sábado, 29 de agosto de 2020

CITAÇÃO: O livro



"O livro é o pacote de prazer, beleza, emoção e aventura mais intenso, duradouro e transmissível que alguma vez se inventou."

Miguel Esteves Cardoso 
no PÚBLICO  de hoje

Postais Ilustrados (I)

Praia da Barra



Trabalho do ceramista Zé Augusto para celebrar a abertura da barra que aconteceu em 3 de abril de 1808.

CITAÇÃO: Passado, Presente e Futuro

"Se no passado se vê o futuro, e no futuro se vê o passado, segue-se que no passado e no futuro se vê o presente, porque o presente é futuro do passado, e o mesmo presente é o passado do futuro."

Pe. António Vieira

Bento XVI. Uma vida. 4

Crónica de Anselmo Borges
no Diário de Notícias




1. Uma advertência. Tinha anunciado que faria três crónicas com a síntese da biografia do Papa Bento XVI, de Peter Seewald. No entanto, tratando-se de 1150 páginas, vejo-me forçado a mais duas. 

2. Como ficou dito, Ratzinger ascendeu à Universidade de Tubinga em 1966. Os dois eminentes teólogos — ele e Hans Küng — entendiam-se bem. “No fundo, coincido com o colega Ratzinger”, diz Küng nas aulas. Do mesmo modo, Ratzinger: “Concordo com Küng.” Os dois tinham aliás um público igualmente grande: 400 ouvintes. (Aqui, uma nota interessante: na Alemanha, não se pergunta: “Que professores tiveste?”, mas: “Que professores ouviste?”). 
Mas estava em marcha a tremenda revolução dos anos 60 (lembrar 1968), em várias frentes. Foi a revolução política, social, de costumes, sexual, e que atingiu, naturalmente, a Igreja. Diria mais tarde Ratzinger: Não se imaginaria que o Concílio, “em vez do esperado salto em frente, introduziria também um processo de decadência. Os Padres conciliares queriam adaptar a fé, mas apresentando-a em toda a sua força”, porém, em vez disso, surgiu a impressão de que “a reforma significava apenas deitar fora um peso morto, facilitar de tal modo que a reforma propriamente dita não consistia numa radicalização da fé, mas numa espécie de diluição da fé.” 

RETALHOS: Agustina Bessa-Luís

 Assim começa a apresentação de  uma novela

“O mais novo de todos os meus livros é o Mundo Fechado. É limpo de intenções, como as crianças. E doce de encontros, como os que as crianças têm com uma ave que caiu do ninho. Escrevi-o em Coimbra, tinha casado há pouco e a minha filha dormia à tarde no quartinho ao lado do nosso. Era o tempo que eu tinha para escrever, e via da janela o jardim calado e deserto, como é bonito ver os jardins.”

Mundo Fechado, 1948
A edição inclui uma carta de Teixeira de Pascoaes, 
datada de 5 de Janeiro de 1950

sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Moinho para turista ver


Na serra da Boa Viagem, Figueira da Foz, apreciei, há anos, um velho moinho, de madeira, que gira ao sabor do vento, sobre rodas, também de madeira. Não consegui saber se ainda lá está, não para cumprir a sua missão, de fabricar farinha, ao gosto do freguês, ou simplesmente para turista ver. Seja como for, apreciei o velho moinho como sinal de tempos que não voltam.

Sofrer com amor, o exemplo de Pedro

Reflexão de Georgino Rocha 
para o Domingo XXII


"A cruz da vida faz parte da nossa condição humana. Querer evitá-la a todo o custo é pretender o impossível e renunciar a ser pessoa no desabrochar das suas potencialidades. Tantas árvores ficam raquíticas porque não tiveram um vento temperado que as fustigasse para lançarem raízes profundas, engrossarem o tronco e expandirem a ramagem!" 

Pedro fica perplexo com o que ouve a Jesus. Contrastava tanto com o que havia experimentado. Realmente, era frustrante. Sentia-se desiludido, ele que tinha recebido tão rasgado elogio: Feliz és tu, filho de Jonas, por teres descoberto que eu sou o Messias; ele, o porta-voz, do grupo apostólico, que recebe a promessa de ser o alicerce da construção da Igreja e de ficar com as chaves da entrada no Reino; ele, que deixa o nome de família, e aceita ser chamado de modo novo – o da missão que lhe é confiada. Mt 16, 21-27. 
Perante o contraste, o impulso do coração leva-o a agir. Constituía para ele um verdadeiro tormento a simples hipótese do sofrimento anunciado e do enfrentamento com os chefes religiosos e políticos poder conduzir à morte de cruz. Escapa-lhe o anúncio da ressurreição; agora, também não o entenderia. Espontâneo e generoso, como era, resolve aconselhar o Mestre. Toma-o à parte e contesta-o abertamente. A sós, pensava, seria mais fácil dizer-lhe tudo o que entendia ser prudente e sensato, ele que não largava a ideia de um Messias vitorioso, libertador, capaz de desarmar todos os seus inimigos e instaurar a nova ordem anunciada. À medida que fala, dá conta que o semblante de Jesus se altera. Parece que transmite irritação profunda, fúria incontida. E de facto, a resposta ouvida é tão áspera e dura que o surpreende completamente. Fica em silêncio, sabe Deus com que amargura, a “gemer” a reprimenda e a tentar ouvir as instruções que Jesus ia dando aos discípulos. E por quanto tempo estas palavras o hão-de acompanhar: Põe-te no teu sítio, não queiras desviar-me do caminho traçado, tem em conta as coisas de Deus, não sejas ocasião de escândalo, retira-te, Satanás. 

quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Características dos gafanhões

Rocha Madail escreveu em 1966 um artigo, baseado numa descrição dos finais do século passado (séc.XIX), o seguinte, como se pode ler em "Gafanha da Nazaré - Escola e comunidade numa sociedade em mudança", de Jorge Arroteia e outros.

“são denominados gafanhões os habitantes da Gafanha. O seu typo physionomico denuncia feição árabe. Os homens são robustos e de boas formas, e as mulheres de mediana estatura, mas cheias e vigorosas. São de carácter expansivo e índole benévola. É raridade o casamento de um gafanhão, homem ou mulher, fora da colónia, que talvez por isso conserva immutavel a sua feição primitiva.”

Nota: Com tanta mistura de gentes de tantos sítios, estou em crer que Rocha Madail, se fosse vivo, ficaria altamente espantado com os actuais gafanhões e gafanhoas.

F. M. 

Frederico de Moura

A propósito de um texto que publiquei no meu blogue sobre o gafanhão e as dunas, da autoria Frederico de Moura, recebi um comentário de Senos da Fonseca em que me corrigiu, por ter dito que o referido autor era de Vagos, quando teria nascido em Ílhavo. Confirmou, no entanto, que exerceu medicina em Vagos. 
Depois de consultar um dos seus livros, “Pulso Livre”, fiquei então a saber que Frederico de Moura nasceu em 28 de Fevereiro de 1909 na freguesia da Vera Cruz, Aveiro, onde permaneceu até aos 5 anos, altura em que a família se mudou para Ílhavo, onde passou a viver. Depois, sim, é que se fixou em Vagos como médico. 
Porém, as suas ligações a Ílhavo mantiveram-se, tendo assumido as funções de diretor do Museu Marítimo e Regional de Ílhavo. 
A propósito das relações de amizade com Miguel Torga, Senos da Fonseca sublinha que ouviu, daquele multifacetado escritor: — Este Frederico, se trabalhasse, como eu, a escrita era um escritor que eu leria diariamente. De facto, a escrita de Frederico de Moura, dura, logo a seguir afeiçoada, forte e lúcida, penetra e impressiona... » 

F. M. 

Nota: Ver comentários aqui

Gente da nossa terra: Arrais Ançã

AO QUEBRAR DA ONDA



Em homenagem ao Arrais Gabriel Ançã 

ASSIM a modos como onda que tivesse quebrado, desfazendo-se numa catedral de espuma de neve de encontro ao areal doiradinho da Costa-Nova do Prado em dia de sol de brasa, acaba de dar o último alento o peito valente do Arrais Gabriel Ançã. 
Hoje à tarde, quando o meu espírito se espreguiçava dolentemente embebido numa bruma cinzenta que cobria este céu lindo da Coimbra feiticeira, os meus olhos que se transportavam ao abandono por de cima das colunas de um diário de Lisboa, foram chamados a afixar-se sobre a notícia da morte do velho herói que a terra santinha dos Ílhavos — santinha por ser de bravos que têm um coração branquinho — viu nascer ao murmúrio do pater-noster das ondas. 
Como disse, uma bruma cinzenta cobria o céu — assim a modos como na Costa-Nova do Sonho em dia de serração, quando os telhados vermelhos da Gafanha se não enxergam da banda de lá — como se o céu tivesse posto carranca dura — luto pesado — pela morte do velhinho que foi Herói. 
E a esta hora juntinhas ao areal das praias de Portugal, as ondas verdes do mar, estão por certo a lacrimejar e a soluçar como velhinhos de olhos da cor das águas dos lagos em dia de céu azul, a morte do maior rival dos seus braços de bronze. 
O Mar fará dos seus rugidos uma outra Marcha Fúnebre de Chopin, para a sua voz cantar em apoteose ao Bravo, e o Vento há-de sibilar Odes de Silêncio, Orações de Dor por alminha do Lobo-do-Mar que a estas horas Jaz de semblante sereno debaixo da mão direita de Deus Omnipotente. 
O Arrais morreu assim como se uma onda se tivesse estilhaçado de encontro a uma penedia escarpada, como se uma estátua de bronze tivesse rolado pelo flanco de uma montanha, lascando a pedra e amolgando as feições, como um soluçar a dobre de finados — não no som enfermo de sinetazinha de aldeia em dia de Fiéis Defuntos — mas em avalanche de som no sino pesado de Catedral.

Frederico de Moura



NOTA: Quando passo pela Costa Nova, demoro sempre o meu olhar sobre a homenagem prestada ao Arrais Ançã, que a juventude de hoje e demais passantes em maré de veraneio talvez desconheçam. Terão mais em que pensar. Por isso esta referência ainda em tempo de férias. 

quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Poema de João Mulemba para este tempo

Publicado no meu blogue
em 26 de Agosto de 2010




TEMPO

Sonhos atados nos mastaréus do tempo,
matam o tempo, do tempo-homem.
O Homem-tempo, soltando velas,
cruza o Além, no Além dos tempos.
Não há cais para o Tempo.
Não há ferros para o Homem.
O homem rasgando o tempo
Faz o Tempo. Faz o Homem.
Homem?
Tempo?
Tempo do Além?
Além do Tempo?
Homem. Só.

João Mulemba

In "Antologia de Poetas Ilhavenses", organizada por Jorge Neves

TORREIRA - Ria e juventude em 1956


 Domingo, porventura, em dia de passeio. Não seria no Verão, mas à volta disso. 

A Ria de Aveiro merece ser visitada

Moliceiro no Canal Central 

Boca da Barra

Regata de moliceiros

Murtosa - Bestida

A beleza da nossa Ria é incontestável. Quem está atento à comunicação social sabe muito bem que, por variadíssimas razões, se fala da laguna, sublinhando os seus encantos e recantos que justificam programas especiais. O blogue Tempo de Viajar não ignorou aquelas belezas e delas falou hoje na Antena 1. Consultado o referido blogue, pude confirmar quanto foi dito. Aliás, como gafanhão, sei que o entrevistado tem motivos, mais do que suficientes, para recomendar a nossa região. Podem ver  o blogue aqui. 

Nota: Fotos dos meus arquivos

AVEIRO - Passeio de Moliceiro



O Portal da Via Verde recomenda a quem viaja um passeio de moliceiro pela Ria. Eu reforço o convite. 

segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Buba Espinho - Roubei-te um beijo


Uma canção, com regularidade, faz muito bem à alma.

ANDANÇAS - Castelo de Pombal

 
Nas minhas andanças, em Agosto de 2015, passei pelo Castelo de Pombal. Andei por lá à cata do Marquês daquelas bandas. A subida ao Castelo foi complicada para as minhas pernas, que acusaram o esforço. A dada altura, encontrámos, num recanto, um bar com este espaço para recuperar energias, com decorações a condizer e paisagem acolhedora. Nem sempre os responsáveis pelos espaços turísticos têm esta visão estratégica.

Para pensar e viver

"Trabalha como se vivesses para sempre. Ama como se fosses morrer hoje."

Séneca, Filósofo

domingo, 23 de agosto de 2020

ANDANÇAS: Fortaleza de Sagres

 Igreja de Nossa Senhora da Graça


Em data que não posso precisar, mas a Lita ficou na fotografia. Foi passagem rápida, com memórias de histórias e lendas da História de Portugal. Um notório ar de abandono ou de obras inacabadas. Haverá cá por casa mais fotos, mas ainda não as descobri.

COSTA NOVA - Motivo para amar Portugal




O blogue Delito de Opinião incluiu a nossa Costa Nova na sua rubrica 20 motivos para amar Portugal. Gostei, obviamente.

ANDANÇAS: Recordações do Gerês








Um dia destes, quando menos esperava, dei um longo e saudoso salto até ao Gerês, onde passei férias e cuidei do corpo e do espírito. Do corpo, porque as suas águas medicinais limpam o fígado de excessos, e do espírito, porque as paisagens e ambiências nos libertam do stresse dos afazeres quotidianos e das preocupações profissionais e outras. Tenho a bailar na minha memória, a toma da água por conta peso e medida, as refeições controladas (vitela ao meio-dia e pescada de Vigo à noite) e sem bebidas alcoólicas, apenas água cristalina. Mas também ainda vejo aquistas com rostos pálidos a indiciarem doenças hepáticas e outras que ali estagiaram para refazer energias para a vida dura dos seus quotidianos.
Fui levado pela amizade de um amigo que por lá andou estas férias para descansar, dando-me conta de encontros que despertaram evocações de amizades que há décadas cultivámos, eu e a Lita. “Indicar a cidade das minhas origens — diz o meu amigo — bastou para que a D. Perpétua lembrasse relações para consigo e restante família”. Como o mundo é pequeno e como as sadias amizades perduram no tempo, alimentando marcas indeléveis na alma das pessoas... 
Realmente, seguindo os passos e hábitos da tia Lurdes, uma das “mães” da Lita, que recorria às águas do Gerês para escapar às cólicas hepáticas, de que padecia, também quisemos experimentar o milagre das águas medicinais, apoiadas devidamente por dietas adequadas servidas nos hotéis, pensões e casas particulares de Terras do Bouro. Alimentação cuidada, descanso tranquilizador, ares puros, paisagens deslumbrantes, regatos cantantes e purificadores marcaram-nos profundamente. 

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