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sexta-feira, 8 de setembro de 2023

FESTA DA RIA - Nossa Senhora dos Navegantes







 A grande Festa da Ria — Nossa Senhora dos Navegantes — vai acontecer nos próximos dias 16 e 17 de Setembro. Quem já a viu e viveu não se cansará de cantar loas ao espetáculo único que o Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré oferece ano após ano aos amantes da nossa laguna e aos devotas de Nossa Senhora, padroeira dos homens e mulheres ligados ao mar. O programa aí fica como convite a todos.

quinta-feira, 30 de junho de 2022

XXXVII Festival Nacional de Folclore

GAFANHA DA NAZARÉ
Jardim 31 de Agosto
9 de Julho

Etnográfico da Gafanha da Nazaré (Foto de arquivo)

Com organização do Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré (GEGN), vai realizar-se o XXXVII Festival Nacional de Folclore no dia 9 de Julho, no Jardim 31 de Agosto, com a participação de quatro instituições convidadas: Grupo Regional da Lagoa da Palha, Palmela; Grupo Folclórico e Etnográfico de Recardães, Águeda; Rancho Folclórico de São Martinho de Mancelos, Amarante; e Rancho Folclórico de São Martinho, Castelo de Paiva.
Depois de dois anos sem festas, por imposição do confinamento decretado pelo Covid-19, o GEGN retoma a organização dos festivais, na esperança de que não haja mais interrupções por motivos semelhantes. E pede a todos os amantes da cultura popular que marquem presença na data indicada, para todos sentirmos o prazer de conviver e de estarmos unidos, depois da pandemia.
Entretanto, podemos informar que durante dois anos o GEGN conseguiu manter, no cumprimento rigoroso das regras do confinamento estabelecidas, algumas atividades, nomeadamente, ensaios de músicas. Para além disso, a direção promoveu a organização de processos e digitalização do património do Etnográfico na plataforma da Federação do Folclore Português.
No dia 9 de julho, o Festival Nacional de Folclore terá início na Casa Gafanhoa com entrega de lembranças e palavras de boas-vindas, não faltando a visita à casa-museu, que tem estado aberta ao público às quartas-feiras à tarde, mas também nos outros dia da semana, por marcação, o que acontece, frequentemente, a pedido de escolas e instituições particulares de solidariedade social.

F. M.

PROGRAMA


17:00 horas – Receção aos Grupos/Ranchos participantes, na Casa Gafanhoa – Museu
Etnográfico;
17:30 horas – Visita à Casa Gafanhoa seguida da cerimónia de boas vindas e entrega de
lembranças;
18:45 horas – Jantar na EB 2/3 da Gafanha da Nazaré;
21:30 horas – Início do Festival.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

Etnográfico não fechou portas durante a pandemia

José Manuel no Museu do Etnográfico

O Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré (GEGN) respeita as regras impostas pela pandemia, mas não aceita desânimos nem desiste do seu amor à etnografia. Sabe que tem responsabilidades perante o nosso povo e a Federação do Folclore Português, razão por que não pode virar as costas ao trabalho de mais de 40 anos, nem quer fechar as portas a todo um labor de pesquisas, estudos e divulgação das nossas raízes legadas pelos nossos avós.
Suspensas as dinâmicas de ensaios e participação em várias atividades, com compromissos que envolviam cerca de 60 mil euros, para o ano 2020, o Etnográfico cancelou ensaios do grupo e das danças de salão.

GEGN na Inauguração da Casa da Música

Em Agosto, para lembrar o Festival do Bacalhau, o GEGN organizou um Take away de bacalhau, que foi um sucesso, «para que os nossos amigos pudessem consolar-se com o fiel amigo», o que permitiu «amenizar um pouco a falta de receitas», necessárias para as despesas fixas, garantiu-nos o presidente da Direção, José Manuel Pereira.
Em Setembro, recomeçaram as aulas de música numa sala com mais de cem metros quadrados, «o que permite manter o distanciamento físico entre alunos e professores». E os participantes em danças de salão passaram a treinar exercícios físicos, respeitando as leis impostas pelo coronavírus.
Com a suspensão dos festivais de folclore, o GEGN «virou-se para a Casa Gafanhoa, integrada no Museu Marítimo de Ílhavo, pondo mãos a obras de beneficiação», nomeadamente, «reconstrução de mobiliário, alfaias agrícolas e de marinhas de sal, pinturas nas paredes das zonas do celeiro, alpendre, casa do tanque, pátio, zona de entrada, cozinha do fumo e cozinha interior», frisou José Manuel.
Referiu, entretanto, que a Câmara Municipal de Ílhavo, como proprietária do edifício, se comprometeu a pagar as despesas relacionadas com as obras exteriores, incluindo o telhado, cujos trabalhos foram entregues a um empreiteiro, já que «o grupo não tem gente qualificada para a execução dessas tarefas».
Outros trabalhos, mais relacionados com a história do Etnográfico, estão a ser executados, organizando um arquivo com todo o material que existe na sede e outro que venha a ser oferecido.
O presidente do GEGN fez questão de salientar que não há motivos para admitir a desmotivação geral dos componentes do grupo «porque todas as vezes que foram solicitados responderam ao chamamento» para as mais variadas funções.

Fernando Martins