sábado, 17 de agosto de 2024

Recantos da nossa terra - Oudinot


 No Jardim Oudinot há recantos como este que merecem ser visitados. Aproveite nas férias.

terça-feira, 13 de agosto de 2024

O mundo ao nosso alcance

Temos o privilégio de viver no mundo com tudo, ou quase, à nossa mão. Basta-nos um clique para termos acesso a outros povos e culturas. Assistimos a guerras devastadoras, às  belezas oferecidas pelos Jogos Olímpicos, com espetáculos deslumbrantes, artes e povos nunca vistos por perto… 
Nos computadores e telemóveis, nas reportagens televisivas e nos filmes, mas ainda nos vídeos, livros, jornais e revistas que  temos à mão. 
Basta um clique para passearmos pelo mundo.

segunda-feira, 12 de agosto de 2024

Ovos Moles


 Os Ovos Moles, doce típico de Aveiro, precisam de ser lembrados de vez em quando. É o que faço com a publicação de um painel cerâmico, aplicado na zona das pontes.

domingo, 11 de agosto de 2024

O Homem: Questão para si mesmo

O cérebro e o espírito

Já no livro Francisco. Desafios à Igreja e ao Mundo escrevi longas páginas reflectindo sobre o tema, concretamente sobre as questões do “Transhumanismo e pós-humanismo”, onde também citava Raymond Kurzweil para quem não se trataria apenas de “transhumanismo”, melhorando o Homem, enxertando-lhe componentes electrónicas: “O fim último é ser capaz de descarregar uma consciência humana num material informático. A Humanidade acederá assim à imortalidade.” 
Volto à questão do Homem, que se torna cada vez mais actual com os avanços da Inteligência Artificial (IA), cujos benefícios serão cada vez mais inegáveis, concretamente nos domínios da saúde, mas que vai pôr dilemas éticos, já que haverá perigos gigantescos, como preveniu o Papa Francisco na recente cimeira do G7 na Itália, apelando, por exemplo, à proibição da entrada em cenário de guerra de armas automáticas letais, sistemas que usam IA. No limite, a pergunta é: Iremos ser substituídos por máquinas? O que é o Homem? 
O enigma parece ser não tanto o espírito, mas a matéria. Embora o espírito seja enigmático na sua relação com a matéria – como é que, estando na raiz o espírito, há matéria? —, parece menos compreensível como é que da matéria resulta o espírito, como é que a matéria se abre em espírito. O dualismo antropológico é cada vez mais inadmissível; mas como entender a emergência do espírito a partir da matéria? 

Arquivo do blogue

Arquivo do blogue

ETIQUETAS