o vento, passa o rio
O Outono e o Inverno.
Passa o calor, passa o frio
Só não passa o que é eterno.
Aida Viegas
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
"Malhapão Rico — Confidências à Sombra do Sobreiro"
Um livro de Aida Viegas
PARTILHA
Precisava de alguém p’ra partilhar
A alegria que trago no meu peito
Precisava de alguém a quem contar
Que tudo agora corre do meu jeito.
Precisava de abrir meu coração
Ver brilhar outros olhos de alegria
Ver sorrir outro rosto de emoção
Ter mil amigos a fazer-me companhia.
Mas... estou quase só. Todos estão ocupados.
Ocupados por virtude ou por defeito.
Bebo sozinha, estou quase embriagada
Tanta emoção já não cabe no meu peito,
Tanta ventura já transborda em minha taça.
Assim não vale. Assim não sabe a nada.
Beber sozinha a alegria, não tem graça.
Aida Viegas
14/9/9
sábado, 25 de fevereiro de 2012
História de amor que passa a história de desamor
Um livro de Aida Viegas
Aida Viegas
“Laura — Um Grito no Silêncio”
Participei ontem, em Aveiro, na Casa da Cultura, no
lançamento do mais recente livro da escritora Aida Viegas, “Laura — Um Grito no
Silêncio”, uma edição da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro. Trata-se de um
romance que casa bem na obra de Aida Viegas, que inclui poesia, contos,
história e memórias. A autora é ainda artista plástica, oferecendo à comunidade
a sua envolvência empenhada e qualificada em diversas áreas do saber e da
cultura. A sessão foi organizada pela Academia de Saberes a que Aida Viegas
está ligada.
Idália Sá Chaves
A apresentação do livro esteve a cargo de Idália Sá Chaves, amiga
da autora e apreciadora do seu labor literário, que elucidou os presentes, com
riqueza de pormenores, num trabalho escrito e muito bem elaborado, a trama
romanesca do livro “Laura — Um Grito no Silêncio”, que aborda, com largo
sentido de oportunidade, a problemática da violência doméstica de todos os
tempos e tão notória nos dias de hoje. E a este propósito, Idália Sá Chaves
sublinhou que sabemos ensinar artes e ciências, mas nenhuma universidade ainda
conseguiu ensinar «a didática do amor». A apresentadora adiantou que se impõe,
no século XXI, «ensinar os valores para uma sociedade mais equilibrada».
Sobre o livro, considerou que este romance de Aida
Viegas se apresenta com «laivos de
realismo», bem patentes nos temas sociais que a autora aborda, sem descurar o
estilo memorialista num espaço da Bairrada do século XX, concretamente dos anos
60 e 70.
Idália Sá Chaves frisa que se torna necessário ampliar o «eco
do grito», numa clara alusão aos recentes crimes de Beja e de Águeda. E sobre
Laura, a figura principal do romance, avança, em jeito de quem sugere a leitura
do livro, que ela protagonizou uma história de amor, que evoluiu para uma
história de desamor.
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