sábado, 9 de maio de 2020

DIA DA EUROPA


O Dia da Europa celebra-se neste dia, 9 de maio. Esta celebração também inclui a Declaração de Schuman, que deu origem à União Europeia, composta atualmente por 28 Estados-membros. Confesso que não vi grande relevo dado à efeméride, quer por parte das entidades ligadas à Europa que oficialmente nos une, quer por iniciativa de particulares. Ou então sou eu que ando distraído, neste mundo tão dividido. Nesta União Europeia, de tantos contrastes, onde países ricos convivem  mal com países pobres, penso que cada um se volta mais para as suas preocupações, não faltando, da parte de alguns poderosos, arrogâncias que magoam. E cada um que se governe... Solidariedade e políticas afins raramente têm em conta, a meu ver, as sociedades mais frágeis. É a União Europeia possível, para já.

MISSA EM TEMPO DE COVID-19


Informação da Agência Ecclesia

FIGUEIRA DA FOZ VISTA HÁ 15 ANOS

Torre e praia do Relógio
Oásis, na praia
Centro de Artes e Espetáculos
Há muito que ver, para além das praias 

Diz-se que a origem do nome Figueira da Foz está ligada a uma figueira que existia no cais da Salmanha, onde os pescadores amarravam os barcos. No entanto, Nelson Correia Borges afirma que Figueira deriva de "fagaria" (abertura, boqueirão), foz deriva de "fauces" (Embocadura). Também Mondego, o célebre rio que na Figueira da Foz desagua, vindo da Serra da Estrela, resulta do pré-romano "moud" (boca) e "aec" (rio). Assim, ao pronunciar-se Figueira da Foz do Mondego, repetimos "boca da boca da boca do rio". Isto mesmo pode ler-se no "Guia EXPRESSO das Cidades e Vilas históricas de Portugal". 
Deixemos estas curiosidades, para entrarmos noutras: os romanos deixaram por estes lados marcas da sua presença, como o atesta uma inscrição relativas ao imperador Octávio Augusto. Também se sabe que os sarracenos arrasaram a povoação em 717, muito antes da nacionalidade. Quem hoje, porém, visita a Figueira da Foz talvez nem queira saber do seu passado, que está carregado de história e de estórias, o que faz pena. 
Da pré-história e da sua história, por exemplo, podem falar-nos o Museu Santos Rocha, que não dispensa uma visita. Arqueologia e peças orientais, etnologia africana, cerâmica e vidro, escultura religiosa e outra, pintura de várias épocas, de tudo um pouco pode ser apreciado neste museu. Ao lado, com programação de qualidade, está o Centro de Artes e Espectáculos. 
Passe ainda pelo Palácio Sotto Mayor, mandado construir em 1900 e só terminado em 1920. É um edifício de cinco pisos, ao estilo parisiense, que mostra o modo de vida de gente endinheirada e de bom gosto. Há muito mais para ver, mas hoje fico-me por aqui. 
Depois temos a praia, de areal enorme e convidativo, com decoração ajardinada, ao jeito de oásis, junto à Marginal, por onde caminham, habitualmente, os visitantes. É que a Figueira atrai muita gente pelas suas famosas praias, onde no Verão há lugar para todos. 

Fernando Martins 

Nota: O que escrevi e fotografei no dia 9 de maio de 2005

sexta-feira, 8 de maio de 2020

PONTO DE VISTA: Um Mundo Diferente


Com o Covid-19, o mundo vai sofrer transformações radicais, ao nível dos relacionamentos humanos. Porque o perigo espreita a cada esquina, passamos a olhar os outros como potenciais fontes de contágios que poderão ser fatais. Estão à vista de todos as regras impostas pela pandemia: os hábitos de proximidade e de cumprimentos afetivos, como abraços e beijos, as tertúlias para trocas de impressões e a hora do café para descontrair, o estar com este ou aquele para pôr a escrita em dia, o simples passeio a um recanto turístico, o ir à bola ou a um espetáculo para gritar pelo nosso clube ou para  cultivar o espírito, o ir à missa, a uma peregrinação ou a uma cerimónia,  tudo está por ora cancelado. O outro passa a ser potencialmente um inimigo, em qualquer sítio, em qualquer rua, em qualquer sala.
No comércio e na indústria estão em curso transformações para seguir à risca: circular num só sentido, trabalhar sem contactos com colegas, ser atendidos à distância pelos empregados, usar máscaras em todo o lado, entradas proibidas a quem as não usa, lavar as mãos e desinfetar os objetos ou utensílios, não mexer nos produtos expostos, etc… 
A desconfiança instalou-se nas sociedades até aqui abertas e saudavelmente comunicativas. O medo ainda não nos deixou de vez. Apesar de tudo, creio firmemente que os homens e mulheres do nosso tempo saberão adaptar-se a este mundo diferente que o Covid-19 nos impôs. 

F. M.

SENHOR, MOSTRA-NOS O PAI!

Reflexão de Georgino Rocha 
para o Domingo V da Páscoa

«Não deixemos os idosos sozinhos, 
porque na solidão o coronavírus mata mais»

“Senhor, mostra-nos o Pai e isso nos basta”, pede Filipe a Jesus, após a ceia de despedida, na conversa subsequente em que intervêm outros apóstolos. Tomé abre também o coração, expõe o seu desnorte na compreensão do que o Mestre dizia e interroga-o directamente. Pedro mantém-se silencioso, possivelmente a “mastigar” a premonição que acabava de ouvir: “Antes que o galo cante me negarás três vezes”, ele que havia jurado fidelidade até à morte. Judas, o Iscariotes, levado pela intenção de entregar o Mestre, já havia deixado o grupo, que parece alarmado e confuso. E mais ficaria com o anúncio de Jesus de que os iria deixar a fim de lhes preparar um lugar. Jo 14, 1-12.
“A partida de Jesus, afirma Manicardi, é crise para a comunidade dos seus discípulos. E a perturbação do coração não respeita apenas à esfera emotiva e dos sentimentos, mas indica igualmente que a vontade e a capacidade de tomar decisões estão paralisadas, a inteligência e o discernimento turvos. Jesus, com as suas palavras, está a fazer da sua partida e do vazio que deixa uma ocasião de renascimento dos seus discípulos”. E o autor conclui: “Pedindo fé, instiga-os a transformar o medo da novidade e o terror do abandono em coragem de dar-se, apoiando-se no Senhor, prometendo que vai preparar um lugar para eles. Ele vive a sua partida em relação com quem fica, e mostra que não está a abandoná-los, mas a inaugurar uma nova fase, diferente, de relação com eles. A separação tem em vista um novo acolhimento (cf Jo 14, 2-3)”.

quinta-feira, 7 de maio de 2020

MÁSCARAS TRANSPARENTES


Confesso que aceitei o princípio de usar a máscara quando saio de casa. É uma garantia de mais segurança ao nível de travar a pandemia. Depois de a aplicar, tenho o cuidado de verificar se está no sítio certo, não vá dar-se o caso de o “bicho” peçonhento poder furar por qualquer cantito que mal se vê. Dizem que ele nunca perde a oportunidade de entrar porque precisa do corpo humano para viver. 
Acontece que agora, quando vou pela rua, tenho dificuldade em identificar com quem me cruzo. A máscara bloqueia a identidade de quem a usa porque esconde a expressão típica de cada pessoa, o que nos distingue uns dos outros. E agora? Quando saudamos alguém teremos de aliviar a máscara para que nos reconheçam? Qualquer dia teremos máscaras transparentes! Parece que sim...  

F. M.

quarta-feira, 6 de maio de 2020

CAIXA DO CORREIO


Tenho por hábito dirigir-me à Caixa do Correio todas as manhãs, mais ou menos à hora da passagem do carteiro pela minha rua. Faço isto pelo prazer que sinto ao receber notícias e correspondência de familiares e amigos. Notícias das revistas e jornais e cartas oficiais ou particulares. E se é verdade que desde há mais de 50 anos não me faltava correspondência, nos últimos anos começou a rarear, mas o hábito de abrir a portinhola permanece. Ainda hoje lá fui sacar o “Correio do Vouga”. 
Quando regressava com o semanário, alguém me perguntou se não havia mais nada e logo adiantei que, mais dia menos dia, a profissão de carteiro corre o risco de desaparecer. A correspondência agora vem pelo correio eletrónico, acrescentei. Para encomendas, já nasceram empresas especializadas na tarefa de entrega ao domicílio. 
Realmente, com o tempo, tudo evolui, tudo se adapta, tudo se transforma. A Caixa do Correio transformou-se num  caixote do lixo, com a carga de papelada publicitária. Até já li, colados em Caixas do Correio, uns avisos com a indicação de que é proibido deitar ali publicidade. E a vida continua com as adaptações impostas pela realidade dos nossos quotidianos. 

F. M. 

terça-feira, 5 de maio de 2020

COISAS INÚTEIS


"Escapar às regras e dizer coisas inúteis 
resume bem a atitude essencialmente moderna...."

Fernando Pessoa (1888-1935), poeta

No PÚBLICO de hoje

NOTA: Não resisto à ideia de publicar este "Escrito na Pedra" do PÚBLICO. Realmente, tantas vezes perdemos tempo com banalidades e inutilidades. 

O BANDO


Com os pés bem assentes na terra, houve tempo para  olhar o céu límpido que embala a minha sensibilidade. Olhar um tanto perdido nos horizontes dos meus sonhos deu para contemplar as nuvens esfarrapadas que passavam tocadas pelo vento. E eis que, como de costume, a estas horas, talvez por decisão de algum amante de pombos-correios, que os temos na Gafanha da Nazaré, passa um bando a uma velocidade estonteante. Não sou muito lesto a disparar para a foto da praxe... mas deu para registar o que vi e revi nesta tarde ventosa e transparente.

segunda-feira, 4 de maio de 2020

HOJE FOI O PRIMEIRO DIA...


Estava cansado de andar por casa, as mais das vezes sem saber que fazer. Sim! É tudo muito bonito, mas depois vem o cansaço do mais do mesmo. Ler, escrever, conversar, ouvir música, olhar já saturado para a TV e rádios do coronavírus de trás para a frente e vice-versa, pensar, imaginar o dia a dia depois do confinamento... e tudo repetir semana após semana. Porque a vida económica e não só não pode estagnar nas malhas do medo e da prudência, seria necessário saltar para a vida com os cuidados indispensáveis. E assim foi. Hoje foi o primeiro dia do resto dos nossos dias. 
Manhã cedo, pulei da cama porque era preciso arejar e comprar o indispensável. Assim foi. O mundo que me rodeia senti-o diferente. Não muito trânsito. Pessoas com  máscaras, umas bem encaixadas  e outras nem por isso. Nos espaços comerciais, recebemos honras de um acolhimento gentil e cuidado. Higienização em curso permanentemente, indicações precisas, atendimento rápido. Perdi o medo. E a vida vai continuar... com máscaras. 

F. M.

PARA COMEÇAR A SEMANA - A ARTE DE ENVELHECER


"Saber envelhecer é a obra-prima da sabedoria 
e um dos capítulos mais difíceis na grande arte de viver"

Herman Melville (1819-1891), escritor 

NOTA: Li no PÚBLICO de hoje

domingo, 3 de maio de 2020

A MINHA MÃE - ROSITA FACICA

Celebra-se hoje, primeiro domingo de maio, o Dia da Mãe, razão mais do que suficiente para lembrar, com que saudade!, a minha Mãe, conhecida, cá na Gafanha da Nazaré, mas não só, por Rosita Facica. Rosita Facica foi, desde que me conheço, uma forma carinhosa de tratar uma pessoa. O apelido veio da família dos Franciscos da Rocha, oriundos de terras de Vagos. 
A minha mãe teve cinco filhos. Faleceram na infância três e criou dois: Eu, Fernando, e o meu irmão, também já falecido, Armando. 
Nesta data, desde há muito, todos os filhos costumam lembrar e honrar as suas mães, vivas ou já no seio maternal de Deus, onde, segundo a fé dos católicos, intercedem por nós. A minha saudosa mãe está há muito nesse “lugar” privilegiado de vida sem fim e sem dor. Lembro-me dela todos os dias como dos meus filhos e netos me lembro, cada um com a sua vida. 
Na minha memória, vejo constantemente o desbobinar de um filme projetado numa tela postada na parede da minha consciência. E é nessa tela que revivo os trabalhos e canseiras da minha mãe Rosita Facica, sempre com a palavra “pai” na ponta da língua para não esquecermos que ele andava sobre as ondas do mar. Esta expressão — ondas do mar — fazia parte indelével das orações em família, antes do deitar: Pelas que labutam sobre as ondas do mar, um Pai Nosso e uma Ave Maria. 
Para além do amor ao trabalho e às tarefas do dia a dia, da minha mãe herdei ainda o gosto pela verdade, pela humildade, pela poupança, pela atenção aos mais pobres, pelo respeito por nós próprios e pelos demais, pela honradez sem hesitar. 
Mulher de fé, abriu-me a razão ao transcendente, desde menino, quando durante a missa, em latim, sentado no soalho da igreja matriz, ela me segredava a forma de viver cristãmente. O que sou e como sou veio muito da minha saudosa mãe Rosita.

Fernando Martins

DEUS, A MÃE E O BOM PASTOR

Crónica de Bento Domingues no PÚBLICO

1. Segundo a teoria do Big Bang – teoria de um padre –, o Universo terá começado há 14 mil milhões de anos. Pelos vistos, a obra-prima da estruturação da Natureza é a espécie humana. Somos provavelmente o mais alto nível de complexidade que conhecemos, a estrutura mais complexa do Universo [1]. Não somos apenas a espécie mais numerosa, mas também a que desenvolveu mais o pensamento abstracto, científico, artístico, religioso e ético.
No mistério vivemos, nos movemos e existimos, cheios de perguntas metafísicas e científicas, banhados em espírito criador de beleza, sem o qual não floresce nem o amor nem a poesia nem a grande música, alma e ritmo de todas as artes.
No entanto, sem ética, sem procurarmos, uns com os outros, estilos de boa qualidade de vida, em instituições justas e amistosas, podemos deitar a perder as maiores conquistas do género humano. Elas próprias se podem tornar instrumentos sofisticados de destruição.
Sem a virtude da prudência pessoal e social – virtude das decisões ponderadas – a governar a nossa liberdade, cedemos facilmente aos caprichos dos nossos apetites desorientados. Estragamos tudo: as relações com a natureza e com os outros. Continuamos a gastar, em armamento e em guerras, o que vai faltar para cuidar da Casa Comum.

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