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sábado, 20 de fevereiro de 2021

Açores - Um mar tranquilo


Um mar tranquilo na ilha de São Miguel, no dia 5 de Junho de 2016, 15h33. E a sua tranquilidade tem como fruto a povoação lá em baixo, sinal de que o oceano não incomoda ninguém.

terça-feira, 27 de março de 2018

A BELEZA DO NOSSO MAR E DA NOSSA LAGUNA







A beleza do nosso mar e da nossa laguna fazem-me sentir outro. As águas, ora um pouco agitadas, as do oceano, ora serenas, as da ria, como espelhos do céu, entram-nos na alma e dão lugar à imaginação reconfortante. Depois do almoço, andei por ali com um amigo a conversar. Ouvidos nas palavras, atenção nas conversas e olhos nos horizontes. O dia era para isto e o tempo até se mostrou cúmplice da nossa ânsia de primavera. 
Pessoalmente, fiquei agradecido a Deus pela tranquilidade que interiorizei, fixado na paisagem marítima e lagunar, com ondas de espumas brancas, segundo a segundo renovadas, e na aragem a emoldurar tudo e todos, num remanso inspirador de novos desafios para os tempos que aí vêm. E prometi voltar… que a vida tem de ser continuamente uma ressurreição da harmonia contagiante para chegarmos aos que nos estão próximos.

domingo, 23 de julho de 2017

Aí o tens, boa amiga, o vasto, o poderoso Oceano! Procura conhecê-lo


Uma leitura para este tempo é ou pode ser Ramalho Ortigão. Um clássico porventura a cair no esquecimento. Dele não conhecia muito. Umas Farpas e textos de antologias. 
Graças à Editora Quetzal, estou a ler [2014] "As Praias de Portugal - Guia do Banhista e do Viajante", cuja primeira edição data de 1876. As nossas praias, Barra e Costa Nova, não lhe mereceram qualquer referência. Apenas diz que a Costa Nova era frequentada por algumas famílias de Aveiro e seus subúrbios. Nem o Algarve está no mapa. 
De qualquer forma, o leitor fica ao alcance de bons nacos de prosa e de informação variada. E não faltam curiosidades científicas, decerto já ultrapassadas. Já lá vão uns 150 anos. 
Deixo aqui um pedacinho dedicado às mulheres, que talvez possua um fundo de atualidade, com poesia para este tempo.
Boas férias para todos.




«Aí o tens, boa amiga, o vasto, o poderoso Oceano! Procura conhecê-lo. Ele será o teu melhor, o teu mais fiel amigo, o teu médico, o teu mestre, o namorado do teu espírito.
Tudo aquilo de que precisa o teu abatido organismo, a tua imaginação, o teu carácter, a tua alma, o mar possui para to dar.
Ele tem o fosfato de cal para os teus ossos, o iodo para os teus tecidos, o bromureto para os teus nervos, o grande calor vital para o teu sangue descorado e arrefecido.
Para as curiosidades do teu espírito ele tem as mais interessantes histórias, os mais engenhosos romances, os mais comoventes dramas, as mais prodigiosas legendas.
Para as fraquezas da tua imaginação, da tua sensibilidade, da tua ternura, tem finalmente a grande força austera, simples, tenaz, implacável, que na terra se não encontra senão dispersa, em pequenas parcelas, pelo que há de mais sublime e de mais culminante na humanidade: a alma dos heróis e o coração das mães; - força imensa, sobrenatural, inconsciente, de que o mar é viva imagem colectiva e portentosa.»

NOTA: Texto publicado no meu blogue há precisamente três anos. 

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Bois que lavram o mar...


De passagem por S. Jacinto, no domingo, onde tomei o Ferry Boat para regressar a casa, apreciei,  sobremaneira, o arranjo urbanístico da marginal. Muita gente por ali gozava a tarde acolhedora que dava vida e alegria àquele espaço para turistas e moradores se cruzarem, num vaivém contínuo. Outros esperavam como eu a hora da partida do Ferry.
Enquanto cirandava à procura de rostos conhecidos e de ângulos para a fotografia, verifiquei que havia frases escritas no chão da marginal. E uma muito próxima de outra que eu já conhecia.

A de S. Jacinto diz assim:

"Estranha gente esta onde os bois lavram o mar"

Penso que a ideia foi boa, mas trata-se de um lapso em relação à original, publicada no livro de Raul Brandão, "Os Pescadores". Diz o grande escritor, citando Ferdinand Denis:

"Que estranho país é este onde os bois vão lavrar o próprio oceano?!..."

A ser reescrita a frase, é fundamental que ela seja acompanhado do nome do autor, que não foi Raul Brandão, como muita gente pensa e diz. Ele limitou-se a citar...

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Com este tempo...


Com este tempo, de chuva e frio, só assim se pode ver o mar. Uma visita, fugidia, apenas para quem tem saudades do oceano que nos cativa com os sons quantas vezes cavos que  nos visitam em noites tranquilas. Regressa-se de imediato, que o ar gélido não perdoa. mas é um regresso com a alma cheia das ondas que desde a meninice ocupam um lugar especial no nosso ADN.

Nota: Foto do meu arquivo do principio do inverno.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Maria

Crónica de Maria Donzília Almeida

Barra
Do alto do seu pedestal, 
sua majestade o Farol da Barra 
assistiu, abençoou e piscou o olho 
a mais esta cena da vida real


Tomar um banho nas águas bem frescas, do Oceano Atlântico, na orla que abraça a nossa praia da Barra, é um ato que só os corajosos empreendem.
Ouço, a cada passo, os banhistas queixarem-se que são águas geladas, que afugentam a maioria das pessoas. Menosprezam o efeito revigorante das suas temperaturas baixas em favor de águas mais temperadas e quase mornas, na costa vicentina do Algarve. Aqui, o mar parece ”caldo”, no dizer de alguns friorentos.
Apesar de apreciar muito o nosso Algarve por muitas e variadas razões, não subestimo as nossas praias de areia branca e macia, beijadas pelo ímpeto de altas ondas que arrojam ao areal as conchas e burgos que muitos colecionam.

terça-feira, 30 de setembro de 2014

GOTA NO OCEANO

"Eu sei que o meu trabalho é uma gota no oceano, 
mas sem ele o oceano seria menor."

Madre Teresa de Calcutá
(1910 - 1997)


- Posted using BlogPress from my iPad

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Arbustos com sorte



Estes arbustos têm muita sorte. Nasceram nas pedras do paredão da Meia-Laranja, por artes mágicas, quiçá ali depositados pelos ventos, e ficaram regalados em contacto direto e permanente com o oceano. Dá gosto olhar para aquilo. Não há água salgada que os tolha, não há vento que os incomode e nem gente com coragem para os ferir. Ainda bem.

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