sábado, 9 de abril de 2022

Domingo de Ramos para abrir a Semana Santa

Fora dos meus espaços habituais, com o portátil senti-me em casa. O burburinho era próprio dos ambientes públicos onde uma brusca corrente de ar me levou a espirrar. Olharam para mim como se o espirro fosse próprio do Covid-19. Mas não será. Ainda ontem um teste acusou negativo. Contudo, nunca estaremos livres de perigo.
É sábado com temperatura amena, perspetivando-se um simpático fim de semana. Pressinto esse desejo no rosto das pessoas. E as crianças brincam alegremente alheias às guerras. Deus queira que nunca sofram diretamente os dramas provocados por homens loucos, que os houve em todos os tempos. A felicidade das crianças é bonita de se ver pela espontaneidade das suas brincadeiras e atitudes. Uma recusou-se a subir pelo tapete normal. Conseguiu avançar pelo que era de descer. E ficou feliz pela sua vitória.
Há pessoas assim. Gostam de remar contra a maré, embora essa teimosia lhes exija muito mais esforço.
Amanhã é domingo. Para os cristãos, é Domingo de Ramos. Começa a Semana Santa que culminará com a Páscoa da Ressurreição. Como cristão, vou procurar vivê-la em espírito de serena reflexão.

F. M.

Para os céticos, há sempre um mas...

Todos temos assistido em direto à guerra que a Rússia inventou e dinamizou para dramatizar e aterrorizar o mundo, já de si tão complexo e sofredor em tantos recantos do globo. Desde a época em que nasci, fui dando conta de guerras por perto e por longe que me deixavam espantado e inquieto sobre a incapacidade de os povos se entenderem por palavras e atitudes de bem e de justiça, capazes de gerarem fraternidade. Mas afinal, não tem sido possível nem será viável na minha geração, pelo que posso concluir.
A guerra cruel que a Rússia inventou com a sua megalomania e levou a cabo para tristeza da humanidade gerou  gente desesperada em fuga, deixando para trás familiares e amigos, uns em luta contra o invasor e outros mortos sem dó nem piedade. Tudo isto em pleno século XXI, era de tantos atos civilizacionais e humanistas que enformam e unem povos de etnias várias e culturas diversificadas, a par de imensas descobertas que nos espantam e nos sugerem caminhos de tantas felicidades.
As atrocidades, hora a hora exibidas nos órgãos de comunicação social, graças ao trabalho possível, competente e corajoso de profissionais experientes, não consegue convencer gente de ideias feitas, mas incapazes de abrir os olhos e as mentes à realidade dos factos. Para estes céticos, há sempre um mas...

Fernando Martins

OPI ANSELMO BORGES Francisco vai a Kiev?

Crónica de Anselmo Borges
no Diário de Notícias

1 - Depois de uma invasão injustificável e uma uma guerra cruel, com milhões de deslocados e refugiados, crianças traumatizadas para sempre, prédios arrasados, o que fica para trás, após a retirada russa de perto de Kiev, nomeadamente em Butcha, é de uma atrocidade de pesadelo: corpos de civis com as mãos atadas e assassinados, valas com cadáveres ao abandono, mulheres violadas, num cenário de tragédia indescritível. Não há palavras. E alguém beneficia com estas atrocidades? Aqui, veio-me à mente um livrinho famoso. O seu autor: Carlo M. Cipolla (1922-2000), historiador da economia O seu título: As leis fundamentais da estupidez humana, de que fica aí uma resumo.

sexta-feira, 8 de abril de 2022

Ferry "Cale de Aveiro" já operacional

 
O “Cale de Aveiro” esteve em manutenção durante o último mês, mas já voltou a fazer a ligação a São Jacinto,  no passado dia 6 deste mês. Ainda bem para quantos vivem ou trabalham em São Jacinto, uma freguesia do concelho de Aveiro.

Humilhado na Morte, Glorificado na Ressurreição

Reflexão de Georgino Rocha 
para o Domingo de Ramos, 
Pórtico da Páscoa



"A paixão de Jesus consiste em viver para os outros, correr os riscos desta opção e pagar a respectiva factura de incompreensão e morte. Não é simples compaixão ou ingénua comiseração."

Hoje, domingo de Ramos, não somente recordamos um feito histórico, mas um acontecimento de fe; fazemos solene profissão de fe em que a cruz e morte de Cristo são, definitivamente, uma vitória. Palmas e ramos, sinais populares de vitória, manifestam que a morte na Cruz é caminho de vitória. Lc 22, 14 – 23, 56
A paixão de Jesus condensa e realiza, de forma sublime, o seu amor pelo bem dos outros. Mostra, com clareza, o centro da sua vida e missão. Une, de modo feliz, a dedicação às pessoas, com o desejo intenso de Deus Pai salvar a todos/as. Leva ao extremo a capacidade de doação que perdoa aos verdugos, suporta o abandono dos amigos, vibra e chora com a dor da multidão, aceita a ajuda dos que o acompanham na caminhada pública, solidariza-se com a sorte dos excluídos e condenados e condói com toda a humanidade.

quinta-feira, 7 de abril de 2022

PÁSCOA — Primeiro domingo depois da Lua Cheia


A Páscoa é uma festa móvel. Celebra-se sempre na Primavera, a partir de 21 de Março (Equinócio da Primavera  — dia igual à noite). A Páscoa é sempre no primeiro domingo depois da Lua Cheia. Confira num calendário lunar. A partir daí, procura-se o início da Quaresma  — 40 dias antes da Páscoa. E o Entrudo, na terça-feira que antecede o tempo de caminhada para a Páscoa, festa da Ressurreição de Jesus Cristo.
Boa Páscoa para todos, com saborosos folares.

quarta-feira, 6 de abril de 2022

Deus ajuda a quem se ajuda

Oportuna reflexão 
de Manuel Alte da Veiga

“Rezar” só para pedir que tudo corra a nosso gosto faz lembrar a crítica de Jesus, na linha de tantos salmos e avisos de profetas: “Este povo louva-me com os lábios mas o seu coração está longe de mim.”

À pandemia seguiu-se a seca e rebentou Putin. O mais grave, porém, é que todos nos comportámos como sentinelas ensonadas – até por conveniência pessoal.
Ao pedir ajuda a Deus, será que damos a devida importância ao reconhecimento da culpa que nos cabe – por actos, pensamentos e omissões?
Em vez de encobrir os erros e comportamentos irresponsáveis do passado, precisamos de palavras sinceras e reflectidas sobre como deles tirar a devida lição. Ou será que achamos não valer a pena arranjar coragem para enfrentar a verdade e agir coerentemente? Ou que nos paralisa o medo de desagradar aos fanáticos e poderosos adoradores do Dinheiro – esses que são o mais terrível flagelo da Humanidade?
Contudo, sabemos que cada qual recebe de Deus um ou mais “talentos”, que hoje significam capacidades de trabalho produtivo. Esta imagem traduz o sentimento de que viemos a este mundo e dele saímos sem sermos previamente consultados – mas com a missão de pôr a render a “energia vital” que transparece em cada ser humano.
Ao longo da História, só muito lentamente nos fomos dando conta de que todos nós, por mais insignificantes ou inúteis que pareçamos, somos imprescindíveis para a evolução da Humanidade. Todos somos transmissores dessa energia vital. E todos concorremos para mutuamente estimular a capacidade intelectual, criativa e afectiva, que permita analisar e intervir nos graves problemas que nos afectam.

Dia Mundial da Atividade Física

6 de Abril

Caminhar na bela paisagem do Jardim Oudinot

Celebra-se hoje, 6 de Abril, o Dia Mundial da Atividade Física, com o objetivo de promover a prática do exercício junto das pessoas, tendo em conta os benefícios que daí resultam, fundamentalmente  para evitar o excesso de peso e a obesidade. Nesse pressuposto, urge ter em conta que a obesidade provoca doenças que afetam as pessoas.
Dizem os entendidos que o exercício físico,  caminhadas, mas não só, reduz a tensão arterial, elimina o stresse, melhora a auto-estima e contribui para o bem estar físico e psicológico. Afirmam os especialistas que não podemos dispensar 30 minutos de exercício físico por dia.
A Organização Mundial de Saúde, que instituiu esta data, lembra que a inatividade física é o quarto maior fator do risco de morte no mundo. Sendo assim, importa apostar no exercício físico, diariamente. Caminhar, tanto quanto sei, é uma boa forma de apostar na saúde física e mental. 

terça-feira, 5 de abril de 2022

Uma janela algures

 
Quem nunca espreitou pela janela? Da parte de dentro e da parte de fora? E também quem nunca se viu ao espelho numa janela? A pensar nisso, gostei de fotografar o reflexo da palmeira na janela próxima.

Horrores na Ucrânia

Foto da rede global

As notícias que nos chegam por variadíssimas fontes sobre a guerra na Ucrânia deixam-nos perplexos sobre a desumanidade em pleno século XXI. Depois das lições das guerras em tantos quadrantes do mundo, umas mais visíveis do que outras, nos recantos em que vivemos, os meios de comunicação social, cada vez mais potentes e atentos, têm-nos revelado imagens terrivelmente chocantes, que julgávamos há muito impossíveis. A interrogação que fazemos a nós próprios resume-se nisto: Como é possível tal brutalidade e tanta desumanidade?
Os repórteres dos nossos órgãos de comunicação, que nos habituámos a considerar credíveis e competentes, relatam-nos horrores perpetrados por militares de russos contra um povo que tem o direito de escolher o seu destino de vida e trabalho, apoiado numa sociedade democrática com história. Eu admito que o autor dos massacres horríveis, o líder russo, Vladimir Putin de seu nome, jamais verá o sol livre, protegido pela sombra dos seus jagunços. Mas também não consigo compreender o apoio que lhe é dado pelo Patriarca Ortodoxo Cirilo, um pregador, ao que suponho, da mansidão e amor de Jesus Cristo. Ou será também um traidor  da moral e fé que diz professar?

F. M. 

segunda-feira, 4 de abril de 2022

Passeio de pasteleiras e piquenique

Sábado - 9 de Abril

Pasteleira que foi do Pe. Manuel Maria Carlos, restaurada por João Vinagre

A Comissão de Festas em honra de Nossa Senhora da Nazaré vai organizar um passeio de pasteleiras e piquenique, sábado dia 9 de Abril, com o seguinte programa: 9:30 – inscrições; 10:00 Horas – saída do Jardim 31 de Agosto; 13:00 Horas – almoço convívio no Jardim 31 de Agosto. Ajudemos a Comissão de Festas participando.

NOTA: Sobre o restauro desta bicicleta,  pode ler aqui

O que foi preciso para aqui chegar

Crónica de Bento Domingues
no PÚBLICO de ontem

Para Ratzinger, há uma Igreja que vai desaparecer, mas a Igreja de Jesus Cristo permanecerá. Tornar-se-á pobre e será uma Igreja dos pequeninos. O processo será longo e penoso, mas depois uma força pujante brotará de uma Igreja interiorizada. Deus o ouça!

1. Joseph Ratzinger não é o teólogo das minhas preferências, mas confesso que a sua Introdução ao Cristianismo (1968), que teve várias edições em diversas línguas, continua, para mim, um livro de referência. Mas não é esse livro o assunto desta crónica.
Em 1970, publicou, em Munique, uma série de conferências que tinham sido transmitidas pela rádio. Em 1971 já estava traduzido pela Editora Vozes (Petrópolis). Foi esta a primeira versão que li. Desde 2008, dispomos, em Portugal, de uma nova versão, da Editora Principia [1]. Diz, no Prefácio, que todas as conferências gravitavam em torno do mesmo tema: a interrogação sobre a fé e o futuro.

domingo, 3 de abril de 2022

Barra de Aveiro nasceu há 214 anos

Navio Escola Sagres vai sair para o oceano

No dia 3 de Abril de 1808 foi aberta a Barra de Aveiro. Naquele  dia,  as águas do oceano foram convidadas  a entrar na laguna aveirense para a purificar. E também se abriram as janelas para um futuro melhor de toda  a região. Depois veio o Porto de Aveiro. 
O responsável pela empreitada final foi o Eng.  Luís Gomes de Carvalho, genro do Eng. Oudinot, um dos responsáveis por estudos e trabalhos sobre a futura porta de entrada e saída de navios. Entre muitos outros, obviamente. Depois, é bem conhecida a história do "segundo dia da criação" para a nossa terra, no dizer poético de Luís Gomes de Carvalho, em carta que dirigiu ao regente e futuro rei D. João VI.
De «um simples regueirão — como disse o ministro Mário Lino, em “Porto de Aveiro: Entre a Terra e o Mar”, de Inês Amorim — consolidou-se a BARRA. As maiúsculas significam, aqui, o denodo de todos os que, ao longo de mais de dois séculos, souberam vencer as forças da natureza, impondo a férrea determinação humana aos ventos que impeliam ao fechamento.»
A barra e o porto mostram a sua importância estratégica, ao permitir a entrada de trinta e oito navios, em 13 de Maio de 1809, protegidos pelo brigue de guerra “Port Mahon”, que transportavam alimentos e forragens para o Exército Inglês que operava na zona e se dirigia para o Porto, como se lê em “Aveiro 2009 — Recordando Efemérides”, de João Gonçalves Gaspar.

Fernando Martins

Guerras demoradas

 

“As guerras demoradas terminam sempre com a destruição ou desgraça dos dois beligerantes”

Xenofonte (430 a. C. - 355 a. C.)



No  PÚBLICO de hoje

Etiquetas

A Alegria do Amor A. M. Pires Cabral Abbé Pierre Abel Resende Abraham Lincoln Abu Dhabi Acácio Catarino Adelino Aires Adérito Tomé Adília Lopes Adolfo Roque Adolfo Suárez Adriano Miranda Adriano Moreira Afonso Henrique Afonso Lopes Vieira Afonso Reis Cabral Afonso Rocha Agostinho da Silva Agustina Bessa-Luís Aida Martins Aida Viegas Aires do Nascimento Alan McFadyen Albert Camus Albert Einstein Albert Schweitzer Alberto Caeiro Alberto Martins Alberto Souto Albufeira Alçada Baptista Alcobaça Alda Casqueira Aldeia da Luz Aldeia Global Alentejo Alexander Bell Alexander Von Humboldt Alexandra Lucas Coelho Alexandre Cruz Alexandre Dumas Alexandre Herculano Alexandre Mello Alexandre Nascimento Alexandre O'Neill Alexandre O’Neill Alexandrina Cordeiro Alfred de Vigny Alfredo Ferreira da Silva Algarve Almada Negreiros Almeida Garrett Álvaro de Campos Álvaro Garrido Álvaro Guimarães Álvaro Teixeira Lopes Alves Barbosa Alves Redol Amadeu de Sousa Amadeu Souza Cardoso Amália Rodrigues Amarante Amaro Neves Amazónia Amélia Fernandes América Latina Amorosa Oliveira Ana Arneira Ana Dulce Ana Luísa Amaral Ana Maria Lopes Ana Paula Vitorino Ana Rita Ribau Ana Sullivan Ana Vicente Ana Vidovic Anabela Capucho André Vieira Andrea Riccardi Andrea Wulf Andreia Hall Andrés Torres Queiruga Ângelo Ribau Ângelo Valente Angola Angra de Heroísmo Angra do Heroísmo Aníbal Sarabando Bola Anselmo Borges Antero de Quental Anthony Bourdin Antoni Gaudí Antónia Rodrigues António Francisco António Marcelino António Moiteiro António Alçada Baptista António Aleixo António Amador António Araújo António Arnaut António Arroio António Augusto Afonso António Barreto António Campos Graça António Capão António Carneiro António Christo António Cirino António Colaço António Conceição António Correia d’Oliveira António Correia de Oliveira António Costa António Couto António Damásio António Feijó António Feio António Fernandes António Ferreira Gomes António Francisco António Francisco dos Santos António Franco Alexandre António Gandarinho António Gedeão António Guerreiro António Guterres António José Seguro António Lau António Lobo Antunes António Manuel Couto Viana António Marcelino António Marques da Silva António Marto António Marujo António Mega Ferreira António Moiteiro António Morais António Neves António Nobre António Pascoal António Pinho António Ramos Rosa António Rego António Rodrigues António Santos Antonio Tabucchi António Vieira António Vítor Carvalho António Vitorino Aquilino Ribeiro Arada Ares da Gafanha Ares da Primavera Ares de Festa Ares de Inverno Ares de Moçambique Ares de Outono Ares de Primavera Ares de verão ARES DO INVERNO ARES DO OUTONO Ares do Verão Arestal Arganil Argentina Argus Ariel Álvarez Aristides Sousa Mendes Aristóteles Armando Cravo Armando Ferraz Armando França Armando Grilo Armando Lourenço Martins Armando Regala Armando Tavares da Silva Arménio Pires Dias Arminda Ribau Arrais Ançã Artur Agostinho Artur Ferreira Sardo Artur Portela Ary dos Santos Ascêncio de Freitas Augusto Gil Augusto Lopes Augusto Santos Silva Augusto Semedo Austen Ivereigh Av. José Estêvão Avanca Aveiro B.B. King Babe Babel Baltasar Casqueira Bárbara Cartagena Bárbara Reis Barra Barra de Aveiro Barra de Mira Bartolomeu dos Mártires Basílio de Oliveira Beatriz Martins Beatriz R. Antunes Beijamim Mónica Beira-Mar Belinha Belmiro de Azevedo Belmiro Fernandes Pereira Belmonte Benjamin Franklin Bento Domingues Bento XVI Bernardo Domingues Bernardo Santareno Bertrand Bertrand Russell Bestida Betânia Betty Friedan Bin Laden Bismarck Boassas Boavista Boca da Barra Bocaccio Bocage Braga da Cruz Bragança-Miranda Bratislava Bruce Springsteen Bruto da Costa Bunheiro Bussaco Butão Cabral do Nascimento Camilo Castelo Branco Cândido Teles Cardeal Cardijn Cardoso Ferreira Carla Hilário de Almeida Quevedo Carlos Alberto Pereira Carlos Anastácio Carlos Azevedo Carlos Borrego Carlos Candal Carlos Coelho Carlos Daniel Carlos Drummond de Andrade Carlos Duarte Carlos Fiolhais Carlos Isabel Carlos João Correia Carlos Matos Carlos Mester Carlos Nascimento Carlos Nunes Carlos Paião Carlos Pinto Coelho Carlos Rocha Carlos Roeder Carlos Sarabando Bola Carlos Teixeira Carmelitas Carmelo de Aveiro Carreira da Neves Casimiro Madaíl Castelo da Gafanha Castelo de Pombal Castro de Carvalhelhos Catalunha Catitinha Cavaco Silva Caves Aliança Cecília Sacramento Celso Santos César Fernandes Cesário Verde Chaimite Charles de Gaulle Charles Dickens Charlie Hebdo Charlot Chave Chaves Claudete Albino Cláudia Ribau Conceição Serrão Confraria do Bacalhau Confraria dos Ovos Moles Confraria Gastronómica do Bacalhau Confúcio Congar Conímbriga Coreia do Norte Coreia do Sul Corvo Costa Nova Couto Esteves Cristianísmo Cristiano Ronaldo Cristina Lopes Cristo Cristo Negro Cristo Rei Cristo Ressuscitado D. Afonso Henriques D. António Couto D. António Francisco D. António Francisco dos Santos D. António Marcelino D. António Moiteiro D. Carlos Azevedo D. Carlos I D. Dinis D. Duarte D. Eurico Dias Nogueira D. Hélder Câmara D. João Evangelista D. José Policarpo D. Júlio Tavares Rebimbas D. Manuel Clemente D. Manuel de Almeida Trindade D. Manuel II D. Nuno D. Trump D.Nuno Álvares Pereira Dalai Lama Dalila Balekjian Daniel Faria Daniel Gonçalves Daniel Jonas Daniel Ortega Daniel Rodrigues Daniel Ruivo Daniel Serrão Daniela Leitão Darwin David Lopes Ramos David Marçal David Mourão-Ferreira David Quammen Del Bosque Delacroix Delmar Conde Demóstenes

Arquivo do blogue