sábado, 1 de outubro de 2022

De João Paulo I a João XXIV

Crónica de Anselmo Borges 
no Diário de Notícias

«... uma Igreja humilde, inclusiva, reforma da Cúria, igualdade das mulheres na Igreja, incluindo a ordenação, fim do celibato obrigatório, um novo empenho no diálogo com o mundo globalizado, com outro modelo de economia...»

1. Não gosto de canonizações, sobretudo de canonizações de Papas, pois, para lá do mais, até fazem lembrar endogamia. Mas gostei que João Paulo I tenha sido lembrado no passado dia 4 de Setembro, 44 anos após a sua morte (Setembro de 1978), e beatificado.
Ser Papa era a última coisa que ele desejaria. Aos cardeais que o elegeram apresentou-se como "um pobre de Cristo": "Que Deus vos perdoe!". Claudio A. Andreoli na biografia: Albino Luciani. João Paulo I, que estou a seguir, continua: "Não haverá tiara nem entronização." Trata-se apenas de "dar início oficial ao seu serviço pastoral". Sorrindo, perguntou "como é que se faz de Papa: "Em toda a minha vida dei catecismo aos garotos. Mas que mudança!"" Mais: tem de dar a bênção aos cardeais, mas interrompe-se: "Parece-me um pouco estranho dar-vos eu a bênção apostólica... Sois todos sucessores dos Apóstolos.

Que mais quero eu?

 

Que mais será necessário para sentir a beleza da natureza que enquadrar a serenidade de que tanto gosto? A sombra do pinheiro manso e a nogueira à esquerda, deixando cair a ritmo incerto as nozes para mais tarde saborearmos, bem como o exotismo de um cato a mostrar o seu amor ao ambiente, com um céu límpido onde as aeronaves deixam marcas quando passam... que mais quero eu?
Bom fim de semana para todos.

Um dia cheio de celebrações

Que saborosa a água da fonte!

Dia Mundial da Música, Dia Internacional do Idoso, Dia Internacional do Café, Dia Europeu das Fundações e Doadores, Dia Mundial do Vegetarianismo, Dia do Leitor de CD, Dia Nacional da Água, Dia Mundial da Urticária, Início do Ano Hidrológico.
Hoje é um dia cheio de celebrações. Todas dignas de nota e nem sei qual delas a mais importante. Para já, fica a lista e se vier a talho de foice escreverei notas simples.
Gosto, realmente, de todos os temas. Aprecio música variada, sou idoso, com a garantia de que tenho vivido em pleno, dentro do possível, uma vida cheia. Gosto imenso de café, já fui vegetariano, tenho CD para muitos dias inteiros de música, gosto muito de água fresca, já tive urticária, Que me falta? Muita coisa e nada. Gosto muito de viver e de comunicar.

sexta-feira, 30 de setembro de 2022

SENHOR, aumenta a nossa fé

Reflexão de Georgino Rocha 
para este fim de semana

A coerência de quem vive a fé, em obras concretas, brilha em tantos rostos humanos, sorridentes e felizes, em tantos voluntários de causas solidárias e fraternas, em tantos espoliados da sua dignidade que não desistem de a reivindicar, correndo riscos de morte

Os discípulos de Jesus, ao verem o seu agir e a sua determinação em prosseguir a missão, apesar de todos os contratempos, sentem-se necessitados de mais fé para assumirem atitudes semelhantes e de maior confiança para enfrentar adversidades parecidas, surpreendentes. Querem ser coerentes e fiéis, mas o coração segreda-lhes algo que os ultrapassa. E surge a súplica que expressa a intensidade do seu desejo: “Senhor aumenta a nossa fé”. Lc 17, 5-10

Hum segundo dia de creação

Obras da Barra
 



Luís Gomes de Carvalho, o responsável pela abertura da Barra, em 3 de Abril de 1808, achou ser seu dever informar o futuro Rei D. João VI do feito alcançado, sublinhando o facto como tendo sido "hum segundo dia da creação".

quinta-feira, 29 de setembro de 2022

Desertas na Costa Nova

 

O Desertas, na Costa Nova, a caminho do seu regresso ao mar. Foto muito divulgada, mas sempre apreciada.

Sinodais a irradiar

Uma reflexão de Georgino Rocha 
para este tempo

A renovação da Igreja está a urgir
e a transformação e a humanização da cultura são prementes

A comunidade católica quer “continuar o exercício exigente e nunca acabado de promover a sinodalidade na vida e na missão da Igreja”, escreve D. João Lavrador na Carta Pastoral «Eu renovo todas as coisas» para o ano apostólico 2022-2023.
Cada ano que começa é “sempre uma oportunidade para a renovação e para sonhar novos caminhos, a nível pessoal, familiar e comunitário”.
Os Conselhos Pastorais, Diocesano, Paroquiais, de Unidade Pastoral e Arciprestal, “a que temos de dar novo vigor, revestem-se de máxima importância no exercício da sinodalidade eclesial”.

quarta-feira, 28 de setembro de 2022

Dia Internacional do Acesso Universal à Informação

Celebra-se hoje, 28, o Dia Internacional do Acesso Universal à Informação. Esta data é comemorada desde 2015, por decisão 74ª Assembleia Geral das Nações Unidas, onde se sublinha que se trata de “um direito humano fundamental que desempenha um papel central na capacitação dos cidadãos”.
Todos sabemos que o acesso à informação não é plenamente respeitado, com limitações a todos os níveis. Não é gratuita nos vários âmbitos: jornais, televisões, rádios, internet, literatura, cinema, teatro, etc., e nem sempre está acessível.
Para além disso, todos sabemos que há, direta ou indiretamente, manipulação em situações que o comum dos mortais não consegue distinguir. No fundo, importa fazer um esforço permanente no sentido de se consultarem diversas fontes para tirar dúvidas.

Só a paz pode lavar pecados

Putin e Cirilo I de mãos dadas
Costuma-se dizer que na guerra, em qualquer guerra, a primeira vítima é a verdade. No meio da informação e contrainformação, nas diferentes razões e causas, nos interesses em conflito, pouco sobra para a racionalidade e ainda menos para a verdade, que é mais alcançável pelo diálogo do que pela força. No caso da guerra da Rússia na Ucrânia há outra vítima: a fé ortodoxa. 
Foi especialmente doloroso, porque incongruente, ver o presidente Putin na celebração da Páscoa ortodoxa. A Páscoa da Ressurreição transformada em propaganda de morte. Putin com uma vela na mão, luz-vida que faz desaparecer as trevas-morte, enquanto os seus soldados semeiam morte – e sofrem eles próprios às mãos dos ucranianos. 
Agora é o Patriarca de Moscovo, Cirilo I, que faz afirmações de estremecer, se as levarmos a sério. Convenientemente faltou ao Congresso de Líderes das Religiões Mundiais e Tradicionais, no Cazaquistão. Boicotou uma cimeira de paz. Diz o Patriarca, depois da chamada dos trezentos mil reservistas: “Se morrerem pelo país, entrarão no Reino de Deus.” Ou “Acreditamos que este sacrifício lava todos os pecados que a pessoa tenha cometido”. Ele, que já tinha dito, no início da guerra: “Entrámos numa luta que não é apenas física, mas tem um significado metafísico”. 
Sabemos que alguns consideram que a Rússia ortodoxa, a “Santa Rússia”, tem uma missão no mundo, uma espécie de cruzada em que ninguém acredita fora da Rússia. Não podemos deixar de repudiar a mistura da fé cristã com o nacionalismo. A religião não pode acolitar o poder político. Perde credibilidade. E o diálogo com os ortodoxos, que foi prioridade para os papas desde Paulo VI, fica mais difícil.

J.P.F.

NOTA: Publicado no Correio do Vouga desta semana

terça-feira, 27 de setembro de 2022

OUTONO — O jasmim perdeu os seus adornos


O outono montou a sua tenda branca sobre os montes;
tiraram-lhes o tapete verdejante.
O ramo do jasmim perdeu os seus adornos
e a rósea olaia deixa cair as suas flores.
O pálido marmelo amarelece; a romã cora;
ó surpresa! terá um deles bebido o sangue do outro?
Os jardins estão assombrados por negros saltadores:
os negros corvos, com as suas vestes manchadas de pez.
Esses bailarinos do outono começaram a agitar-se;
as aves da primavera calaram os seus brancos concertos.
Amáveis servidores, para festejar o equinócio,
trazem os seus presentes ao afortunado príncipe.
E o longínquo mar encarregou a nuvem
de lhe lançar no trono, de presente, algumas pérolas.

Mo’ezzi (1084 – 1147) é um poeta persa

In Rosa do Mundo

Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo

A sobrevivência da nossa civilização



"Não foi a libertação do medo, mas o equilíbrio do medo, que tornou possível a sobrevivência da nossa civilização"

Golda Meir

Em Escrito na Pedra do PÚBLICO

segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Um poema de Tolentino Mendonça



SETEMBRO 

Nesses dias distantes eu vagueava pelas matas
enchia a espingarda de chumbo e disparava
contra o silêncio das árvores altas
só para assistir ao espectáculo dos pássaros 
em debandada

experimentava uma exaltação — de que tenho hoje pudor
perante imagens que partem:
fragmentos rápidos, passagens, segredos que se apagam
nesses dias distantes nem suspeitava
a vida pode ser interminável

o que deixaste abandonado regressa — aprende-se depois
quando, por exemplo, a esquecida infância se parece
com certos cães deixados de propósito a muitos quilómetros
que ladram não se percebe como
à porta da velha casa


In "A NOITE ABRE MEUS OLHOS"  

Nota: Humilde homenagem ao poeta que tive o prazer de ouvir e ver em diversas circunstância da minha vida. Mas também pela admiração que por ele nutro e pela sua recente nomeação pelo Papa Francisco para as responsabilidades de primeiro prefeito do Dicastério para a Cultura e Educação, da Santa Sé.

Encontro com a Maria da Fonte



Encontrei-me com a Maria da Fonte há uns bons anos, julgo que em 2013, em Póvoa do Lanhoso. Mas se fosse hoje, teria mesmo de lhe perguntar que soluções é que ela teria para mandar calar uns tantos que nos incomodam todos os dias com promessas impossíveis de cumprir. Imaginem só o que poderíamos ouvir desta guerreira armada com a foice. Assim escrevi naquela altura. Assim escrevo hoje.

F. M.

Percurso inacabado da Economia de Francisco

Crónica de Bento Domingues 
no PÚBLICO de ontem

O Papa desencadeou um movimento – A Economia de Francisco – precisamente porque a economia dominante não tem em conta o espírito do Santo de Assis, em vez de promover a vida dos mais pobres, arruína-os cada vez mais.

1. A característica do pontificado do Papa Francisco não é a de multiplicar iniciativas e realizações de ordem pessoal. Desde as tentativas de reforma da Cúria, ao envolvimento com o vasto mundo dos migrantes que fogem da fome e das guerras; da visão de um mundo a partir dos pobres e de todas as periferias existenciais; de despertar a sociedade para uma concepção da vida como realidade intergeracional, intercultural e interreligiosa; de não descansar enquanto a pedofilia e o seu encobrimento, por parte do clero, não se tornem empenhamento de toda a Igreja e da sociedade para acabar com essa tragédia; de fazer do Sínodo dos Bispos o Sínodo de toda a Igreja, mostrou sempre que procura, em todas as suas iniciativas, o envolvimento crescente de todas as pessoas de boa vontade.

Forte da Barra em dia de sorte



Num dia de sorte, captei esta foto com o sistema a trabalhar. E com a água a cair, de mansinho, tudo se apresentava mais bonito.

Portugal e o Mar — À Redescoberta da Geografia

Tiago Pitta e Cunha escreveu um livrinho de 129 páginas para a coleção “Ensaios da Fundação”, que tem por título “Portugal e o Mar – À Redescoberta da Geografia”. Aquela coleção da Fundação Francisco Manuel dos Santos tem por objetivos dar a “conhecer Portugal, pensar o país e contribuir para a identificação e resolução dos problemas nacionais, assim como promover o debate público”. 
Não é um livro que nos leve a desanimar na hora da leitura, até porque a nossa ligação ao mar corre-nos nas veias e a maresia permanentemente nos envolve. 
Há neste ensaio temas que nos despertam para a importância do mar na vida dos portugueses, em particular, e da humanidade, em geral. Foi por ele que os portugueses deram novos mundos ao mundo, através das políticas dos descobrimentos de que tanto nos orgulhamos. 
“A ligação imemorial de Portugal e da Europa ao mar” é o título da introdução que nos abre as portas de uma leitura agradável sobre o percurso do nosso país durante todas as suas fases históricas, na certeza de que o futuro continuará a passar, inevitavelmente, pelos oceanos. 
O autor reconhece que Portugal tem vindo a dar alguns passos, no sentido de se juntar a países, como a Austrália ou o Canadá, «que nos finais da década de noventa adotaram medidas inovadoras, lançando as primeiras políticas nacionais integradas para os oceanos».

F. M. 

domingo, 25 de setembro de 2022

Dia Internacional do Farmacêutico

Mais um dia especial, o Dia Internacional do Farmacêutico. A ideia de celebrar uma profissão tão relevante para a vida das pessoas, todas as pessoas, nasceu por decisão do Conselho da Federação Internacional Farmacêutica, no final dos anos 2000, numa conferência em Istambul, Turquia.
Mais do que vendedores de medicamentos, os farmacêuticos prestam informações sobre os remédios e dão conselhos preciosos, no sentido de estimular a qualidade de vida dos pacientes. E amanhã, dia 26, celebra-se o Dia Nacional do Farmacêutico.
A primeira farmácia da Gafanha da Nazaré, a Farmácia Morais, surgiu em 1940.

Dia Mundial dos Rios

Rio Vouga - São Pedro do Sul

O Dia Mundial dos Rios é comemorado no último domingo de setembro e tem como objetivos promover, pelas mais diversas formas, a sua preservação. Importa sensibilizar toda a gente para evitar a poluição, sem descurar o prazer de divulgar as suas belezas.
Esta celebração nasceu em 2005, mas o mais importante será divulgar a natureza virgem das suas margens que nos atraem, aproveitando todas as oportunidades para chamar a atenção das riquezas que os rios nos oferecem, nomeadamente, o peixe, a paisagem, o turismo e a energia das suas correntes. 
Como homem da ria, não esqueço que os rios que nela desaguam, qual casamento feliz, completam as nossas paisagens. 

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