sábado, 1 de setembro de 2018

Buarcos de passagem

A religião sempre presente

Muralha da antiga fortaleza

Homenagem ao Mar Português

Praia

Com a Lita a apreciar o ambiente

Ontem foi dia de visitar Buarcos, terra de pescadores e de gente de trabalho. Pelo que li no livro “Figueira da Foz – Rotas do concelho”, a freguesia integra «as antigas e contíguas vilas de Buarcos e Redondos separadas, no século XVIII, por uma única rua». A visita foi a correr, que o tempo não dava para mais. Há anos andei por ali e até entrevistei para o jornal “Solidariedade” o dirigente responsável pelo Clube Stella Maris, da Obra do Apostolado do Mar, José Filipe Lucas, e o pároco, padre Carlos Noronha, que era também o diretor nacional da Obra do Apostolado do Mar.
Na curta passagem, deu para apreciar o mar com as suas pedras desafiantes e pelo areal à beira da marginal que liga a praia do Relógio, também chama da Claridade. O tempo de férias, apetecido e com sol a condizer com a época, atraíra imensa gente. Estacionar o carro foi complicado, mas valeu a pena.

A mística do quotidiano 2

Anselmo Borges
"Então? Qual é a mística verdadeira? É aquela que, em Deus, o Bem e a Beleza, leva a tratar dos irmãos e a transformar o mundo"

Há uma história que Aristóteles narra sobre uma palavra do filósofo Heráclito a uns forasteiros que queriam chegar até ele. Aproximando-se, viram como se aquecia junto a um fogão. Detiveram-se surpreendidos, enquanto ele lhes dava ânimo: "Também aqui estão presentes os deuses".

Os visitantes ficaram frustrados e desconcertados na curiosidade que os levou a irem ao encontro do pensador. Julgavam ter de encontrá-lo em circunstâncias que, ao contrário do viver dos homens comuns, deveriam mostrar em tudo os traços do excepcional e do raro e, por isso, excitante.

Em vez disso - e estou a transcrever o comentário do filósofo Martin Heidegger à história relatada por Aristóteles -, os curiosos encontraram Heráclito junto ao fogão. É um lugar banal e bastante comum. Ver um pensador com frio que se aquece tem muito pouco de interessante. A situação é mesmo frustrante para os curiosos. Que farão ali? Heráclito lê essa curiosidade frustrada nos seus rostos. Ele sabe que a falta de algo de sensacional e inesperado é suficiente para fazer com que os recém-chegados se vão embora. Por isso, infunde-lhes ânimo. Pede-lhes que entrem: "Também aqui estão presentes os deuses". Também ali, naquele lugar corriqueiro, é o espaço para a presentificação de Deus.

Diocese de Aveiro apoia o Papa Francisco

Comunicado aos diocesanos de Aveiro

Perante a campanha orquestrada contra o Papa Francisco a propósito dos abusos de pedofilia e outros, por parte de alguns membros da Igreja Católica, queremos afirmar o seguinte:
– Repudiamos todos os abusos sexuais contra vítimas inocentes e indefesas e queremos afirmar, mais uma vez, que tudo faremos para que estes crimes sejam abolidos da sociedade em que vivemos, fazendo justiça na defesa das vítimas e denunciando os culpados.
– A Igreja é santa e pecadora, sempre necessitada de conversão e renovação. O esforço que o Papa Francisco, na continuação dos papas que o precederam, tem vindo a fazer para tornar a Igreja mais evangélica, em diálogo com o mundo atual e em responder a problemas novos que se colocam à nossa ação pastoral, merece todo o nosso apoio como povo de Deus em terras de Aveiro.
Por fim, convidamos todos os diocesanos a um assentimento filial aos ensinamentos do magistério do Papa Francisco, a comprometermo-nos em renovar a nossa Igreja e o mundo em que vivemos e, ao mesmo tempo, pedimos ao Espírito Santo que nos ilumine nesta missão que diz respeito a todos nós.

Aveiro, 31 de agosto de 2018.

+ António Manuel Moiteiro Ramos, 
Bispo de Aveiro.

NOTA: Perante o silêncio de muitos, pessoas e instituições de expressão católica, face aos ataques que desde o início do pontificado do Papa Francisco, gostei de ver e ler o comunicado que o Bispo de Aveiro, António Moiteiro Ramos, dirigiu ao diocesanos, nos quais me incluo, com muita honra. 
O Papa Francisco deu sinais claros, desde a primeira hora, de que iria ser um Papa simples, próximo, desprendido, recusando luxos, pondo fim aos tronos, carros de luxo e vaidades, optando por um quarto simples, numa casa de hóspedes, recusando o palácio que lhe estava destinado, O perdão e a misericórdia, a humildade e o trato fácil, o diálogo e a compreensão, o sentido ecuménico e o respeito por outras religiões ou formas de pensar, mas também a proclamação da essência do Evangelho sem receio fizeram do Papa Francisco uma referência para imensa gente de todos os quadrantes ideológicos. 
Mas a sua postura mexeu com os tradicionalistas, clero e povo, que cedo montaram a máquina para o desacreditar. Viram atacados os seus privilégios, a sua luxúria, os seus palacetes, os seus carros último-modelo, as suas vaidades. E a pedofilia, com que muitos clérigos desonraram o catolicismo, em especial, e a humanidade, em geral, aí está, com os detratores do Papa a pedirem a sua renúncia. Eu estarei sempre com o Papa Francisco. 

sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Farmacêutica figueirense gosta do GDG

Crianças-atletas do GDG com o treinador e treinadora.
Foto copiada de uma página da secção  do basquetebol
Um dia destes, numa farmácia da Figueira, a jovem farmacêutica sorriu com gosto e admiração quando, respondendo a uma sua questão, lhe indiquei o meu número do telemóvel e o código postal. 
Da Gafanha da Nazaré? 
Sim, respondi eu. Conhece? 
E logo contou que era treinadora de basquetebol, em especial de crianças. Que havia participado num torneio e que tinha percebido a dimensão do GDG naquela área. É claro que lhe falei do nosso mais representativo clube desportivo, que movimenta centenas de atletas, em especial no Basquetebol e no Futebol. 
A jovem farmacêutica adiantou que, com os horários profissionais que tem, já não pode treinar crianças, num desporto que é a sua paixão. 

Antigamente, cheguei a irritar-me com pessoas que desconheciam por completo a Gafanha da Nazaré. Alguns denotavam uma total ignorância pelas nossas terras. Nunca tinham ouvido falar da Gafanha. Meio a sério meio a brincar lá ia dizendo: Estou a ver que o meu amigo não é forte em geografia; então nunca ouviu falar do Porto de Aveiro, das Praias da Barra e Costa Nova, dos estaleiros, das secas do bacalhau? E depois lá davam sinais de que afinal tinham algumas memórias.
O desporto, realmente, tem contribuído para a divulgação da nossa comunidade multifacetada, com gente de todo o lado. Clubes visitantes não podem ficar indiferentes às belezas da nossa região. E a prova disso está nesse ocasional encontro com uma jovem farmacêutica, simpática e apaixonada pela Basquetebol.

O Totti deixou-nos

O Totti

A Lita com o Totti e a Tita

O Totti, um cão que viveu connosco cerca de 16 anos, deixou-nos no passado 13 de agosto. Foram 16 anos cheios de histórias que ficarão para toda a nossa vida. Histórias de dedicação, alegria e  fidelidade a toda a prova, que um dia saíram reforçadas com uma prenda que lhe demos — a nossa Tita — sua companheira de todas as horas. Mas há tempos, a Tita deixou-nos também, ficando toda a família muito triste. O Totti não fugiu à regra e sentiu, decerto mais do que todos nós, a perda da sua amiga de sempre. O Totti andava triste, olhar distante e frequentemente perscrutador, numa tentativa de ver chegar a sua amiga de qualquer canto da casa, do jardim ou do quintal.
A sua tristeza foi-se acentuando, de parceria com as doenças próprias da idade: Menos visão, surdez em crescendo, coluna vertebral a tolher-lhe os movimentos, coração a dar sinais de cansaço, tiroide a provocar-lhe incómodos, tosse constante. Medicação para tudo, cuidados especiais nunca prodigalizados pela Lita. Teimosia em tomar remédios, que distinguia mesmo quando muito disfarçados durante as refeições. Gritava por não conseguir levantar-se, sem forças nas patas traseiras. E no dia 13 de agosto, à tardinha, foi o tempo de nos deixar. Morreu serenamente. As corridas velozes, o ladrar a quem passava, o brincar com quem chegava, o atirar-se às galinhas e outras aves que detestava, o lançar-se furioso contra gatos que invadissem os seus domínios e o rosnar quando lhe tocavam nos ouvidos, tudo acabou.
Rezam as histórias e as lendas que os cães são os maiores amigos do homem. Terão sido os primeiros animais a serem domesticados pelo ser humano. E há provas extraordinárias da sua dedicação pelos donos ou pelos que deles cuidavam, mas ainda da estima de homens e mulheres pelos canídeos, fossem eles de que raças fossem.
O Totti tinha por hábito fixar os horários da chegada a casa dos que se tinham ausentado para o trabalho ou para passeios ou compras. E à hora que a sua curta memória ou instinto determinavam,  lá ia ele para o portão esperar quem havia de chegar. Se era a Lita, seria o portão por onde entraria o carro. Se eram familiares, o portão seria outro. Assim durante muitos anos. E quando o esperado abria o portão, dava uns gritinhos de alegria e uns saltitos de felicidade, como que a anunciar: Já chegou! Depois esperava as carícias que nunca ninguém lhe negou.
A vida é assim. Não é por acaso que um velho ditado proclama à saciedade: “Quanto mais conheço os homens, mais gosto dos cães.” E eu concordo.
Acompanho com muito carinho e amor todos os que gostaram da Tita e do Totti, em especial a Lita, que os tratou como gente.

Fernando Martins

Dos lábios ao coração: Um percurso singular

Georgino Rocha

Jesus está rodeado de pessoas com claras e diversas intenções: a multidão que, encantada com os seus ensinamentos e confiante, o segue por onde quer que vá; os discípulos que entusiasmados pelo sucesso da sua missão, o acompanham e escutam com desvelo e atenção; o grupo de fariseus e escribas que, fiéis funcionários do Templo, são enviados de Jerusalém a informar-se do que estava a acontecer.
Intenções diversas que oferecem uma grande oportunidade para Jesus afirmar o papel do coração na ética dos comportamentos, a relação profunda entre a verdade e a liberdade, entre a atitude e as convicções profundas que gerem a vida interior do ser humano. Só a coerência em harmonia garante a integridade honesta e transparente de quem se sente livre e quer servir por amor. “A felicidade só se alcança quando o que cada um pensa, o que cada um diz e o que cada um faz estão em harmonia”, garante Gandhi, o maior dos grandes pacificadores e libertadores da Índia do poderio da Inglaterra.

Marcos, o evangelista que a Liturgia faz proclamar nas assembleias dominicais deste ano, organiza a conversa em três momentos de acordo com aquelas categorias de pessoas. O tom é de grande franqueza e valentia. Por amor à verdade, Jesus quer provocar os enviados da cidade e, sem discordar das observações que fazem, abrir horizontes novos às práticas rituais e comportamentos de aparência. (Mc 7, 1-8. 14-15. 21-23).

Que exista a coragem de divulgar o bem feito pelos sacerdotes

Carta de um sacerdote católico 
para o NEW YORK TIMES

(Foto da Rede Global)

Caro irmão e irmã jornalista:

Sou um simples sacerdote católico.
Estou feliz e orgulhoso da minha vocação.
Há vinte anos que vivo em Angola como missionário.
Vejo em muitos meios de informação, sobretudo no vosso jornal, a ampliação do tema dos sacerdotes pedófilos, com investigações de forma mórbida sobre a vida de alguns sacerdotes.
Falam de um de uma cidade nos Estados Unidos dos anos '70, de outro na Austrália dos anos '80, e seguida de outros casos recentes... 
Certamente isto deve ser condenado!
Veem-se alguns artigos de jornal equilibrados, mas também outros cheios de preconceitos e até de ódio.
O facto que pessoas, que deveriam ser manifestação do amor de Deus, sejam como um punhal na vida de inocentes, provoca em mim uma imensa dor.

Figueira da Foz: 15 dias se passaram

Figueira da Foz - Torre  do Relógio com 20 metros de altura

Prometi a mim mesmo, há 15 dias, que teria de descansar para retemperar energias. Assim procedi. Limitei-me, porém, a respeitar compromissos assumidos, o que fiz sem qualquer dificuldade. Não estou assim tão mal que não possa cumprir um dever. Contudo, sinto o peso da idade que me rouba alguma vitalidade, embora teime em ultrapassar pequenos obstáculo que outrora nem me apercebia deles. 
Deambulei sem perder o Norte, li e reli umas coisas, voltei à Figueira da Foz onde gosto de estar e vi o mar à distância, que as minhas pernas já não vencem o areal que nos separa do oceano, andei por ruas e ruelas da Figueira Antiga, apreciei palacetes da alta burguesia que por aqui passou férias, nesta cidade que se tornou cosmopolita há décadas. E por estas bandas continuarei até me chegarem as saudades da minha Gafanha, da Ria e das nossas praias. Também dos nossos familiares, amigos e outras gentes cujos rostos têm lugar reservado nas minhas melhores memórias.

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