sábado, 2 de novembro de 2024

Figueira da Foz da Preguiça


1 de Novembro - Festa de Todos-os-Santos



Celebrou-se hoje, 1 de Novembro, a festa de Todos-os-Santos e Mártires. Todos os que viveram neste mundo como nós. Não é por acaso que os cemitérios se enchem de gente das mais diversas idades e condições sociais, com flores. E junto das campas todos evocam os seus familiares com saudades e emoção.
É curioso que a Igreja Católica celebra, entre nós, o Dia de Todos-os Santos no dia 1 de Novembro e o Dia dos Fiéis Defuntos no dia 2 de Novembro.
Hoje foi um dia especial de evocações. Tantos familiares e amigos com quem “conversei”, ri e folguei. Tantos mestres com quem aprendi e muitos outros com quem partilhei saberes. E como crente e católico não faltaram as orações pelo seu aconchego no coração maternal de Deus.

quinta-feira, 31 de outubro de 2024

Topónimos do Município de Ílhavo


Mais uma curiosidade para os visitantes do meu blogue. Se faltar algum topónimo, podem acrescentar.

Chá com amigos


Chá com amigos: Padre António Maria Borges, Daniel Rodrigues e Padre Miguel Lencastre. O tema, entre outros, era a preparação de umas reportagens sobre a Gafanha da Nazaré. Dois (Daniel Rodrigues e Padre Miguel) já estão no coração de Deus. Eu e o Padre António ainda andamos por cá. Só Deus saberá quando será a nossa partida.
As fotografias servem para isto. Hoje vou lembrá-los por aqui. Se me virem calado, não estranhem: Estou à conversa com os três à volta de um chá quentinho e saboroso.

quarta-feira, 30 de outubro de 2024

Gafanha da Nazaré - Rua de Damão

Depois de termos referido a toponímia que homenageia Goa, numa rua da zona da Forca, na cidade de Aveiro, hoje vamos até à vizinha cidade da Gafanha da Nazaré, para irmos ao encontro da rua que homenageia Damão que, juntamente com Goa e Diu, formava a trilogia das possessões coloniais que Portugal manteve na Índia até dezembro de 1961.

C.F.

Gafanha da Nazaré - cidade que vale a pena visitar


 Nota: De um desdobrável  que estava e está cá por casa.

terça-feira, 29 de outubro de 2024

Vitórias e Derrotas

"O que as vitórias têm de mau é que não são definitivas. O que as derrotas têm de bom é que também não são definitivas."

José Saramago

Educar não é entreter, mas fazer caminho

O professor Luis Silva realça que a disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC) permite aos alunos “percorrer caminhos e não apenas sobrevoar a realidade”.
“Educar não é entreter, mas fazer caminho. Não como quem sobrevoa, mas como quem se constrói em cada experiência e ajuda os mais novos a ser peregrinos em vez de adotar a postura de turista”, disse este professor de EMRC no encontro de responsáveis diocesanos.
Na teleconferência «Educadores como autênticos peregrinos da esperança – O peregrino, o alforge, o cajado e a meta», o docente de Albergaria-a-Velha sustentou que a disciplina deve ter presente “a sua identidade” para não cair na irrelevância num contexto multicultural.
“Durante muitos anos pensámos que o nosso ‘interlocutor’ de futuro seria o ateísmo. Hoje, ao contrário do que apontavam os próprios estudos, vemos que o interlocutor são hoje as diversidades religiosas e é isso que temos na escola hoje”, afirmou.

Seca do Bacalhau


 Ainda há, julgo eu, muita gente que conheceu Secas onde o Bacalhau era curado ao sol e vento. A mão-de-obra era de mulheres.

O Albino Ribau com o seu sorriso e habilidade

 

O Albino Ribau é um antigo aluno com muita habilidade para trabalhos manuais, mas não só. No final de almoços veio com o seu sorriso silencioso oferecer-me lembranças especiais. A sua presença, tal como a dos restantes alunos, faz-me reviver, com emoção, tempos idos que se tornam presentes. E aqui fica a arte do Albino, com lugar certo nos meus espaços.

domingo, 27 de outubro de 2024

Paisagens Lagunares


 A Ria vista da Gafanha da Nazaré, mas não só, justifica visitas frequentes à nossa região.

O Homem: questão para si mesmo. 12

Donde vem o “eu”


É soberanamente estranho e enigmático o significado de dizer “eu”. Só cada um, cada uma, o pode dizer de si mesmo, de si mesma, com sentido único e irrepetível. Ninguém pode dizer “eu” na vez de outro. Precisamente por isso, ninguém sabe o que é exactamente ser outro, outro eu, ninguém pode viver-se plenamente a partir de dentro de outro, ninguém pode conceber o mundo visto pelo outro, por outro eu. O outro - outro eu, mas sobretudo e sempre um eu outro - é irredutível.
É absolutamente fascinante perguntar-se a si próprio: como será o mundo a partir dali, daquele olhar, daquele olhar do outro - olhar não apenas externo, mas interior? Como é que ele, ela, me vê? O que se passará nele, nela, dentro dele, dela, quando me vê, quando me observa, quando pensa em mim, quando diz que me ama? Se nos fosse possível ir lá dentro!... O que é que aconteceu para que o bebé, que começa por parecer um “embrulhinho” (perdoe-se a expressão terna), inicie um processo de dizer-se, que vai do neutro - o menino, a menina, o Kico, a Rita... - até ao soberano eu, donde tudo parece partir para tudo dominar?
Mas não é apenas o eu do outro que é enigmático. O meu próprio eu é enigma para mim. Quando tentamos ver-nos a nós próprios à distância, em miúdos, quando andávamos na escola, por exemplo, ao dar connosco, sabemos que somos nós, mas ao mesmo tempo vemo-nos de fora: somos os mesmos, mas de outro modo.

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Picasso - Um génio

Picasso, um dos maiores génios da pintura universal, nasceu neste 1881, em Málaga, Espanha. Faleceu em 1973. Foi um génio. O quadro, foto do...